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- SANTOS DO DIA 03 DE NOVEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - Santa Sílvia (†séc. VI). Mãe do Papa São Gregório Magno. Abandonou o mundo para melhor dedicar-se à oração e à penitência. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br", Sílvia era italiana, nascida em Roma em torno de 520, numa família de cristãos praticantes. Sua adolescência coincidiu com um difícil e turbulento período histórico: o declínio do Império Romano e a sua tomada pelos bárbaros góticos. Ela entrou para a família dos Anici em 538, quando se casou com o senador Jordão. Essa família romana era muito rica e influente e forneceu vários nomes para a história do senado italiano. Sílvia foi residir na casa do marido, um palácio que ficava nas colinas do monte Célio, onde ele vivia com suas duas irmãs, Tarsila e Emiliana. O casal logo teve dois filhos. O primeiro foi Gregório, nascido em 540. O segundo era bastante citado pelo irmão, mas o nome não foi tornado público nos escritos. As cunhadas Tarsila e Emiliana tornaram-se santas. O primogênito de Santa Sílvia foi o grande Papa Gregório Magno, santo, Doutor da Igreja e a glória de Roma do século VI. Sílvia soube conduzir essa família de verdadeiros cristãos e romanos autênticos. Não permitiu que a o ambiente da Corte que frequentavam impedisse a santificação. As cunhadas são um exemplo da figura de Sílvia, mãe providente e benfeitora, que soube conciliar as exigências de uma família de político atuante, como era o marido Jordão, com o desejo de perfeição espiritual representado pelas duas cunhadas....Quando o senador Jordão morreu, em 573, Sílvia tratou de uma doença grave do filho Gregório, que, já adulto, atuava no clero. A mãe levou pessoalmente as refeições para o filho religioso, até a sua recuperação. Depois disso, entregou o palácio onde residia para que Gregório o transformasse num mosteiro. Quando Gregório não precisou mais da sua ajuda e nem de sua orientação, a mãe retirou-se para a vida de clausura num dos mosteiros fora dos muros de Roma. Nele, com idade avançada, morreu serenamente, depois de 594. O Martirológio Romano indica o dia 3 de novembro para o culto litúrgico em lembrança da memória de Santa Sílvia. Em 1604, suas relíquias foram levadas para a Igreja de Santo André e São Gregório. Esse templo foi construído no antigo mosteiro e palácio de monte Célio, onde Gregório Magno nasceu e Sílvia viveu com as duas cunhadas santas. - São Pirmino, Bispo (†c. 755). Abade e Bispo de Reichenau, evangelizou os alamanos e os bávaros, fundou muitos mosteiros e escreveu para seus discípulos um livro sobre a catequese das pessoas. - São Joanício, monge (†846). Abandonou o exército imperial para viver como eremita no Monte Olimpo e depois ingressou no mosteiro de Antidium, Turquia. Defendeu o culto das imagens e é autor de diversos ícones em honra da Virgem Maria. - Santo Ermengáudio ou Ermengol, Bispo (†1035). Um dos mais ilustres prelados que se dedicaram a restaurar o Cristianismo nas terras reconquistadas aos mouros na Catalunha, Espanha. - São Berardo, Bispo (†1130). Pertencente à nobre família dos condes de Marsi e Sangro, fez-se beneditino em Montecasino. Aos 30 anos, elevado à dignidade episcopal da diocese de Marsi nos Abruzzos, Itália, lutou contra a simonia, dedicou-se à restauração da disciplina eclesiástica e protegeu os pobres. - São Martinho de Porres (ou Martinho de Lima), religioso (†1639). Nascido em Lima, Peru, em 1579, era de raça negra. Entrou na Ordem dominicana como irmão leigo e tomou para si as funções mais humildes. Foi dotado de extraordinários dons místicos como profecias, êxtases e bilocações. DE ACORDO com pesquisa do padre Evaldo César de Souza, CSsR, Martinho de Lima nasceu no dia 9 de dezembro de 1579, em Lima, Capital do Peru. Era filho de um cavaleiro espanhol e de uma ex-escrava negra. O menino foi rejeitado pelo pai e pelos parentes por ser de pele escura, e na sua certidão de batismo constou "pai ignorado". Aos oito anos de idade, Martinho se tornou aprendiz de barbeiro-cirurgião, mas a vocação religiosa falou mais alto. Demorou para ser aceito no seminário, no entanto, a muito custo conseguiu entrar como oblato (consagrado a serviço de Deus) num convento dos dominicanos. Encarregava-se de trabalhos humildes e era barbeiro e enfermeiro dos irmãos de hábito. Conhecedor profundo de ervas e remédios, devido à aprendizagem que tivera, socorria os doentes mais pobres da região, principalmente os pretos como ele. Martinho foi muito agraciado por Deus, com os dons da cura e o de estar em vários lugares simultaneamente. Morreu aos 60 anos de idade, no dia 3 de novembro de 1639, após contrair uma grave febre. O "padre negro dos milagres" - como era chamado pelo povo mais simples - dedicou a vida inteira aos desamparados. Com as esmolas recebidas fundou em Lima, um colégio só para o ensino das crianças de baixa renda. - São Pedro Francisco Néron, presbítero e mártir (†1860). Sacerdote da Sociedade para as Missões Estrangeiras, diretor de um seminário no Vietnã, decapitado durante a perseguição do imperador Tu Duc. - Beata Alpáides, virgem (†1211). Camponesa que viveu recolhida numa pequena cela em Cudot, França, onde recebeu o dom de conselho e de fazer milagres. - Santo Humberto. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br' Humberto nasceu na França, numa família nobre. Viveu no período Medieval (656-728). Gostava de caçar e levava uma boa vida, até o dia em que começou a pensar o que gostaria de fazer. Ele não podia mais continuar com satisfações provisórias. Casou-se, não teve filhos e sua esposa faleceu. Então, decidiu-se e procurou os padres beneditinos. Entrou no convento, dedicando-se à leitura, à oração e à meditação, além de se ocupar com trabalhos humildes, como lavrador e pastor. Por apresentar qualidades intelectuais, foi ordenado sacerdote. Tempos depois foi sagrado bispo. Apesar da insegurança em aceitar o cargo, uma visão sobrenatural o convenceu. Assumiu uma diocese na Bélgica, onde terminou sua vida como autêntico pastor. O território era povoado por povos que adoravam ídolos e eram muito cruéis. Ele percorreu essas regiões ensinado a verdadeira religião, afastando as falsas crenças e maléficas superstições. Deus concedeu-lhe o dom de fazer milagres. Os que tinham maus espíritos, ao encontrarem-se com o santo recuperavam a paz, sendo livrados dos maus espíritos. Os que antes adoravam ídolos e deuses falsos, ao ouvi-lo falar de Deus, exclamavam: “Não nos haviam falado assim”. E convertiam-se e faziam-se batizar. Um dia, enquanto Santo Humberto celebrava a missa, um homem louco entrou na igreja. Ele tinha sido mordido por um cachorro com hidrofobia (raiva). As pessoas se afastaram de medo, mas o santo concedeu uma bênção e o homem foi curado instantaneamente, gritando: “Voltem tranquilos ao templo que o santo bispo me curou com a sua bênção”. Por isso ele é invocado contra as mordeduras de cães raivosos. Santo Humberto morreu no dia 30 de maio de 727 e foi canonizado em 743. O seu corpo foi exumado da Igreja de São Pedro, em Liége, em 825. Embora morto há muitos anos, o cadáver estava em bom estado, provando a sua santidade a todos os que o viram.

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