- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
*TEMPO DA QUARESMA -- LITURGIA. 06/03/2024, QUARTA-FEIRA - III *SEMANA DA QUARESMA. ANO: B. Cor: Roxa. Rito: Missa própria, Prefácio da Quaresma. Catedral. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 24-2-24
- SANTOS DO DIA 6 DE MARÇO: . (FONTE: revista.arautos.org ) - São Julião, Bispo (†690). Reuniu três Concílios em Toledo, Espanha. Expôs em seus escritos a verdadeira doutrina, dando mostras de caridade e zelo pelas almas.
São Crodegando, Bispo (†766). Dispôs que o clero da Diocese de Metz levasse observância claustral e seguisse uma irrepreensível regra de vida. Promoveu notavelmente o canto litúrgico. - São Fridolino, abade (†séc. VIII). Oriundo da Irlanda, peregrinou através da Gália e chegou a Säckingen, Alemanha, onde fundou dois mosteiros em honra de Santo Hilário. - Santo Olegário, Bispo (†1137). Religioso agostiniano, Bispo de Barcelona e Arcebispo de Tarragona, Espanha. Trabalhou na restauração da disciplina canônica e reorganização da arquidiocese. - Santa Coleta Boylet, virgem (†1447). Religiosa clarissa que reconduziu muitos mosteiros de sua ordem à perfeita observância da regra. Faleceu em Gante, Bélgica. - Santa Rosa de Viterbo, virgem (†1253). Religiosa da Ordem Terceira de São Francisco, que consumou precocemente em Viterbo, Itália, o breve curso da sua vida aos dezoito anos de idade. - SEGUNDO o "site" CANÇÃO NOVA, ´Rosa de Viterbo foi uma menina de família pobre da cidade de Viterbo (Itália). Foi educada na fé católica e defendia o catolicismo a todo custo. Mostrou-se defensora da Igreja na disputa entre o Papa Inocêncio IV e o imperador Germanico Frederico II. Foi perseguida pelo imperador Frederico II, mas não abriu mão de sua fé em Cristo. Demonstrava uma fé madura e penitente, a ponto de se impor severas penitências. A pequena Rosa foi ao velório de sua tia. Achegando-se ao lado do caixão, a menina de 4 anos, envolvida por uma força sobrenatural, chamou pelo nome de sua tia, que ressuscitou em meio a todos que estavam no funeral. Entende-se que essa ressurreição foi uma forma de ressuscitar também a fé do povo de Viterbo, que tiveram suas esperanças também ressuscitadas e passaram a lutar novamente pela Santa Sé, que era ameaçada pelo imperador. Desde pequena, ela se sentia atraída pela espiritualidade franciscana; e, à medida que crescia, aumentava-se seu desejo de oração, de contemplação, de estar em lugares silenciosos para rezar. Acometida de uma forte febre, a Virgem Maria lhe aparece. A febre some e Nossa Senhora lhe confia uma missão e orienta a pedir sua admissão na Ordem Franciscana. Ainda na cidade de Viterbo, ela teve uma visão do crucificado, quando seu coração ardeu em chamas. Foi impulsionada a sair pelas ruas pregando com um crucifixo nas mão. Ao anunciar Jesus, a multidão que ela atraía era tão grande que, por vezes, não se podia vê-la pregando. Numa ocasião, Rosa começou a levitar-se até poder ser vista por todos. A levitação de Rosa foi atestada por milhares de testemunhas e a notícia percorreu a Itália. A pregação de Rosa transformou Viterbo. Pecadores empedernidos se converteram. Hereges voltavam ao seio da igreja e, principalmente, os partidários italianos do Imperador revoltado reconciliaram-se com seu soberano – o Sumo Pontífice. Muitas vezes, a multidão comovida interrompia a jovem missionária exclamando: “Viva a Igreja! Viva o Papa! Viva o Nosso Senhor Jesus Cristo!”. Tempos depois, Frederico II voltou a dominar a Itália e, consequentemente, Viterbo. Rosa foi denunciada ao Imperador e levada à sua presença, sendo proibida pelo ditador de continuar suas pregações. E Rosa respondeu à Frederico: “Quem me manda pregar é muito mais poderoso e, assim, prefiro morrer a desobedecê-lo”. Frederico prendeu Rosa e temendo que houvesse revolta em Viterbo, caso conservasse Rosa na prisão, o Imperador mandou deportar a jovem missionária e seus idosos pais. Depois de muitas privações em meio à neve, Rosa e seus pais chegaram à Soriano, onde uma multidão correu para ouvi-la. Ela permaneceu pregando a submissão à Igreja. Rosa decidiu consagrar-se à Deus no Convento de Santa Maria das Rosas. As freiras recusaram a presença de Rosa. E Rosa lhes disse: “A donzela que repelis hoje há de ser por vós aceita um dia, com alegria, e guardareis preciosamente”. Rosa, então, transformou seu quarto em uma cela de religiosa e, assim, passou seus últimos sete anos de vida. Aos 18 anos, entregou sua alma a Deus. Seu corpo foi sepultado na Paróquia Santa Maria Del Poggio. Por três vezes o Papa Alexandre IV sonhou com Rosa, que lhe pedia por parte de Deus, que ele mesmo, o Papa, transladasse seus restos para o Convento Santa Maria das Rosas. Alexandre IV deslocou-se para Viterbo. As religiosas daquele convento receberam seus restos mortais como um verdadeiro tesouro. Curiosidades: – Oficialmente, existem duas festas de Santa Rosa de Viterbo: 6 de março, sendo o dia de sua morte; e 4 de setembro, dia da trasladação do seu corpo para o Convento Santa Maria das Rosas. – Os Papas Eugênio IV e Calisto III continuaram o seu processo de canonização que ficou pronto em 1457, mas, com a morte do Papa Calisto III, o decreto não foi promulgado, assim a canonização de Santa Rosa não chegou aos termos dentro dos trâmites exigidos. Mesmo assim, foi integrada ao Martirológio Romano e confirmada por documentos e pontífices. Há Santuários de Santa Rosa de Viterbo nos EUA, França e México. Além da sacralidade, a vida da jovem Rosa de Viterbo foi excepcional, a ponto de repercutir, para que cidades recebessem o seu nome no Brasil, Colômbia, EUA e Espanha. Por influência da santa, no interior do Estado de São Paulo, existe o município de Santa Rosa de Viterbo. Nesta cidade, a devoção a Santa é cultivada e é difundida; pois é a história de uma jovem que amou a Igreja até o fim. Reconhecida como intercessora da Juventude Franciscana e da Juventude Feminina da Ação Católica. Também é invocada como padroeira dos exilados.´
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