segunda-feira, 23 de março de 2015

Opinião do médium Chico Xavier sobre homossexualidade e bissexualidade:

Homossexualidade, bissexualidade e assexualidade são condições da alma humana. Não devem ser interpretadas como fenômenos espantosos, como fenômenos atacáveis pelo ridículo da humanidade. Tanto quanto acontece com a maioria que desfruta de uma sexualidade dita normal, aqueles que são portadores de sentimentos de homossexualidade e de bissexualidade são dignos do nosso maior respeito e acreditamos que o comportamento sexual na humanidade sofrerá no futuro revisões muito grandes, porque nós vamos catalogar, do ponto de vista de ciência, todos aqueles que podem cooperar na procriação e todos aqueles que estão numa condição de esterilidade. A criatura humana não é só chamada à fecundidade física, mas também à fecundidade espiritual. Quando geramos filhos através da sexualidade dita normal, somos chamados também à fecundidade espiritual, transmitindo aos nossos filhos os valores do espírito de que sejamos portadores. Não nos referimos aqui aos problemas de desequilíbrio, nem aos problemas da chamada viciação nas relações humanas. Estamos nos referindo a condições da personalidade humana reencarnada, muitas vezes portadora de conflitos que dizem respeito, seja à sua condição de alma em prova ou à sua condição de criatura em tarefa específica. De modo que o assunto merecerá muito estudo... Nós temos um problema em matéria de sexo na humanidade que precisaríamos considerar com bastante segurança e respeito recíproco. Vamos dizer: Se as potências do homem na visão, na audição, nos recursos imensos do cérebro, vamos dizer nos recursos gustativos, nas mãos, na tatilidade com que as mãos executam trabalhos manuais, nos pés, se todas essas potências foram dadas ao homem para educação, para o rendimento do bem, isto é, potências consagradas ao bem e à luz em nome de Deus, seria o sexo em suas várias manifestações sentenciado às trevas?”  (Transcrito e digitado por Paulo R. Maciel de gravação do programa “Pinga-Fogo”, TV Tupi, 1971)

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