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São Vicente de Paulo – Capela de São Vicente de Paula, Paris (França) |
- LITURGIA. 27/09/2023 - QUARTA-FEIRA - SÃO VICENTE DE PAULO - PRESBÍTERO. (XXV SEMANA DO TEMPO COMUM). Cor: Branca. Ano A. Rito: Prefácio Comum ou dos Pastores – Ofício da Memória. 1ª Leitura: Leitura do Livro de Esdras (Esd 9, 5-9): "...éramos escravos, mas em nossa servidão o nosso Deus não nos abandonou....". - SALMO RESPONSORIAL: Tb 13, 2.3-4.5.8 (R: 2a)
R.: "- Bendito seja Deus que vive eternamente!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 9, 1-6): "...Os discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a Boa Nova...". - (Fonte: novaalianca.com.br )
- SANTOS DO DIA 27 DE SETEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano)
- São Vicente de Paulo, sacerdote (†1660). Estabeleceu-se em Paris, dedicando-se por inteiro ao apostolado com os pobres. Fundou a Congregação dos Padres da Missão (Lazaristas) e, junto com Santa Luisa de Marillac, as Filhas da Caridade. SEUNDO o "site" "cancaonova", "São Vicente é o padroeiro das associações de caridade. ele nasceu em 1581, em cidade da Gasconha, região da França, no seio de uma família de camponeses. Embora tenha passado a sua adolescência no campo, a sua perspicácia foi percebida por um benfeitor, que lhe ofereceu a oportunidade de estudar. Em 1600, com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote, mas obteve o diploma em teologia somente em 1604. Abriu uma escola particular, mas teve muitos gastos. Além disso, durante uma viagem marítima de Marselha a Narbonne, seu navio foi atacado por piratas: Vicente foi preso e vendido como escravo em Túnis. Ao receber sua alforria, dois anos depois, voltou para França, graças ao seu terceiro patrão, que, no entanto, se converteu ao cristianismo. Em 1612, tornou-se pároco de uma igreja em Clichy, na periferia de Paris. No entanto, conheceu o Cardeal Pierre de Bérulle, que foi seu diretor espiritual, por muito tempo. Desta forma, começou suas atividades como catequista. Em 1613, foi encarregado da formação dos filhos dos Marqueses de Gondi, onde permaneceu quatro anos. Ali, percebeu o enorme abismo entre ricos e pobres, não só do ponto de vista material e social, mas também cultural e moral. Sua preocupação com a pobreza foi compartilhada pela Marquesa Gondi, que colocou uma grande quantidade de dinheiro à sua disposição, para que fosse instituída uma obra de pregação quinquenal entre os camponeses das suas terras. São Vicente de Paulo deixou temporariamente o castelo para ir trabalhar em uma pequena paróquia na periferia de Châtillon-le-Dombez. A primeira coisa que Vicente fez como pároco foi cuidar de uma família doente, que não tinha o que comer, porém, percebeu que, quando o dinheiro acabasse, a família voltaria à sua indigência de antes. Buscou outro meio, mais eficiente e em longo prazo, para ajudar. Em 20 de agosto de 1617, nasceu a primeira célula da Caridade Vicentina, que foi confiada, segundo os ditames da sociedade, às mulheres, que foram chamadas “Servas dos Pobres”. A instituição cresceu de modo extraordinário, obtendo, em tempo recorde, a aprovação do Bispo de Lyon. São Vicente de Paulo voltou ao castelo de Gondi, mas para tratar da promoção humana e material dos camponeses. Depois, transferiu-se para Paris, porque é nas grandes metrópoles que as diferenças sociais, entre quem tem tudo e quem não tem nada, são maiores: sentiu que era ali que devia intervir. Na capital, muitas senhoras nobres, ansiosas de fazer beneficência, quiseram contribuir financeiramente para as obras de “Monsieur Vincent”: assim, em 1617, nasceram as Damas da Caridade. A obra mais importante que realizaram foi a abertura de um hospital municipal. Porém, as senhoras não conseguiam atender às necessidades mais humildes. Por isso, em 1633, Vicente fundou uma Congregação feminina, inovadora para a época: as Filhas da Caridade, que não seriam “monjas”, distantes do mundo e dedicadas à contemplação, mas “freiras”, irmãs dos últimos, que vivem ao lado deles no mundo e deles cuidam diariamente. Ainda hoje, as Filhas da Caridade são a maior família religiosa feminina da Igreja. A obra incessante de São Vicente de Paulo não se limitou apenas à comunidade das Irmãs. Começou a pregar a Palavra de Deus nas aldeias, onde muitos sacerdotes se uniram a ele. Assim, nasceu uma nova comunidade, que contava com a ajuda financeira da família Gondi: a Congregação da Missão, mais tarde conhecida como Lazaristas, cuja sede foi o convento de São Lázaro. São Vicente de Paulo faleceu em Paris, em 27 de setembro de 1660, com a idade de 79 anos. Não deixou nenhuma obra escrita, a sua única obra ou a sua obra-prima foi a Caridade. Morreu como exemplo de caridade, do verdadeiro amor, que não fazia distinção entre o de Deus e o ao próximo. A espiritualidade vicentina foi fundada na dupla descoberta de Cristo e dos pobres. Acreditam na igualdade entre a oração e ação, no compromisso com o mundo e para o mundo. Concretiza-se com a evangelização e a promoção humana. Seus filhos religiosos se inspiram apenas nas “Regulae”, que encarnam as características do espírito vicentino: simplicidade, humildade, mansidão, mortificação e zelo pela salvação das almas. A beatificação de São Vicente de Paulo ocorreu no dia 21 de agosto de 1729 pelo Papa Bento XIII. A celebração de canonização foi realizada em 16 de junho de 1737, pelo Papa Clemente XII, na Basílica do Vaticano. Em 1885, o Papa Leão XIII o proclamou padroeiro de todas as Associações católicas de caridade.“ - Santa Hiltrudes, virgem (†800). Consagrou-se a Deus, vivendo solitária nas proximidades do mosteiro de Liesse, do qual seu irmão era abade. - Santos Adolfo e João, mártires (†824). Eram filhos de um mulçumano e uma cristã. Diante da negativa de renegar a fé, foram martirizados em Córdoba durante o reinado de Abderramán II. - São Bonfílio, Bispo (†c.1115). Depois de ter sido Bispo de Foligno, passou dez anos na Terra Santa e, ao regressar à Itália, retirou-se no mosteiro de Storaco, onde faleceu. - Santo Eleazário de Sabran (†1323). Conde de Ariano, comandante de tropas, defensor do Papa, guardou a virgindade junto com sua esposa, a Beata Delfina, e praticou todas as virtudes, observando a regra da Ordem Terceira Franciscana. - Beato Lourenço de Ripafratta, presbítero (†1456). Dominicano do mosteiro de Pistoia (Itália), observou fielmente durante 60 anos a disciplina religiosa, dedicando-se assiduamente ao Sacramento da Reconciliação. - Beato João Batista Laborier du Vivier, diácono e mártir (†1794). Durante a Revolução Francesa foi condenado a cruel cativeiro, em Rochefort, onde morreu de grave enfermidade.
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