- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL Paulo Roberto Maciel Maciel E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919 Padre Valdecy Romão. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 27-8-23-SELFIE
- SANTOS DO DIA 05 DE OUTUBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) - Santa Faustina Kowalska, virgem, religiosa (†1938). Teve uma intensa vida mística marcada pelas revelações sobre a Misericórdia Divina, que ela se empenhou em difundir para bem das almas. SEGUNDO o "site" do Vaticano, "a denominada 'apóstola da Divina Misericórdia' nasceu em 25 de agosto de 1905, na aldeia polonesa de Glogowiec. Seus pais, Mariana e Stanislaw Kowalski, humildes camponeses, mas cristãos fervorosos, transmitiram-lhe uma fé profunda e autêntica. Faustina foi batizada com o nome de Helena. Aos sete anos, sentiu-se chamada para a vida religiosa. Porém, não tendo a autorização dos pais, nada pôde fazer. Terceira de dez filhos, Faustina deixou a escola, depois de três anos, para trabalhar como doméstica na casa de algumas famílias ricas, a fim de manter a si e à sua família. Aos vinte anos, amadureceu, definitivamente, a escolha da vida religiosa, animada por uma visão de Cristo sofredor, que lhe disse: “Até quando terei que a suportar? Até quando você vai me enganar?” No dia 10 de agosto de 1925, a Santa entrou para o convento das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da Misericórdia, em Varsóvia, onde recebeu o nome de Irmã Maria Faustina. Por treze anos percorreu vários conventos da Congregação, trabalhando na cozinha, no jardim e na portaria. Recebeu abundantes graças do Senhor, entre as quais os estigmas, sinais visíveis mais evidentes, e numerosas revelações e visões, que – a pedido de seus confessores – anotou no Diário, traduzido em várias línguas. Faustina morreu com apenas 33 anos, em 5 de outubro de 1938, em Cracóvia, consumida pela tuberculose. Em 22 de fevereiro de 1931, a Santa anotou em seu Diário: 'Estando na minha cela, vi o Senhor Jesus vestido com uma túnica branca: com uma mão abençoava e com a outra batia no peito e das suas vestes saíam dois grandes raios: um vermelho e o outro pálido [...]. Após alguns instantes, Jesus me disse: 'Pinte uma imagem do que você está vendo e escreva em baixo ´Jesus, eu confio em vós´.' Quero que esta imagem seja venerada, antes de tudo, na capela de vocês e, depois, no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta imagem, jamais perecerá... porque eu mesmo a protegerei com a minha glória' (D. 47-48). A imagem foi logo pintada e teve grande propagação, com as outras formas de culto à Divina Misericórdia, como Jesus havia pedido: a festa da Divina Misericórdia, no primeiro domingo depois da Páscoa; a reza do terço da Divina Misericórdia; a oração da hora da Misericórdia (às 15 horas). A devoção a Jesus Misericordioso difundiu-se rapidamente na Polônia, logo após o falecimento da Irmã Faustina. Nos anos Sessenta, o então Arcebispo de Cracóvia, Dom Karol Wojtyła, promoveu o processo informativo concernente à vida e às virtudes de Faustina. Ao tornar-se Papa, João Paulo II presidiu à sua Beatificação, em 18 de abril de 1993, e à Canonização em 30 de abril de 2000...." - São Benedito, o Negro (†1589). Filho de escravos vindos da Etiópia para a Itália, fez-se franciscano e dedicou-se a trabalhos humildes no convento. Embora não fosse sacerdote, chegou a exercer o cargo de Superior. SEGUNDO o "site" da Rede Século 21 "São Benedito, O Mouro é um dos santos cuja devoção é muito popular no Brasil. Cultuado inicialmente pelos escravos negros, por causa da cor de sua pele e de sua origem – era africano e negro -, passou a ser amado por toda a população como exemplo da humildade e da pobreza. Esse fato também lhe valeu o apelido que tinha em vida, “o Mouro”. Tal adjetivo, em italiano, é usado para todas as pessoas de pele escura e não apenas para os procedentes do Oriente. Já entre nós ele é chamado de São Benedito, o Negro, ou apenas “o santo Negro”. Há tanta identificação com a cristandade brasileira que até sua comemoração tem uma data só nossa. Embora em todo o mundo sua festa seja celebrada em 