- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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| Igr.Im.Cor.Mª, Colatina-ES. POR rep. Paulo Maciel. 31-8-25 |
- SANTOS DO DIA 26 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- - Santos Cosme e Damião, mártires (†303). Memória facultativa. Médicos sírios martirizados em Ciro (Síria). Exerciam a medicina gratuitamente. DE ACORDO com texto do Padre Evaldo César de Souza, CSsR, no "site" 'a12', Cosme e Damião eram irmãos e cristãos... Desde muito jovens ambos manifestaram um enorme talento para a medicina. Estudaram e se diplomaram na Síria, exercendo a profissão de médico com muita competência e dignidade. Inspirados pelo Espírito Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Os irmãos não cobravam absolutamente nada pelos tratamentos, mas tudo faziam com caridade e dedicação. A fama de Cosme e Damião despertou a ira do imperador Diocleciano, implacável perseguidor do povo cristão. O governador deu ordens imediatas para que os dois médicos cristãos fossem presos, acusados de feitiçaria e de usarem meios diabólicos em suas curas. Mandou que fossem barbaramente torturados por se negarem a aceitar os deuses pagãos. E em seguida, foram decapitados. O ano não pode ser confirmado, mas com certeza foi no século IV. Os Santos Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos, dos farmacêuticos e das faculdades de medicina..- São Gedeão, juiz de Israel. Da tribo de Manassés, libertou o povo eleito das mãos dos madianitas. - GIDEÃO (ou Gedeão) e seus trezentos soldados, sob a bênção de Deus, venceram 35 mil inimigos. No século XI a.C. o povo de Israel costumava se rebelar contra o Deus "Javé" e, por isso, sofria perseguições de inimigos das vizinhanças. O povo acabava orando muito, e Deus constituía um libertador para eles. Era época dos juízes, anterior aos reis. O inimigo da vez eram os midianitas (descendentes de Midiã, um dos filhos de Abraão com Quetura), que formavam tribos habitantes do deserto. Eles atacavam as terras dos hebreus, e tudo o que plantavam era roubado. Foi um pesadelo que durou sete anos. O povo se escondia com suas produções em cavernas, clamando pela misericórdia de Deus. Naquele tempo, só Gideão se atreveu a sair da caverna para cuidar do trigo. Deus resolveu ajudar os israelitas e escolheu Gideão que, por sua vez, pediu provas de que era Deus mesmo quem o chamava. Frágil, pequeno e caçula de uma família simples, ele não acreditava que Deus lhe falava e não se sentia capacitado para defender seu povo. Davi também, posteriormente, mesmo não sendo o primogênito e nem o mais forte, seria um dos escolhidos do Altíssimo. Deus dá provas a Gideão de que o tinha escolhido para enfrentar o poderoso inimigo midianita. Muitos do povo da época em Israel, como o próprio pai de Gideão, adoravam o falso deus Baal. Logo no início da sua missão, Gideão destruiu um altar da região dedicado à adoração a Baal, e no mesmo local criou um altar para o Deus verdadeiro e único. O juiz Gideão recebeu, então, um novo nome alternativo: Jerubaal. Ele começou a se preparar para enfrentar o exército de 35 mil midianitas, chamando 32 mil hebreus para serem soldados. Destes, só dez mil foram selecionados e os outros 22 mil retornaram para seus lares. Como novo teste, Gideão levou os dez mil para a fonte de água, onde os observou mais atentamente, escolhendo em seguida somente trezentos para a batalha. Os escolhidos foram os que saciaram sua sede com um olho na água e outro no inimigo. Foi praticamente mais uma prova de Deus, que queria não quantidade mas, sim, qualidade e fé. Os trezentos foram divididos em três companhias, que cercaram os acampamentos midianitas com inteligente