quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

LITURGIA. 09/02/2024, 6ª-F. V S.T.C. SANTOS: Apolônia, Primo e Donato, Sabino, Marão. POR Paulo Maciel. Colatina/ES

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Catedral. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 26-1-24
-- LITURGIA. 09/02/2024, SEXTA-FEIRA. V SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - 1ª Leitura: Leitura do Primeiro Livro dos Reis (1Rs, 11, 29-32; 12, 19): "...assim fala o Senhor, Deus de Israel: Eis que vou arrancar o reino das mãos de Salomão e te darei dez tribos...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 80 (81), 10-11ab.12-13.14-15 (R. cf. 11a.9a). R.: "- Ouve, meu povo, porque eu sou o teu Deus!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Marcos (Mc 7, 31-37): "...'Ele tem feito bem todas as coisas: aos surdos faz ouvir e aos mudos falar'... ". - FONTE: 
- SANTOS DO DIA 09 DE FEVEREIRO: . (FONTE: revista.arautos.org ) - Santa Apolônia, virgem e mártir (†250). Após padecer numerosos suplícios, foi queimada viva em Alexandria, Egito, por recusar-se a proferir blasfêmias. SEGUNDO o "site" ´miliciadaimaculada.org.br´, ´A história de Apolônia nos chegou pela narrativa de Dionísio, bispo de Alexandria, escrita em 249. Assim ele se expressa: "No dia 9 de fevereiro, um charlatão alexandrino provocou uma terrível revolta entre os pagãos. As casas dos cristãos foram invadidas e jóias e objetos preciosos foram roubados. Os cristãos, mesmo os velhos e as crianças, foram arrastados pelas ruas, espancados, escorraçados e, condenados a morte, caso não renegassem a fé em voz alta. Os pagãos prenderam também a bondosa virgem Apolônia, que tinha idade avançada. Foi espancada violentamente e teve os dentes arrancados. Além disso, foi arrastada até a grande fogueira, que ardia no centro da cidade, onde seria queimada viva se não repetisse, em voz alta, uma declaração pagã renunciando a fé em Cristo. Neste instante, ela pediu para ser solta por um momento, sendo atendida ela saltou rapidamente na fogueira, sendo consumida pelo fogo". O martírio da virgem Apolônia, que terminou aparentemente em suicídio, causou, exatamente por isto, um grande questionamento dentro da Igreja, que passou a avaliar se era correto e lícito, se entregar voluntariamente à morte para não renegar a fé. Contudo, o gesto da mártir Apolônia, a sua vida reclusa dedicada à caridade cristã, provocou grande emoção e devoção na província africana inteira, onde ela consumou o seu sacrifício. Passou a ser venerada, porque foi justamente o seu apostolado desenvolvido entre os pobres da comunidade que a colocou na mira do ódio e da perseguição dos pagãos. Santa Apolônia, rogai por nós! - Oração: Ó gloriosa Santa Apolônia, por aquela dor que padecestes, quando, por ordem do tirano, vos foram arrancados os dentes que tanto decoro ajuntava ao vosso angélico rosto, obtende do Senhor a graça de estarmos sempre livres de todo tipo de maldade. Amém! - Reflexão: A vida de Apolônia foi marcada pelo amor aos mais pequenos, nos quais ela reconhecia a pessoa de Jesus. Martirizada numa fogueira, depois de ter os dentes arrancados, Apolônia tornou-se a protetora dos dentistas.´ - Santos Primo e Donato, diáconos e mártires (†c.361). Apedrejados pelos donatistas quando defendiam um altar contra o ataque desses hereges. - São Marão, eremita (†c. 423). Eremita totalmente consagrado à oração e a rigorosas penitências num monte próximo da atual Alepo, Síria. Junto ao seu sepulcro foi edificado um célebre mosteiro, onde depois teve origem a comunidade cristã designada com o seu nome. - São Sabino, Bispo (†c. 566). Amigo de São Bento, enviado como legado pontifício a Constantinopla para defender a verdadeira doutrina contra a heresia monofisista. - São Miguel Febres Cordero (†1910). Religioso dos Irmãos das Escolas Cristãs, promoveu durante quarenta anos estudos de catecismo e literatura na cidade de Cuenca, Equador. - Beata Ana Catarina Emmerick, virgem (†1824). Religiosa agostiniana que recebeu os estigmas da Paixão de Nosso Senhor. Dotada de carismas extraordinários, empregava-os no consolo de quantos a ela recorriam. Faleceu em Dülmen, Alemanha, aos 49 anos. - Beato Leopoldo de Alpandeire, religioso (†1956). Irmão leigo capuchinho, que exerceu os ofícios de hortelão, porteiro, sacristão e esmoler. Faleceu em Granada, Espanha.

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