quinta-feira, 27 de outubro de 2022

LITURGIA. 02/11/2022, (4ª-F.), XXXI. S. T. C. . Santo: Comemoração do Dia de Finados. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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-- LITURGIA. 02/11/2022, QUARTA-FEIRA. COMEMORAÇÃO DOS FIÉIS FALECIDOS. XXXI *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Roxa. Ano C. Rito: Prefácio Proprio. Santo do dia: Todos os Finados. - MISSA 1: 1ª Leitura: Leitura do Livro de Jó (Jó 19, 21-27): "... Eu mesmo o verei, meus olhos o contemplarão ... " SALMO RESPONSORIAL: Sl 22 (23), 1-3.4.5-6 (R.1). "R. O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma." 2ª leitura: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (1Cor 15, 20-26.28): "é preciso que ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés." " EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 12, 35-40): "...'ficai preparados! Porque o Filho do Homem vai chegar na hora em que menos o esperardes' ... " FONTE: revista.arautos.org.
-- SANTO DO DIA 02 DE NOVEMBRO: Todos os Finados. (FONTE: rs21.com.br) - Depois de ter celebrado no dia 1º deste mês, seus filhos admitidos a Glória eterna, a Igreja, mãe compassiva e misericordiosa, recorda hoje aqueles que já salvaram suas almas, mas ainda não puderam entrar no Paraíso, por estarem se purificando no Purgatório. Ela incentiva os fiéis a rezarem por essas almas padecentes e abre com liberalidade, em benefício delas, os tesouros de suas indulgências. Os cristãos batizados são convidados a santificar-se e os que decidem viver plenamente o mistério pascal de Cristo não têm medo da morte. Porque ele disse: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Para todos os povos da humanidade, seja qual for a origem, cultura e credo, a morte continua a ser o maior e mais profundo dos mistérios. Mas para os cristãos tem o gosto da esperança. Dando sua vida em sacrifício e experimentando a morte, e morte na cruz, ele ressuscitou e salvou toda a humanidade. Esse é o mistério pascal de Cristo: morte e ressurreição. Ele nos garantiu que, para quem crê, for batizado e seguir seus ensinamentos, a morte é apenas a porta de entrada para desfrutar com ele a vida eterna no Reino do Pai. Enquanto para todos os seres humanos a morte é a única certeza absoluta, para os cristãos ela é a primeira de duas certezas. A segunda é a ressurreição, que nos leva a aceitar o fim da vida terrena com compreensão e consolo. Para nós, a morte é um passo definitivo em direção à colheita dos frutos que plantamos aqui na terra. Assim sendo, até quando Nosso Senhor Jesus Cristo estiver na glória de seu Pai, estará destruída a morte e a ele serão submetidas todas as coisas. Alguns são seus discípulos peregrinos na terra, outros que passaram por esta vida estão se purificando e outros, enfim, gozam da glória contemplando Deus. Os glorificados integram a Igreja triunfal e são Todos os Santos, os quais, nós, os integrantes da Igreja militante, cristãos peregrinos na terra, comemoramos no dia 1º de novembro. Os Fiéis Defuntos integram a Igreja padecente e são todos os que morreram sem arrepender-se do pecado. O culto de hoje é especialmente dedicado a esses. Embora todos os dias, em todas as missas rezadas no mundo inteiro, haja um momento em que se pede pelas almas dos que nos deixaram e aguardam o tempo profetizado e prometido da ressurreição. A Igreja ensina-nos que as almas em purificação podem ser socorridas pelas orações dos fiéis militantes. Assim, este dia é dedicado à memória dos nossos antepassados e que já partiram. No sentido de fazer-nos solidários para com os necessitados de luz e também para reflexão sobre nossa própria salvação. Encontramos a celebração da missa pelos mortos desde o Século V. Santo Isidoro de Sevilha, que presidiu dois concílios importantes, confirmou o culto no século VII. Tempos depois, em 998, por determinação do abade santo Odilo, todos os conventos beneditinos passaram, oficialmente, a celebrar “o dia de todas as almas”, que já ocorria na comunidade no dia após à festa de Todos os Santos. A partir de então, a data ganhou expressão em todo o mundo cristão. Em 1311, Roma incluiu, definitivamente, o dia 2 de novembro no calendário litúrgico da Igreja para celebrar “Todos os Finados”. Somente no inicio do Século XX, em 1915, quando a morte, a sombra terrível, pairou sobre toda a humanidade, devido à I Guerra Mundial, o Papa Bento XV oficiou o decreto para que os sacerdotes do mundo todo rezassem três missas no dia 2 de novembro, para Todos os Fiéis Defuntos.
- - (((FONTE de pesquisa sobre santos: -- Rede Século 21: Rua João Previtale, 1834 - Alto da Colina - Valinhos/SP - CEP: 13272-315 - Fone: +55 (19) 3871-9620). -- - , ROGAI POR NÓS!

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