estratégia, durante o período noturno. Eles tocaram trombetas e atearam fogo, deixando os inimigos surpresos, desnorteados e confusos, que, deste modo, começaram a se enfrentar e a se destruir entre eles próprios. Muitos fugiram, sendo perseguidos e vencidos pelos hebreus. Na verdade, foi Deus quem deu a surpreendente vitória ao povo escolhido, cabendo a Ele a honra e a glória. Gideão foi, assim, considerado o juiz libertador de Israel da época, por fazer, justamente, o que Deus mandou. Depois de Gideão, viria se destacar entre o povo outro juiz, chamado Sansão. - (Redig. por Paulo Roberto Maciel , após pesq. em "heroiseternosrecordtv" - 7/9/2024)- Santo Eusébio de Bolonha, Bispo (†séc. IV). Combateu o arianismo, junto com Santo Ambrósio de Milão, e empenhou-se em promover entre os jovens o valor da virgindade. - São Nilo, abade (†1004). Nascido de importante família de Rossano, Itália, renunciou ao mundo, ingressando no mosteiro de Santa Maria del Patire, onde organizou uma escola de calígrafos para a reprodução dos textos sagrados. - Santa Teresa Couderc, virgem (†1885). Fundou a Sociedade de Nossa Senhora do Cenáculo, em Lyon (França). - Santas Luzia Kim, Catarina Yi, viúva, e Madalena Cho, virgem, mártires (†1839). Por sua fé em Cristo, morreram vítimas de atrozes tomentos em Seul, Coréia. - Beata Lúcia de Caltagirone, virgem (†1400). Terciária franciscana falecida em Salerno, Itália. Destacou-se por sua fidelidade à Regra e sua devoção às Cinco Chagas de Cristo. - Beato Gaspar Stanggassinger, presbítero (†1899). Sacerdote redentorista, dedicado à educação dos jovens. Faleceu aos 28 anos, em Gars, Alemanha. - Beato Luis Tezza, presbítero (†1923). Religioso camiliano que fundou em Roma a Congregação das Filhas de São Camilo. Faleceu no Peru, onde foi enviado em missão. - SÃO PAULO VI. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, João Batista Montini nasceu em Concesio, cidade nas proximidades de Brescia (Itália), em 26 de setembro de 1897, numa família católica, muito comprometida com a política e a sociedade. Em 1916, entrou para o seminário e, quatro anos depois, recebeu a ordenação sacerdotal. Foi enviado a Roma para dar continuidade ao estudo de Filosofia e Ciências Humanas. Formou-se em Direito Canônico, em 1922, e em Direito Civil, em 1924. Em 1923, Montini foi designado para a Nunciatura Apostólica de Varsóvia (Polônia). No ano seguinte, foi nomeado Minutador. Participou das atividades de estudantes universitários católicos, organizadas pela entidade denominada FUCI, da qual foi assistente eclesiástico, de 1925 a 1933. Montini foi colaborador do cardeal Eugênio Pacelli, até que este foi eleito Papa, em 1939, com o nome de Pio XII. Montini preparou o esboço do extremo apelo pela paz, que Pio XII lançou, através do rádio, em 24 de agosto de 1939, às vésperas do grande conflito mundial: “Com a paz, nada se perde! Com a guerra, pode-se perder tudo!". O apelo não foi atendido pelas autoridades. Em 1954, Montini tornou-se arcebispo de Milão, demonstrando o verdadeiro pastor até então não conhecido, dando atenção aos problemas do mundo do trabalho, à imigração e às periferias. Promoveu a construção de mais de cem novas igrejas, em busca dos "irmãos distantes". Foi elevado a cardeal e participou do Concílio Vaticano II, apoiando a linha reformadora. Após a morte do Papa João XXIII (Ângelo Roncalli), foi eleito Papa, em 21 de junho de 1963, escolhendo o nome de Paulo, uma referência ao Apóstolo dos Gentios. Deu continuidade à obra do seu predecessor, retomando os trabalhos do Concílio Vaticano II, conduzindo-os com atenciosas mediações, até à sua conclusão, em 8 de dezembro de 1965. Antes, foi anulada a mútua excomunhão, ocorrida, em 