terça-feira, 26 de abril de 2022

LITURGIA. 30/04/2022, SÁB. . II SEMANA DA PÁSCOA. SANTOS: José Benedito Cottolengo e Pio V. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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-- LITURGIA. 30/04/2022, SÁBADO - II SEMANA DA PÁSCOA. Cor: Branca. Ano C. Rito: Glória, Prefácio dos Apóstolos II - Ofício da Festa. SANTO: José Benedito Cottolengo e Pio V.
--- 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 6,1-7): "... O número dos discípulos crescia muito em Jerusalém, e grande multidão de sacerdotes judeus aceitava a fé". " SALMO RESPONSORIAL: Sl 33,1-2.4-5.18-19 (R: 22) . "R: Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!" EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 6,16-21): "... enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. ... ." FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR.

- SANTO DO DIA 30 DE ABRIL: José Benedito Cottolengo - Presbítero. (FONTE: rs21.com.br). - Pio IX chamava a casa de acolhimento ddo Cônego Cottolengo de “a casa do milagre”. O cônego Cottolengo, quando as autoridades lhe ordenaram fechar a primeira casa, já repleta de doentes, como medida preventiva ao progresso da cólera em 1831, carregara as poucas coisas que tinha. Com duas freiras, dirigiu-se, fora da cidade, à localidade de Valdocco. Sobre a porta de um velho casarão leu: “Hospedaria do Brentatore”. Ele inverteu a insígnia e escreveu: “Pequena Casa da Divina Providência”. Poucos dias antes dissera com toda a simplicidade camponesa ao cônego Valletti: “Senhor reitor, sempre ouvi dizer que a couve, para que cresça sólida e forte, precisa ser transplantada. A Divina Providência transplantada se tornará grande couve”. José Cottolengo nasceu em Bra, província de Cúneo, em 1786. Primeiro de doze filhos, fez com grande proveito todos os estudos até o doutoramento em teologia, em Turim. Vigário cooperador em Comeliano de Alba, celebrava a missa às 3 da madrugada para que os camponeses pudessem ouvi-Ia antes de ir aos campos de trabalho: “A colheita será melhor com a bênção de Deus”, dizia-lhes. Cônego em Turim, após ter assistido impotente à morte de uma mulher, cercada de seus filhinhos chorosos, à qual tinham sido negados os cuidados hospitalares pela sua extrema indigência, vendeu o pouco que possuía, inclusive o manto, alugou alguns quartos e deu início à sua obra benéfica, oferecendo asilo gratuito a uma velhinha paralítica. À mulher que lhe confessava não ter nenhum dinheiro para as despesas, respondeu: “Não importa, a Divina Providência pagará a despesa”. Após a mudança para Valdocco, a Pequena Casa cresceu visivelmente e começou a delinear-se aquele prodigioso quotidiano da cidade do amor e da caridade que hoje o mundo todo conhece e admira com o nome de “Cottolengo”. Dentro daqueles muros, erguidos pela fé, existe serena operosidade de república modelo, que satisfaria ao próprio Platão. A palavra “deficiente” aqui não tem sentido. Todos são “bons filhos” (os asilados do Cottolengo são chamados “bons filhos”). Para todos há um trabalho adaptado que ocupa seu tempo e toma mais apetitoso o pão de cada dia. “A vossa caridade – dizia às irmãs – deve expressar-se com toda a boa graça para conquistar os corações. Haveis de ser como um bom prato servido à mesa, cuja aparência produz alegria”. Sua forte fibra não resistiu por muito tempo ao duro trabalho. “Meu burro já está empacando”, admitia bonachão. No leito de morte convidou, pela última vez, seus filhos a agradecerem com ele à Providência. Suas últimas palavras foram: “Iremos para a casa do Senhor”. Era o dia 30 de abril de 1842. --

OUTRO SANTO. Pio V. --Lembrado principalmente como papa da vitória de Lepanto, não porque fosse homem belicoso, mas porque com a sua autoridade e com o seu prestígio pessoal conseguiu impor trégua nas rixas caseiras dos Estados europeus e levá-los a formar a “santa aliança” para enfrentar o ameaçador avanço dos turcos. A sete de outubro de 1571, a frota cristã impôs nas águas de Lepanto uma derrota definitiva à esquadra turca. Naquele mesmo dia Pio V, que não dispunha dos meios de comunicações atuais, ordenou que se tocassem os sinos de Roma convidando todos os fiéis a agradecer a Deus a vitória obtida. Miguel Ghisleri, eleito papa em 1566 com o nome de Pio V, nasceu em Bosco Marengo, na província de A1exandria em 1504. Aos 14 anos ingressara nos dominicanos. Após a ordenação sacerdotal, subiu rapidamente todos os degraus de excepcional carreira: professor, prior de convento, superior provincial, inquisidor em Como e em Bérgamo, bispo de Sutri e Nepi, cardeal, grande inquisidor, bispo de Mondovi, papa. O título de inquisidor pode torná-lo antipático ao homem de hoje, que da inquisição tem conceito frequentemente deformado pelas narrações superficiais. Na verdade Pio V foi papa um tanto sacrificado, como sacrificados são todos os reformadores dos costumes. Mas é título de merecimento para ele o ter debelado a simonia da Cúria romana e o nepotismo. Aos numerosos parentes que foram a Roma com a esperança de algum privilégio, Pio V disse que um parente do papa pode considerar-se bastante rico se não estiver na miséria. Entre as reformas no campo pastoral, por ele promovidas sob influxo do concílio de Trento, relembramos a obrigação de residência para os bispos, a clausura dos religiosos, o celibato e a santidade de vida dos sacerdotes, as visitas pastorais dos bispos, o incremento das missões, a correção dos livros litúrgicos e a censura sobre as publicações. A rígida disciplina que o santo impôs à Igreja fora norma constante de sua própria vida. Primeiro como bispo e cardeal, depois como papa, atuava conforme ideal ascético do frade mendicante. Condescendente com os humildes, paternal com a gente simples, mas inflexível e severo com todos os que comprometiam a unidade da Igreja, não titubeou em excomungar e decretar a destituição da rainha da Inglaterra, Elisabete I, embora consciente das trágicas consequências que poderiam resultar deste gesto para os católicos ingleses. Pio V morreu a 10 de maio de 1572 aos sessenta e oito anos. Foi canonizado em 1712. O novo calendário fixou a sua memória a 30 de abril. Até agora era celebrada a 5 de maio.
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- SÃO Pio V e São José Benedito Cottolengo, ROGAI POR NÓS!

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