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Jesus na cruz-Catedral. "SELFIE": repórter Paulo Maciel. Colatina, 22-8-23 |
- SANTOS DO DIA 14 DE SETEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano)
- Exaltação da Santa Cruz. Quando conquistaram Jerusalém, em 614, os persas pagãos se apoderaram da Santa Cruz e a levaram para Ctesifonte, sua capital.Treze anos depois, o Imperador de Bizâncio, Heráclio, invadiu a Pérsia (Irã), recuperou-a e a trouxe solenemente de volta para Jerusalém. Desde então, a Igreja comemora a festa da Exaltação da Santa Cruz. A exaltação da Santa Cruz de Nosso Senhor é a festa pela qual a Igreja recorda e proclama aos olhos do mundo que ela ergue o símbolo da Redenção acima de todas as coisas, colocando-o na sua devida e suprema altura. Este louvor se reveste de grandeza e de júbilo ainda maiores quando consideramos que a cruz, originalmente, era um instrumento de suplício usado em toda a Antiguidade, que representava a ignomínia e a vergonha para a pessoa que sofresse a pena da crucifixão. Por isso, ao ser pregado na Cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo sofreu tremenda humilhação. ... A Cruz representa o auge de todos os desprezos e escárnios que Jesus padeceu na sua vida pública, sobretudo nos trágicos dias da Paixão. Essas humilhações correspondiam ao desejo dos algozes de acrescentar aos tormentos físicos um martírio moral, ainda mais doloroso. Então, com a coroa de espinhos, a túnica de bobo, a cana à guisa de cetro, as bofetadas, etc., tinham a intenção de atormentar a Alma adorável de Nosso Senhor, e não apenas o seu Corpo santíssimo. Mas, sendo verdade que a Cruz de Nosso Senhor foi o ápice de todas as humilhações sofridas por Ele, ela é também o começo de todos os desprezos que até o fim do mundo os católicos haveriam de suportar em nome do Filho de Deus, pois a a impiedade não se desarma nunca. Ela visa sempre menosprezar e abater a autêntica moral cristã. Raros, se não inexistentes, são os católicos que não tenham sido humilhados, de uma forma ou de outra, por causa de sua fidelidade a Jesus Cristo. O que constitui, aliás, uma bem-aventurança, pois significa ser perseguido por amor à justiça divina, contra a qual continuamente se erguem os ímpios. A Cruz de Cristo, e as cruzes que por Ele carregamos, são igualmente símbolos de nossa honra. A propósito, vale recordar que nos primeiros séculos do Cristianismo, às vésperas da Batalha de Ponte Mílvia, o Imperador Constantino teve uma visão da Cruz, circundada pelas palavras: “In hoc signo vinces – Com este sinal vencerás!” Era um anúncio de que a Cruz se levantava no céu e iria ficar definitivamente no horizonte do mundo, humilhando por sua vez os maus. Os católicos tomaram a Cruz como sinal de distinção, como símbolo de tudo quanto há de mais sagrado e santo. Colocá-la no alto de todas as coisas foi uma preocupação constante da Civilização Cristã. Vieram então as manifestações características dos tempos de fé: a Cruz encimando as elevadas torres das igrejas e catedrais; a Cruz no topo das coroas de reis e imperadores, ou adornando os mais nobres galardões das famílias da primeira aristocracia, ou servindo de insígnia nas condecorações. E quando se queria significar a magna importância de um documento, iniciava-o com uma cruz. Enfim, em tudo quanto o homem concebia de supremo, estava a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, trazendo consigo a ideia de que, entre todas as maravilhas por Ele operadas neste mundo, a mais admirável e a mais adorável era o ter sofrido e morrido naquele instrumento de vergonha. Nosso Senhor Jesus Cristo é o Redentor do gênero humano. Ele tinha de redimi-lo aceitando a morte. Por isto suportou a agonia no Horto das Oliveiras e os flagelos da Paixão, caminhou até o alto do Calvário e Se deixou crucificar, a fim de cumprir a missão que O trouxe ao mundo. A partir desse momento, a Cruz tornou-se a afirmação dos sofrimentos, dos tormentos e das dificuldades que o homem aceita para realizar os desígnios de Deus sobre ele na terra. Então enfrenta tudo, a exemplo de Nosso Senhor, para seguir a superior vontade divina. Tal é a lição que nos dá a Cruz: abraçar a dor, o sacrifício, o holocausto, num ato de fidelidade do homem à sua própria vocação. ... - São Materno, Bispo (†séc. IV). Primeiro a governar a Arquidiocese de Colônia. - São Pedro, Bispo (†1174). Desejando apartar-se de toda glória mundana, tornou-se cisterciense. Destacou-se na estrita observância da Regra e dirigiu a abadia de Tamié. Por suas excelsas qualidades, o Papa o nomeou arcebispo de Tarentaise, França. - Santo Alberto, Bispo (†1215).Patriarca de Jerusalém. Deu uma regra aos eremitas do Monte Carmelo e, enquanto celebrava a festa da Santa Cruz, foi assassinado por um homem cuja má conduta havia censurado. - Santa Notburga de Eben, virgem (†1313). Como cozinheira do castelo vizinho da cidade de Eben, exerceu admiravelmente a caridade para com os pobres. - São Gabriel Taurino Dufresse, Bispo e mártir (†1815). Missionário da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, decapitado em Chengdu, China, depois de 40 anos de operoso ministério. - Beato Cláudio Laplace, presbítero e mártir (†1794). Por sua fidelidade ao Papa, foi encarcerado num navio em Rochefort, onde morreu de inanição, durante a Revolução Francesa.
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