1054, entre Roma e Constantinopla. Paulo VI deu impulso também ao diálogo ecumênico, mediante encontros e iniciativas relevantes. O impulso renovador, no âmbito do governo da Igreja, traduziu-se, depois, na reforma da Cúria, em 1967. O desejo de Paulo VI de dialogar no âmbito eclesial, com as várias confissões e religiões e com o mundo, esteve ao centro da sua primeira encíclica “Ecclesiam suam” de 1964, seguida por outras seis, entre as quais a “Populorum progressio” de 1967, sobre o desenvolvimento dos povos, que teve uma ampla ressonância, e a “Humanae vitae” de 1968, dedicada à questão dos métodos de controle da natalidade, que suscitou inúmeras controvérsias, até em muitos ambientes católicos. Outros documentos importantes do pontificado de Paulo VI foram a Carta apostólica “Octogesima adveniens” de 1971, pelo pluralismo do compromisso político e social dos católicos, e a Exortação apostólica “Evangelii nuntiandi” de 1975, sobre a evangelização do mundo contemporâneo. Foi o primeiro Papa a dar início ao costume de fazer viagens, com nove visitas durante seu pontificado, que o levaram aos cinco continentes. Em 1964, foi à Terra Santa, depois à Índia e, em 1965, a Nova Iorque, onde fez um discurso histórico diante da Assembleia Geral das Nações Unidas. Em território italiano, fez dez Visitas pastorais. Instituiu o Dia Mundial da Paz, celebrado todos os anos, desde 1968, no dia 1º de janeiro. A fase final do Pontificado de Paulo VI foi assinalada, dramaticamente, pelos fatos históricos do sequestro e morte do seu amigo, Aldo Moro, pelo qual, em abril de 1978, fez um apelo às Brigadas Vermelhas pedindo a sua libertação, mas em vão. Paulo VI faleceu em 6 de agosto de 1978. Foi proclamado Beato, em 19 de outubro de 2014, pelo Papa Francisco, que também o canonizou na Praça de São Pedro, em 14 de outubro de 2018.(Sua comemoração é no dia 29 de maio). - SANTO ELZEÁRIO DE SABRAN. DE ACORDO com o "site" 'franciscano.org.br', Elzeário nasceu no ano de 1285 na pequena aldeia Provence, na França. Sua mãe o ofereceu ao Senhor Jesus, dizendo que estava disposta a entregá-lo antes que sua alma fosse manchada em vida pelo pecado mortal. O voto heroico da mãe foi ouvido. Ele teve ótima educação ao lado de seu tio Guilherme de Sabran, abade de renome do mosteiro beneditino de São Vítor. Todavia, ainda muito jovem, por vontade de Carlos de Anjou, casou-se com Delfina de Signe. Elzeário, muito inclinado à piedade, e Delfina, que não queria o casamento, de comum acordo resolveram conservar sua castidade, mesmo após as núpcias, e cumpriram o seu acordo. Após a morte de seu pai, Elzeário herdou, com outros títulos de nobreza, também o de conde de Ariano, indo à Itália para tomar posse do condado, sob a imediata autoridade do rei. Conquistou o amor do povo, sendo querido pelo rei de Nápoles. Em 1312, quando Roma foi sitiada pelo exército do Imperador Henrique VII, de Luxemburgo, Roberto de Anjou encomendou ao Conde de Ariano o mando de seus soldados que pediam ajuda do Papa. Elzeário aceitou a tarefa e forçou os imperiais a abandonar Roma. Depois de quatro anos na Itália, retornou a Provence, motivo de grande alegria para Delfina, e para todos da região. O casal recebeu, então, o hábito da Ordem Terceira de São Francisco. Se antes fizeram o juramento de perseverarem na virgindade, agora fizeram o voto de perpétua castidade. Ele se preocupou que, em seus territórios, florescesse a vida cristã, se mantivessem bons costumes, se administrasse a justiça e se defendessem os pobres. Morreu em 27 de setembro de 1323. Delfina de Signe, que nasceu em 1284, nas colinas do Luberon, na França, foi declarada Beata.

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