- POR repórter Paulo Maciel, de Colatina/ES
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- NOTA DE AMOR. Amor, fé e emoção no Encontro de Casais com Cristo (ECC) em V.V./ES. Cerca de duzentos fiéis católicos serviram voluntariamente no evento do grupo Encontro de Casais com Cristo (ECC), no bairro Balneário Ponta da Fruta, no município de Vila Velha/ES, iniciado em 26/09/2025 (6ª-f.) e concluído na noite de 28/09/2025 (Dom.). Participaram dezesseis casais da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, que engloba comunidades católicas da Zona Central (Santuário Divino Espírito Santo), Prainha e adjacências. Foram dias de muita troca de experiências, aprendizagem, amor, espiritualidade em Cristo Jesus, Nossa Senhora e São José, além de grandes e profundas emoções, com direito a choros de alegria. E ainda teve a parte culinária com cardápio de alimentos salgados e doces. Um dos destaques foi o pé de moleque produzido por uma panificadora e confeitaria especialmente para o ECC.
- NOTA LITERÁRIA. Em sonho intenso, lancha se transforma em ônibus numa viagem esquisita. É picardia uma coisa dessa: a gente trabalha pra encardir e depois descansa, após o almoço, numa bela sesta, em leito macio, com edredom, mas vem um pequeno sonho desconcertante. Meu querer era apenas deitar e dormir num "relax" revigorante. Só que não se mandam nas manifestações oníricas. Veio um sonho curto parecido com um semipesadelo. Foi mais ou menos assim: embarquei numa lancha pública em Vila Velha/ES e fui para Vitória/ES, pouco antes do meio-dia. Não havia vagas para sentar nos bancos, cadeiras ou poltronas. Fiquei em pé mesmo, segurando num cano de aço prateado da barca, que balançava moderadamente. Do meu lado, no entanto, havia um casal de jovens se esfregando um no outro, como se estivessem no cio. Pareceu-me que o rapaz ou a moça, ou ambos, encostaram em mim. Me preocupei e me precavi. Procurei me distanciar, dentro do possível, e verifiquei os bolsos. Em determinado momento percebi que o timoneiro empreendeu uma alta velocidade na embarcação. A lancha começou a correr bem. No instante seguinte ela já estava passando por um canal estreito demais, quase se chocando, a boreste, com rochas e velhas casas da margem. Me preocupei e me precavi mais uma vez, segurando fortemente na coluna cilíndrica. Parecia que o barco ia bater naqueles objetos da margem. É picardia algo assim, heim! Eu estava agitado e tenso com a situação, antevendo a possibilidade de um desastre ou naufrágio a qualquer hora... Repentinamente, para minha surpresa, avaliei que o barco estava circulando por uma via pública de tráfego de carros. Pensei: O que é isso?... O que está acontecendo?... Não é que a lancha se transformou num ônibus, num átimo de segundo, sem que eu percebesse a mudança! De repente, então, eu estava num coletivo, num lugar desconhecido, completamente sem ter a noção de nada. Foi aí que consegui visualizar uma coroa magérrima, de cabelo prateado e vestido longo, e indaguei onde o veículo estava passando. Ela disse que o local se chamava Andorinhas. Falei baixinho para ela que não conhecia aquela área e precisava retornar ao meu local de origem, pegando um ônibus que seguisse até o Terminal de Vila Velha/ES. A princípio, a sexagenária me desanimou dizendo que não sabia como fazer tal coisa na região... Mas, de repente, ela teve um lampejo de lucidez e compreensão e recomendou que eu saltasse no ponto seguinte e andasse uns cem a duzentos metros pra trás. Em algum lugar eu iria encontrar um ponto de ônibus, no bairro São Judas, com uma linha que fosse para a cidade canela-verde, por volta das 14 horas. Desembarquei afoito, pensando como chegaria tarde à minha casa. Andei, andei e não vi ponto de ônibus nenhum. Em certo momento, constatei que estava no alto de um morro, e havia um descida íngreme e estreita que levava à parte baixa da cidade. Presumi e inferi que na baixada estaria o tal ponto de ônibus. Comecei a descer a escorregadia passagem, doido pra encontrar alguém numa janela das casas pra pedir uma informação positiva. Não havia ninguém, nem nas janelas, nem nas portas, nem nos quintais nos arredores da via... Não havia também nenhum pedestre descendo ou subindo a ladeira. Pensei: "Nesta tardezinha morna de domingo, o pessoal deve estar tirando uma soneca pós-almoço!" Continuei descendo a via sinuosa de terra batida, observando a ribanceira, para não cair. Ainda bem que não chovia e o solo se encontrava firme. Quando estava quase acessando a parte mais baixa vi uma menininha de uns cinco anos e uma senhora que parecia ser sua avó... Estavam mexendo num local que parecia ser uma gruta de santa ou um túmulo de defunto... Fiquei mais tranquilo pois certamente me dariam as informações de que precisava. Quando fui conversar com elas, todo eufórico para encontrar o tal ponto de ônibus, acordei... - (Redig. por repórter Paulo Maciel - 28/09/2025)
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- Pesquisa sobre disseminação do oropouche no ES se destaca. Uma pesquisa da UFES sobre como vírus do oropouche se espalhou pelo estado do Espírito Santo foi premiada no Congresso Internacional de Genetica. A enfermidade é comum na região amazônica. A doença se disseminou no território capixaba, através do mosquito maruim, cuja fêmea bota ovos em matéria orgânica. Mais de seis mil casos do mal foram registrados de janeiro a agosto de 2025, entre os espírito-santenses. - Mais de 300 atletas participaram do Campeonato Estadual de Judô, na Arena Tartarugão, no município de Vila Velha-ES. Muitas mulheres competiram, além de homens, jovens e adultos. O evento foi realizado em 27 e 28/09/2025 (sab. e dom.). - (Redig. por rep.Paulo Maciel após pesq. na TV - 19h30..., 27/9/25, sáb.)
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