- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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| Missa, Catedral, Colatina, 7h, 21-9-25. POR rep.Paulo Maciel |
- LITURGIA. 13/10/2025 - SEGUNDA-FEIRA - XXVIII *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - 1ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 1, 1-7): "... É por Ele que recebemos a graça da vocação para o apostolado... ". - Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4 (R. 2a). R.: "O Senhor fez conhecer a salvação.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 11, 29-32): "...'Esta geração é uma geração má.'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.- SANTOS DO DIA 13 DE OUTUBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- - São Teófilo de Antioquia, bispo, séc. II. - São Venâncio de Luni, Bispo (†séc. IV). Amigo do Papa São Gregório Magno, ocupou-se esmeradamente dos clérigos e monges da sua diocese em Luni, Itália. - São Rômulo, Bispo (†séc. V). Cheio de ardor apostólico, morreu durante uma visita pastoral aos povoados rurais de sua Diocese de Gênova, Itália. - São Comgano, abade (†séc. VIII). Príncipe irlandês que abraçou a vida religiosa na Escócia. Erigiu e governou um mosteiro em Lochalsh. - São Geraldo, conde de Aurillac (†909). Manteve em segredo sua vida monástica trajando vestes seculares, foi um constante exemplo para os outros príncipes. - Santa Quelidonia, virgem (†1152). Viveu durante cinquenta e dois anos como eremita nos montes de Simbruini, Itália, em regime de extrema austeridade. - Beata Madalena Panattieri, virgem (†1503). Numa pequena capela de Trino, Itália, esta terciária dominicana catequizava e dava conselhos até a sacerdotes que a ela acorriam. - Beata Alexandrina Maria da Costa (†1955). Por defender sua castidade, ficou paraplégica aos 14 anos. Viveu confinada no leito pelo resto da vida oferecendo-se como vítima pela conversão dos pecadores. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, Alexandrina Maria da Costa nasceu em Balasar, Póvoa de Varzim, Arquidiocese de Braga (Portugal), no dia 30 de março de 1904. Foi batizada no dia 2 de abril, um Sábado Santo. Foi educada cristãmente pela mãe, junto com a irmã Deolinda. Alexandrina viveu em casa até aos 7 anos. Depois, foi para uma pensão dum marceneiro na Póvoa de Varzim, a fim de frequentar a escola primária que não existia em Balasar. Fez a primeira comunhão na sua terra natal, em 1911, e, no ano seguinte, recebeu o sacramento da Crisma pelo Bispo do Porto. Passados 18 meses, voltou a Balasar e foi morar com a mãe e a irmã na localidade do “Calvario”, onde permaneceu até a morte. Robusta de constituição física, começou a trabalhar nos campos, equiparando-se aos homens e a ganhar o mesmo que eles... Aos 12 anos, porém, uma grave infecção colocou-a quase à morte. Superou a doença, mas a sua saúde ficou abalada para sempre. Aos 14 anos, num Sábado Santo, em 1918, ela, a irmã Deolinda e uma mocinha aprendiz trabalhavam na costura, quando perceberam que três homens forçaram as portas e conseguiram entrar no local. Alexandrina, para salvar a sua pureza ameaçada, não hesitou em atirar-se pela janela, de uma altura de quatro metros. Ficou gravemente ferida. Nas diversas visitas médicas foi diagnosticado um fato irreversível. Até os 19 anos, pôde ainda arrastar-se até a igreja, onde gostava de ficar recolhida, com grande apoio das pessoas. A paralisia foi avançando, e no dia 14 de abril de 1925, Alexandrina Maria da Costa ficou definitivamente de cama. Ali haveria de passar os restantes 30 anos de sua vida. Até 1928, pediu a Deus, por intercessão de Nossa Senhora, a graça da cura, prometendo que se sarasse partiria para as missões. Depois, compreendeu que a sua vocação era o sofrimento e abraçou-a prontamente. Começaram, então, os fenômenos místicos: Alexandrina iniciou uma vida de grande união com Cristo nos Tabernáculos, por meio de Nossa Senhora. Quanto mais clara se tornava a sua vocação de vítima, tanto mais crescia nela o amor ao sofrimento. Comprometeu-se com voto a fazer sempre o que fosse mais perfeito. Desde 1934, orientada espiritualmente por um padre jesuíta, passou a escrever tudo quanto lhe dizia Jesus, durante seus êxtases contemplativos. Em 1936, segundo ela, por ordem de Jesus, pediu ao Papa a consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria. O pedido foi renovado várias vezes até 1941, quando, então, Alexandrina parou de escrever ao Papa e também em seu diário. A partir de 27 de março de 1942, deixou de alimentar-se, vivendo exclusivamente da eucaristia. No ano seguinte, passou a ser estudada por uma junta médica. Em 1944, seu novo diretor espiritual, um padre salesiano, após constatar a profundidade espiritual a que tinha chegado, animou Alexandrina a voltar a ditar o seu diário, o que ela fez até a morte. No mesmo ano ela se inscreveu na União dos Cooperadores Salesianos, querendo colaborar com o seu sofrimento e as suas orações para a salvação das almas, sobretudo dos jovens. Atraídas pela fama de santidade, muitas pessoas, até de localidades longínquas, buscavam os conselhos da “Rosa Branca de Jesus”, como era também chamada pelos fiéis, que já veneravam em vida a “Santinha de Balazar”. De sexta-feira, 3 de outubro de 1938 a 24 de março de 1942, ou seja por 182 vezes, viveu, em todas as sextas-feiras, os sofrimentos da Paixão. Superando o estado habitual de paralisia, descia da cama e com movimentos e gestos, acompanhados de angustiantes dores, repetia, por três horas e meia, os diversos momentos da Via Crucis. Em 1950, Alexandrina comemorou os 25 anos de sua imobilidade. Em 7 de janeiro de 1955, foi anunciado que este seria o ano de sua morte. No dia 12 de outubro, quis receber a unção dos enfermos. No dia 13 de outubro, aniversário da última aparição de Nossa Senhora em Fátima, ela foi ouvida exclamando: “Estou feliz, porque vou para o céu”. Às 19h30 ela faleceu. Foi beatificada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 2004, Terceiro Domingo da Páscoa. Durante a celebração eucarística, ocorreu a beatificação de seis pessoas, o presbítero Augustus Czartoryski; e quatro monjas: Laura Montoya, Maria Guadalupe García Zavala, Nemesia Valle, Eusebia Palomino Yenes; e a leiga, Alexandrina Maria da Costa, que hoje celebramos. - ORAÇÃO: “Grande devota da Eucaristia, soubeste se alimentar e viver apenas de Jesus, ajudai-nos a não perder a fé neste sacramento e amá-lo com todas as nossas forças assim como tu fizeste. Que a Eucaristia seja o sentido da nossa vida. Amém. ”
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