quinta-feira, 1 de setembro de 2022

LITURGIA DA PALAVRA. 04/09/2002 (Dom.). XXIII S. T. C. SANTO: Moisés, Rosália. Voz: repórter Paulo Maciel. Colatina/ES

-- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ --

--- LITURGIA. 04/09/2022, DOMINGO - XXIII *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano C. Rito: Glória, Creio, Ofício do Dia. Santo do dia: São Moisés, Santa Rosália . --- 1ª Leitura: Leitura do Livro da Sabedoria (Sb 9,13-18): "... 'Qual é o homem que pode conhecer os desígnios de Deus?'..." SALMO RESPONSORIAL:  Sl 89(90),3-4.5-6.12-13.14.17 (R. 1). "R. Vós fostes, Ó Senhor, um refúgio para nós."  Segunda Leitura: Leitura da Carta de São Paulo a Filêmon (Fm 9b-10.12-17): "...'se estás em comunhão de fé comigo, recebe-o como se fosse a mim mesmo.'".EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 14, 25-33): "...'qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!'". FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR. 

SANTO DO DIA 04 DE SETEMBRO: São Moisés. (FONTE: rs21.com.br) -
Moisés, Profeta - Moisés era filho de Hebreus, povo escravizado no Egito. Conforme decreto do Faraó, toda criança deveria ser morta. Sua mãe, para proteger sua vida, coloca-o no rio, dentro de um cesto, que foi encontrado pela filha do Faraó que o adota. Moisés, em hebraico, significa “salvo das águas”. Adulto, Moisés foi chamado por Deus para libertar os hebreus da escravidão. Depois que Deus manda dez pragas para castigar o Faraó, que não queria libertar os hebreus, eles são libertados e começam sua caminhada de 40 anos pelo deserto até a terra prometida. Nessa fuga acontecem alguns fatos extraordinários operados por Deus para libertar o seu povo. O fato mais conhecido é a passagem pelo mar, que se abre para o povo passar a pé enxuto. Depois Deus dá as Tábuas da Lei a Moisés, com os Dez Mandamentos. -

OUTRO SANTO: SANTA Rosália. - 
Rosália nasceu no ano de 1125, em Palermo, na Sicília, Itália. Era filha de Sinibaldo, rico feudatário, senhor da região dos montes “da Quisquínia e das Rosas”, e de Maria Guiscarda, sobrinha do rei normando Rogério II. Portanto Rosália era muito rica e vivia numa Corte muito importante da época. Durante a adolescência, foi ser dama da Corte da rainha Margarida, esposa do rei Guilherme I da Sicília, que apreciava sua companhia amável e generosa. Porém nada disso a atraía ou estimulava. Sabia que sua vocação era servir a Deus e ansiava pela vida monástica. Aos quatorze anos, levando consigo apenas um crucifixo, abandonou de vez a Corte e refugiou-se, solitária, numa caverna nos arredores de Palermo. O local pertencia ao feudo paterno e era um local ideal para a reclusão monástica. Ficava próximo do Convento dos beneditinos, que possuía uma pequena igreja anexa. Assim, mesmo vivendo isolada, podia participar das funções litúrgicas e receber orientação espiritual. Depois, a jovem ermitã transferiu-se para uma gruta no alto do monte Pelegrino, que lhe fora doado pela amiga, a Rainha Margarida. Lá já existia uma pequena capela bizantina e, também, nos arredores, os beneditinos com outro Convento. Eles puderam acompanhar e testemunhar com seus registros a vida eremítica de Rosália, que viveu em oração, solidão e penitência. Muitos habitantes do povoado subiam o monte atraídos pela fama de santidade da ermitã. Até que, no dia 4 de setembro de 1160, Rosália morreu, na sua gruta de monte Pelegrino, em Palermo. Vários milagres foram atribuídos à intercessão de Santa Rosália, como a extinção da peste que no século XII devastava a Sicília. O seu culto difundiu-se, enormemente, entre os fiéis, que a invocavam como padroeira de Palermo, embora para muitos essa celebração fosse apenas uma antiga tradição oral cristã, por falta de sinais reais da vida da santa. Sinais que o estudioso Otávio Gaietani não conseguiu encontrar antes de morrer, em 1620. Só três anos depois tudo foi esclarecido, parece que pela própria santa Rosália. Consta que ela teria aparecido a uma mulher doente e contado onde estavam escondidos os seus restos mortais. Essa mulher comunicou aos frades franciscanos do convento próximo de monte Pelegrino, os quais, de fato, encontraram suas relíquias no local indicado, no dia 15 de junho de 1624. Quarenta dias após a descoberta dos ossos, dois pedreiros, trabalhando no Convento dos dominicanos de Santo Estêvão de Quisquínia, acharam numa gruta uma inscrição latina, muito antiga, que dizia: “Eu, Rosália Sinibaldi, filha das rosas do Senhor, pelo amor de meu Senhor Jesus Cristo decidi morar nesta gruta de Quisquínia”. Isso confirmou todos os dados pesquisados pelo falecido Gaietani. A autenticidade das relíquias e da inscrição foi comprovada por uma comissão científica, reacendendo o culto a santa Rosália, padroeira de Palermo. Contribuiu para isso, também, o papa Ubaldo VIII, que incluiu as duas datas no Martirológio Romano, em 1630. Assim, santa Rosália é festejada em 15 de junho, data em que suas relíquias foram encontradas, e em 4 de setembro, data de sua morte. A urna com os restos mortais de santa Rosália está guarda no Duomo de Palermo, na Sicília, Itália.

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