quinta-feira, 7 de setembro de 2023

LITURGIA. 13/09/2023 - 4ª-F. - S.JOÃO CRISÓSTOMO. (XXIII S.T.C.). SANTOS: Maurílio, Amado, Marcelino, Mª de Jesus. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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Paulo e Jesus. "SELFIE": repórter Paulo Maciel. Colatina, 27-8-23
- LITURGIA. 13/09/2023 - QUARTA-FEIRA - SÃO JOÃO CRISTÓSTOMO, BISPO E DOUTOR DA IGREJA. (XXIII SEMANA DO TEMPO COMUM). Cor: Branca. Ano A. Rito: Prefácio Comum ou dos Pastores - Ofício da Memória. 1ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses (Cl 3, 1-11): "...fazei morrer o que em vós pertence à terra: imoralidade, impureza, paixão, maus desejos e a cobiça...". - SALMO RESPONSORIAL: Sl 145, 2-3.10-11.12-13ab (R: 9a). R: "- O Senhor é muito bom para com todos.".. EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 6, 20-26): "...'Ai de vós que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós que agora rides, porque tereis luto'...". - (Fonte: novaalianca.com.br )

- SANTOS DO DIA 13 DE SETEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) - São João Crisóstomo, Bispo e Doutor da Igreja. Após a morte de sua mãe, retirou-se para o deserto. Chamado a Antioquia, foi ordenado diácono, sacerdote e depois nomeado bispo e patriarca da Sede de Constantinopla, capital do Império do Oriente. Pelo fogo e sabedoria de suas palavras, foi cognominado de Crisóstomo, palavra grega que significa “boca de ouro”. Morreu no exílio em 407, deixando abundante produção intelectual. O cognome de Crisóstomo — Boca de Ouro, em grego — é muito adequado ao Santo que soube apresentar a doutrina católica de forma inflamada e convincente, para defender a integridade da Fé e da Moral, tempos conturbados. Nasceu por volta do ano 349 na Antioquia, então a segunda cidade do Império Romano do Oriente; nela conviviam pagãos, maniqueus, gnósticos, arianos, apolinários, judeus e cristãos. Seu pai, Secundus, comandante das tropas imperiais no Oriente, faleceu após o nascimento do filho e foi sua mãe, Anthusa, viúva aos 20 anos de idade, que cuidou da criança. João foi encaminhado a dois famosos professores, um dos quais Libânio, considerado o maior orador de seu século. Recebeu educação religiosa do Bispo São Melécio que, pelo seu caráter sério, brando e atraente, cativou o discípulo. Entregou-se a uma vida de oração, e estudou profundamente a Sagrada Escritura. Tempos mais tarde, retirou-se a um lugar deserto, onde viveu como anacoreta sob a direção de Diodoro, que posteriormente foi Bispo de Tarso. Ali escreveu várias obras de cunho literário e espiritual. Com a saúde enfraquecida por vigílias e jejuns, viu-se forçado em 381 a retornar a Antioquia, onde reassumiu a função de leitor junto a seu zeloso mestre, que conferiu-lhe a ordenação diaconal. Nesse mesmo ano de 381, falecia São Melécio. O novo Bispo de Antioquia, Flaviano, viu-se desde logo ligado a Crisóstomo por laços de santa amizade. Ordenou-o sacerdote em 386 e o nomeou seu pregador. No período de 12 anos em que exerceu essa função, difundiu-se sua fama de orador sacro. Em 397, recebeu de Teófilo, Patriarca de Alexandria, a ordenação episcopal e tomou posse da Sé constantinopolitana. João viu-se inesperadamente na arrogante metrópole, colocado à cabeça do Episcopado bizantino, num ambiente em que predominavam as aparências e o poder, com frequência conquistado à base de maquinações secretas. Deparou-se com o próprio Patriarca Teófilo que, ao observá-lo tão íntegro e franco em suas homilias, tomou-se de antipatia por ele. Fiel à sua consciência, começou a moralizar os costumes do clero, desde os relativos à prática da castidade até os concernentes à posse e uso de bens materiais. Muitos dentre os numerosos monges da diocese preferiam passar mais tempo fora que dentro de seus mosteiros. Crisóstomo convenceu-os a retornarem ao recolhimento. Construiu vários hospitais para os pobres e estrangeiros; suas esmolas eram tão abundantes que foi chamado de João, o esmoler. Injustamente, em certa época foi declarado deposto da sé episcopal e condenado ao exílio. Mas o povo exigiu seu retorno. No  ano 404 ele foi conduzido para seu segundo exílio. Receando uma possível volta do incômodo homem de Deus, seus inimigos ­transferiram-no, em 407, para Pithyus, nos extremos limites do Império, perto do Cáucaso. Os cruéis sofrimentos da caminhada sob forte sol e chuvas, agravados pelos maus tratos da soldadesca, levaram-no ao esgotamento total. E em 14 de setembro do mesmo ano, João Crisóstomo faleceu. São Marcelino, mártir († 413). Amigo de São Jerônimo e Santo Agostinho, com os quais manteve correspondência. Foi morto ao defender a fé católica nas controvérsias com os hereges donatistas. - São Maurílio, Bispo (†453).Nascido em Milão, foi discípulo de São Martinho de Tours, por quem foi ordenado presbítero. Eleito Bispo de Angers, França, erradicou as superstições pagãs dos povos rurais. - Santo Amado, abade (†629). Sacerdote e monge insigne por sua austeridade, governou com sabedoria o mosteiro de Habend, França. - Santo Amado de Sion, Bispo (†c. 690). Por ordem do rei Tedorico da Austrásia, foi exilado de sua diocese de Sion, Suíça, para um mosteiro em Breuil, França, onde morreu. - Beata Maria de Jesus Lopez Rivas, religiosa (†1640). Priora do convento carmelita de Toledo, discípula de Santa Teresa de Ávila. Caluniada e deposta do cargo, suportou tudo com grande caridade. - Beato Aurélio Maria (Benvindo Villalón Acebrón), religioso e mártir (†1936). Membro da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, morto por ódio à Igreja.

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