sábado, 8 de outubro de 2022

LITURGIA. 13/10/2022, (5ª-F.), XXVIII. S. T. C. . Santo: Eduardo, Bv. Alexandrina Mª da Costa. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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--- LITURGIA. 13/10/2022, QUINTA-FEIRA. - XXVIII *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano C. Rito: Ofício do Dia. Santo do dia: Santo Eduardo, Bv. Alexandrina Mª da Costa.

--- 1ª Leitura:  Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios ( Ef 1, 1-10): "... 'Pelo seu sangue, nós somos libertados. Nele, as nossas faltas são perdoadas' ..." SALMO RESPONSORIAL: Sl 98, 1-6 (R: 2a). "R: O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações."  EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 11, 47-54): "... Armaram ciladas, para pegá-lo de surpresa, por qualquer palavra que saísse de sua boca." FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR. 


SANTO DO DIA 13 DE OUTUBRO:  Santo Eduardo. (FONTE: rs21.com.br) - Eduardo nasceu na Inglaterra, em 1003, e faleceu em 1066. Era de uma família real e ele chegou a ser o rei da Inglaterra em 1042. Não foi sacerdote, mas era apelidado de “O Confessor”, porque soube confessar, com seu estilo de vida, os valores cristãos. Eduardo professava abertamente os princípios religiosos nos quais acreditava. No cisma do Oriente, em 1054, ele anunciou ao povo a sua fidelidade ao Papa. Eduardo anunciava, através dos seus missionários, a necessidade de conhecer e aprofundar no conhecimento da doutrina cristã. Eduardo fez a promessa de ir a Roma, em peregrinação, quando assumisse o trono. Ao conseguir, o Papa o dispensou da promessa. Ele doou o dinheiro da viagem em benfeitorias, criando asilos e abrigos para os pobres. No seu reinado, Eduardo mostrou que um governante deve estar a serviço dos governados. O rei Eduardo era homem de muita oração. Ele meditava a Palavra de Deus e fazia sacrifícios espirituais. Era grato a Deus por ver seu sonho de governar o país com paz e prosperidade. Por isso, restaurou a Abadia de Westminster, na qual foi sepultado. Eduardo faleceu em 5 de janeiro de 1066. Depois de cinquenta anos de sua morte, ao trasladarem seus restos mortais na Abadia, descobriram seu corpo intacto, incorrupto. Colocaram seu corpo na igreja principal da Abadia de Westminster depois de um ano de sua canonização, em 1162.

OUTRO SANTO: 
Bem-aventurada Alexandrina Maria da Costa - No dia 30 de março de 1904, nasceu Alexandrina Maria da Costa na pequena cidade de Balazar, em Póvoa de Varzim, Braga, Portugal. De família camponesa muito pobre, tinha apenas uma irmã mais velha, chamada Deolinda. Ambas foram educadas com amor pela mãe, Ana Maria e dentro da doutrina cristã. Alexandrina cresceu forte, inteligente, alegre e vivaz, teve uma infância feliz dentro da sua realidade. Em 1911, recebeu a primeira Eucaristia e, como em Balazar não havia escola, foi com a irmã Deolinda estudar em Póvoa de Varzim. Não chegaram a completar o estudo primário, um ano e meio depois estavam de volta. Nessa ocasião, as duas irmãs receberam a crisma pelo Bispo do Porto, depois foram para um local chamado “Calvário”, onde se fixaram. Elas viviam felizes, trabalhavam nos campos e se dedicavam à costura. Eram estimadas e queridas pelas famílias e colegas. Aos doze anos, porém, Alexandrina quase morreu por uma grave infecção. A doença foi superada, mas a sua saúde ficou abalada. Em 1918, Alexandrina e sua irmã Deolinda e mais uma amiga aprendiz estavam na sala de costura, situada no piso superior da casa, quando três homens invadiram o local para molestá-las sexualmente. Alexandrina, para salvar a sua pureza, atirou-se pela janela, de uma altura de quatro metros. Assustados, os homens fugiram sem concluir suas intenções. Mas as consequências foram terríveis, embora não imediatas. Alexandrina sofreu dores terríveis num processo longo, gradual e irreversível que a deixou paralítica. Alexandrina nunca mais levantou da cama. Assim, paralisada, passou trinta anos de sua vida, embora nos três anos seguintes ela ainda pedisse a Deus, por intercessão de Nossa Senhora, a graça da cura. Depois entendeu que a sua vocação era o sofrimento. Desde então teve uma vida repleta de fenômenos místicos, de grande união com Cristo nos tabernáculos, por meio de Nossa Senhora. Quanto mais clara se tornava a sua vocação de vítima, mais crescia nela o amor ao sofrimento. Atingiu tal grau de espiritualidade que às sextas-feiras vivia os sofrimentos da Paixão de Cristo. Nesses dias, superando o estado habitual de paralisia, descia da cama e, com movimentos e gestos, acompanhados de angustiantes dores, repetia, por três horas e meia, os diversos momentos da “via crucis”. Desde 1934, orientada espiritualmente por um padre jesuíta, passou a escrever tudo quanto lhe dizia Jesus durante seus louvores. Em 1936, segundo ela por ordem de Jesus, pediu ao Papa a consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria. O pedido foi renovado várias vezes até 1941, quando, então, Alexandrina parou de escrever ao Papa e também seu diário. A partir de 27 de março de 1942, deixou de alimentar-se, vivendo exclusivamente da Eucaristia. No ano seguinte, passou a ser estudada por uma junta médica. Em 1944, seu novo diretor espiritual, um padre salesiano, após constatar a profundidade espiritual a que tinha chegado, animou Alexandrina a voltar a ditar o seu diário; o que ela fez até a morte. No mesmo ano ela se inscreveu na União dos Cooperadores Salesianos, querendo colaborar com o seu sofrimento e as suas orações para a salvação das almas, sobretudo os jovens. Atraídas pela fama de santidade, muitas pessoas vindas de longe buscavam os conselhos da “rosa branca de Jesus”, como era também chamada pelos fiéis, que já veneravam em vida a “santinha de Balazar”. No dia 13 de outubro de 1955, Alexandrina morreu dizendo: “Sou feliz porque vou para o céu”. A 25 de abril de 2004 foi proclamada Bem-aventurada pelo Papa João Paulo II, que a propôs como modelo dos que sofrem.

--- ----- (((FONTE de pesquisa sobre santos: --  Rede Século 21: Rua João Previtale, 1834 - Alto da Colina - Valinhos/SP - CEP: 13272-315 - Fone: +55 (19) 3871-9620). --

- Santo Eduardo e  Bv. Alexandrina Mª da Costa, ROGAI POR NÓS!

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