4 de abril, data de sua morte, no Brasil ela é celebrada, desde 1983, em 5 de outubro, por uma especial deferência canônica concedida à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Benedito Manasseri nasceu em 1526, na pequena aldeia de São Fratelo, em Messina, na ilha da Sicília, Itália. Era filho de africanos escravos vendidos na ilha. O seu pai, Cristóforo, herdou o nome do seu patrão, e tinha se casado com sua mãe, Diana Lancari. O casamento foi um sacramento cristão, pois eram católicos fervorosos. Considerados pela família à qual pertenciam, quando o primogênito Benedito nasceu foram alforriados junto com a criança, que recebeu o sobrenome dos Manasseri, seus padrinhos de batismo. Cresceu pastoreando rebanhos nas montanhas da ilha e, desde pequeno, demonstrava tanto apego a Deus e à religião que os amigos, brincando, profetizavam: “Nosso santo mouro”. Aos vinte e um anos de idade, ingressou entre os eremitas da Irmandade de São Francisco de Assis, fundada por Jerônimo Lanza sob a Regra franciscana, em Palermo, capital da Sicília. E tornou-se um religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela humildade, pela obediência e pela alegria numa vida de extrema penitência. Na Irmandade, exercia a função de simples cozinheiro, era apenas um irmão leigo e analfabeto, mas a sabedoria e o discernimento que demonstrava fizeram com que os superiores o nomeassem mestre de noviços e, mais tarde, foi eleito o superior daquele convento. Mas quando o fundador faleceu, em 1562, o Papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que todos os integrantes se juntassem à verdadeira Ordem de São Francisco de Assis, pois não queria os eremitas pulverizados em irmandades sob o mesmo nome. Todos obedeceram, até Benedito, que sem pestanejar escolheu o Convento de Santa Maria de Jesus, também em Palermo, onde viveu o restante de sua vida. Ali exerceu, igualmente, as funções mais humildes, como faxineiro e depois cozinheiro, ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações. Eram muitos príncipes, nobres, sacerdotes, teólogos e leigos, enfim, ricos e pobres, todos se dirigiam a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual segura. Também foi eleito superior e, quando seu período na direção da comunidade terminou, voltou a reassumir, com alegria, a sua simples função de cozinheiro. E foi na cozinha do convento que ele morreu, no dia 4 de abril de 1589, como um simples frade franciscano, em total desapego às coisas terrenas e à sua própria pessoa, apenas um irmão leigo gozando de grande fama de santidade, que o envolve até os nossos dias. Foi canonizado em 1807, pelo Papa Pio VII. Seu culto se espalhou pelos quatro cantos do planeta. Em 1652, já era o santo padroeiro de Palermo, mais tarde foi aclamado santo padroeiro de toda a população afro-americana, mas especialmente dos cozinheiros e profissionais da nutrição. E mais: na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, na capital siciliana, venera-se uma relíquia de valor incalculável: o corpo do “santo Mouro”, profetizado na infância e ainda milagrosamente intacto. Assim foi toda a vida terrena de São Benedito, repleta de virtudes e especiais dons celestiais provindos do Espírito Santo." - São Plácido, monge (†séc. VI). Discípulo de São Bento desde a infância. Padroeiro dos noviços beneditinos. - Santo Apolinário, Bispo (†c. 520). Deu nova autoridade e esplendor à Religião Cristã na diocese de Valença, França. - São Froilan, Bispo (†905). Bispo de Leon (Espanha), empenhou-se especialmente na evangelização das regiões reconquistadas aos mouros. - Santa Flora, virgem (†1347). Religiosa da Ordem de São João de Jerusalém. Dedicou-se à assistência aos enfermos pobres no Hospital de Beaulieu, França. - Santa Ana Schäffer, virgem (†1925). Jovem alemã que exercendo o trabalho de empregada doméstica queimou-se com água fervente; nunca curando das feridas dedicou sua vida à pobreza e oração oferecendo os sofrimentos pela salvação das almas. - Beato Raimundo de Cápua, presbítero (†1399). Sacerdote dominicano, diretor espiritual de Santa Catarina de Sena.
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