segunda-feira, 21 de março de 2022

LITURGIA. 25/03/2022, 6ª-F. ANUNCIAÇÃO DO SENHOR. (III SEM. DA QUARESMA). Sto.: Sta. Lúcia Filippini. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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-LITURGIA. 25/03/2022 (SEXTA-FEIRA), ANUNCIAÇÃO DO SENHOR. (III SEMANA DA QUARESMA). Cor: Branca. Ano C. Rito: Glória, Creio, Prefácio Próprio - Ofício da Solenidade. SANTOS: Santa Lúcia Filippini. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 7, 10-14;8,10): "... 'uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel, porque Deus está conosco.' ...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 40, 7-11 (R: 8a.9a). "R: Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!". 2ª Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 10,4-10): "... 'É graças a esta vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo,'". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 1,26-38): "...'o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus.'..." FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR.
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-- SANTO DO DIA 25 DE MARÇO: ANUNCIAÇÃO DO SENHOR. (FONTE: rs21.com.br). - O caráter Mariano desta solenidade, que os antigos livros da liturgia romana celebravam como solenidade do Senhor, é enfocado pelo Ofício e pela Missa do dia a dia. Esta festa remonta ao século VI. É tão antiga como a devoção a Nossa Senhora. Os primeiros cristãos lembravam as palavras do Arcanjo Gabriel e da prima Isabel. O conteúdo da Anunciação diz respeito ao Messias e à sua Mãe. Quem nascerá dela é o Filho de Deus. Por isso ela será chamada Mãe de Deus. O anjo usa a linguagem dos profetas do Antigo Testamento em suas profecias messiânicas, iniciando com um convite à alegria e garantindo a ajuda de Deus à Virgem escolhida para a mais alta missão. Maria é objeto das complacências divinas: o Senhor está com ela, encontrou graça aos olhos do Altíssimo, será virgem e Mãe de Deus. A própria Maria reconhece, nas palavras do anjo, os termos proféticos que prenunciam a revelação do Messias. Comparando a profundidade religiosa do total abandono de Maria à vontade de Deus com aquilo que tem de sobrenatural com o anúncio feito, podemos afirmar que, no momento da sua resposta definitiva do “fiat” (faça-se), nela estava já presente de modo real o que se tornaria pouco a pouco manifesto, no decorrer de sua vida, graças ao contato com o seu divino filho. “No momento da Anunciação, Maria é a mais alta expressão da expectativa de Deus e do Messias no Antigo Testamento; é síntese e o ponto culminante da expectativa messiânica dos hebreus. É assim que a vê Lucas no “Magnificat”; é assim que a vê a patrística, que a revive a teologia contemporânea. Por causa da graça do seu nascimento sem mancha e de sua consagração virginal a Deus, Maria recebeu graças e luzes excepcionais. Graças a tudo isso indicou na sua pessoa a abertura fundamental à expectativa de “Iahweh-Salvador” (Schillebeeck). FONTE: UM SANTO PARA CADA DIA. Paulus. -

-- SANTA LÚCIA FILIPPINI - Lúcia nasceu no dia 13 de janeiro de 1672, em Corneto Tarquínia, proximidades de Roma, numa família honrada e abastada. Quando ainda tinha um ano de idade, Lúcia perdeu a mãe e alguns anos mais tarde, o pai. Ela foi entregue, para ser formada e educada, às Irmãs beneditinas e junto delas a menina descobriu o dom que tinha para ensinar. Muito dedicada aos estudos da Sagrada Escritura, e com a alma cheia de caridade, tomou para si, ainda no início da adolescência a função de ensinar o catecismo às crianças. Tantos eram os pequenos que a procuravam e tão cativante era sua forma de transmitir a Palavra do Senhor, que logo o padre do local a nomeou oficialmente a catequista paroquial. Certo dia, passou pela sua cidade o cardeal Marcantonio Barbarigo, que conheceu Lúcia, reconheceu sua vocação e levou-a para acabar seus estudos com as Irmãs clarissas. Preparada, foi colocada na liderança de uma missão que ele julgava essencial para corrigir os costumes cristãos de sua diocese: fundar escolas católicas em diversas cidades. Lúcia, em sua humildade, a princípio relutou, achando que a função estava acima de suas possibilidades. Mas o cardeal insistiu e ela iniciou seu trabalho que duraria quarenta anos. A missão exigiu imensos esforços, tantos foram os sacrifícios a que teve de se submeter. Contudo, nada a afastou da tarefa recebida. Nessas quatro décadas preparou professoras, catequistas, fundou escolas e organizou-as em muitas cidades e dioceses. Quando o cardeal Barbarigo faleceu, as dificuldades aumentaram. Lúcia uniu-se então a outras professoras e catequistas, juntando todas numa congregação, fundou em 1692, o Instituto das Professoras Pias. A fama do seu trabalho chegou ao Vaticano e em 1707, o Papa Clemente XI pediu para que Lúcia criasse uma de suas escolas em Roma. Lúcia Filippini faleceu aos sessenta anos, no dia 25 de março de 1732, de câncer, mas docemente e feliz pela sua vida entregue à Deus e às crianças, sementes das novas famílias que são a seiva da sociedade. Seu corpo descansa na catedral de Montefiascone, onde começaram as escolas católicas do Instituto das Professoras Pias Filippinas, como são chamadas atualmente. A festa litúrgica à Santa Lúcia Filippini foi marcada para o dia 26 de março, pelo Papa Pio XI, na solenidade de sua canonização, em 1930. Hoje, as escolas das professoras pias filippinas além de atuarem em toda a Itália, estão espalhadas por todo território norte americano, num trabalho muito frutífero junto à comunidade católica. Fonte: Arquidiocese de São Paulo.
.- (((FONTE geral: -- Rede Século 21: Rua João Previtale, 1834 - Alto da Colina - Valinhos/SP - CEP: 13272-315 - Fone: +55 (19) 3871-9620).
- Santa Lúcia Filippini, ROGAI POR NÓS!

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