- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL Paulo Roberto Maciel Maciel E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
- LITURGIA. 19/09/2023 - TERÇA-FEIRA - XXIV SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano A. Rito: Ofício do Dia. 1ª Leitura: Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo (1Tm 3, 1-13): "...os que exercem bem o ministério, recebem uma posição de estima e muita liberdade para falar da fé em Cristo Jesus.....". - SALMO RESPONSORIAL: Sl 101, 1-2ab.2cd-3ab.5.6 (R: 2c). R: "- Viverei na pureza do meu coração!" EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 7, 11-17): "...'Jovem, eu te ordeno, levanta-te!'. O que estava morto sentou-se e começou a falar....". - (Fonte: novaalianca.com.br )Igreja Matriz Imac. Cor. Mª-. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 31-8-23
- SANTOS DO DIA 19 DE SETEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) -São Januário, Bispo e mártir (†305). Martirizado em Pozzuoli (Itália). Seu sangue, conservado na Catedral de Nápoles, se liquefaz milagrosamente, quatro vezes ao ano. Segundo o "site", "cancaonova", estes são dados a respeito de São Januário: "Origens - São Januário nasceu em Nápoles, na segunda metade do século III, e foi eleito bispo de Benevento, onde exerceu seu apostolado, amado pela comunidade cristã e respeitado também pelos pagãos. A Visão - O episódio, que levou Januário ao martírio, aconteceu no início do século IV, com a retomada das perseguições contra os cristãos. Há algum tempo, Januário era muito amigo de Sóssio, diácono da cidade de Miseno. Certo dia, enquanto lia o Evangelho na igreja, teve uma visão: apareceu uma chama sobre a sua cabeça. Reconhecendo nela o símbolo do seu futuro martírio, Januário deu graças ao Senhor e pediu para que aquele fosse o seu destino. Páscoa - Reconhecendo o seu destino, o Bispo convidou Sóssio a participar da visita pastoral, que se realizaria em Pozzuoli, para falar sobre a fé. O diácono pôs-se a caminho, mas, durante a viagem, foi preso pelos guardas, enviados por Dragôncio, governador da Campânia. Na prisão, recebeu a visita de Januário, acompanhado pelo diácono Festo e o leitor Desidério: os três tentaram interceder, junto a Sóssio, pela sua libertação. Mas, em resposta, todos foram condenados a serem dilacerados publicamente pelos ursos. No entanto, a notícia da sua condenação à morte não foi bem vista pelo povo. Por isso, temendo uma revolta, o governador mudou a sentença para uma decapitação discreta, longe dos olhos do povo. Foram martirizados também Próculo, diácono da igreja de Pozzuoli, e os fiéis Eutíquio e Acúcio, por terem criticado a execução publicamente. Outra versão do seu martírio - Nem todas as fontes, tão antigas, concordavam com o martírio de São Januário e, por isso, há outra hipótese do que, provavelmente, poderia ter acontecido: enquanto Januário se encaminhava para Nola, o pérfido juiz, Timóteo, o prendeu com a acusação de proselitismo, que violava os decretos imperiais. No entanto, as torturas perpetradas contra o Santo não afetaram seu corpo ou sua fé. Por isso, Timóteo o jogou em uma fornalha da qual, mais uma vez, Januário saiu ileso. Enfim, foi condenado à decapitação em um lugar perto da chamada Solfatara. Durante a sua transferência, encontrou um mendigo, que lhe pede um pedaço do seu manto para guardar como relíquia: o Santo respondeu que podia ficar com todo o lenço, que estava amarrado em seu pescoço, antes da execução. Antes de morrer, Januário colocou um dedo na garganta, que também foi decepado pela lâmina, junto com o lenço, depois conservados como relíquia. O Milagre do Sangue - Segundo o costume, por ocasião da execução dos mártires, uma mulher, Eusébia, chegou ao lugar da morte de Januário e recolheu, em duas ampolas, o sangue derramado pelo Bispo, já em odor de santidade. Ela as entregou ao Bispo de Nápoles, que mandou construir duas capelas em homenagem ao sagrado traslado: São Januarinho em Vômero e São Januário em Antignano. Seu corpo, ao invés, sepultado na zona rural de Marciano, teve uma primeira translação, no século V, quando o culto ao Santo já era bem difundido. São Januário foi canonizado por Sisto V, em 1586. Relíquia - Quanto à relíquia do seu sangue, foi exposta, pela primeira vez, em 1305. Porém, o milagre do seu sangue, que parece quase ferver e voltar ao estado líquido, permanecendo até a oitava seguinte, ocorreu, pela primeira vez, em 17 de agosto de 1389, após uma grande escassez. Hoje, o milagre se repete três vezes ao ano: no primeiro sábado de maio, em memória da primeira translação; em 19 de setembro, memória litúrgica do Santo e data do seu martírio; e em 16 de dezembro, para comemorar a desastrosa erupção do Vesúvio, em 1631, bloqueada por intercessão do Santo. As duas ampolas estão conservadas em uma teca de prata, por desejo de Roberto d’Angiò, na Capela do Tesouro de São Januário, na Catedral de Nápoles. Via de Santificação - São Januário é venerado desde o século V, mas sua confirmação canônica veio somente por meio do Papa Sisto V em 1586."- São Mariano, eremita (†s. VI). Oriundo de honrada família de Bourges, França, abandonou o mundo para tornar-se eremita em Berry. Alimentava-se apenas de frutas silvestres e de mel. - São Teodoro, Bispo (†690). Tinha quase 70 anos quando o Papa São Vitaliano o nomeou Bispo de Cantuária, Inglaterra. - Santa Pomposa, virgem e mártir (†853). Decapitada em Córdoba (Espanha) durante a perseguição movida pelos mouros contra os cristãos. - Santa Maria de Cervelló, virgem (†1290). Primeira religiosa mercedária. Incansável na assistência aos pobres e enfermos, ficou conhecida como Maria do Socorro. - São Carlos Hyon Sŏng-mun, mártir (†1846). Catequista que muito trabalhou para a entrada de missionários na Coréia. Foi preso e decapitado junto com outros cristãos. - Santa Maria Emilia de Rodat, fundadora (†1852). Fundou em Villefranche, França, a Congregação da Sagrada Família, para a formação da juventude. Era grande devota da Santa Missa e da Via Sacra. Combateu o espírito jansenista que, com ares de humildade, pregava a escassa procura dos sacramentos. - Beata Francisca Cualladó Baixauli, virgem e mártir (†1936). Simples costureira, recitava o Rosário e participava da Eucaristia diariamente. Foi fuzilada em Benifaiós (Espanha).
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