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| Igr.Im.Cor.Mª, Colatina-ES. POR rep. Paulo Maciel. 31-8-25 |
- SANTOS DO DIA 18 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- - Santa Ariadna, mártir dos primeiros tempos do cristianismo, na Frígia (hoje Turquia). - São Ferreolo, mártir (séc. III). Tribuno romano na cidade de Vienne (França), em tempo de perseguição, foi encarcerado, torturado e, por fim, decapitado, por negar-se a prender os cristãos. - Santa Ricarda (†895). Esposa do Imperador Carlos III, neto de Carlos Magno. Após a morte do marido, retirou-se ao mosteiro de Andlau, fundado por ela. São José de Cupertino, presbítero (†1663). Religioso franciscano do convento de Osimo (Itália). Pouco dotado do ponto de vista natural, foi, entretanto, favorecido com graças místicas extraordinárias. Se houve um homem pobremente dotado de qualidades naturais, este foi José de Cupertino. No momento do seu nascimento, devido às dívidas de seu pai, apreendiam o mobiliário de sua família, e sua mãe viu-se na contingência de dar à luz num estábulo. Filho de artesãos, atrofiado, doentio, desprezado por todos, escarnecido pelos amigos que o chamavam de “Boca Aberta”, foi também repudiado pela própria mãe. Com uma úlcera gangrenosa, passou a infância entre a vida e a morte, até ser curado por um religioso. Ele era incapaz de passar num exame; impossibilitado de manter uma conversa; não conseguia cuidar de uma casa nem tocar num prato sem quebrá-lo; tinha aspecto inútil e de quem presta poucos serviços. Quando, mais tarde, quis abraçar a vida religiosa, enfrentou as maiores dificuldades. Entrou para os capuchinhos como converso, mas sua incapacidade natural e sua preocupação sobrenatural como que se uniam para torná-lo inepto para com tudo. Chamava-se a si próprio Frei Burro. Enquanto seu desajeitamento patenteava-se, sua santidade não era percebida por ninguém. Acabaram os religiosos por considerá-lo absolutamente insuportável. Arrebatado em êxtase em meio aos cuidados do refeitório, deixava cair os pratos e as travessas, cujos fragmentos lhe eram colados no hábito em sinal de penitência. Servia pão preto em lugar de pão branco. Para transportar um pouco de água de um lugar para outro, foi-lhe preciso um mês inteiro. Finalmente, considerando que ele não servia nem para os serviços materiais nem para a vida espiritual, despediram-no do convento. Expulso ainda de outras casas religiosas, José acabou sendo admitido no convento de Grotela. Neste novo convento foi incumbido do tratamento de uma jumenta. Ele mal sabia ler e escrever e queria ser sacerdote. Nunca pôde explicar nenhum dos textos evangélicos, exceto o que continha as palavras “Bem-aventurado o ventre que te trouxe”. No dia 4 de março de 1628, José tornou-se sacerdote, a despeito dos homens e das coisas, apesar de todas as suas incapacidades reconhecidas, mas esquecidas. - São Domingos Trach, presbítero e mártir (†1840). Preso durante a perseguição religiosa no Vietnã, logrou, no cárcere, a conversão de São Tomé Toán, que apostatara por debilidade. Superando ameaças e torturas, recusou-se a pisotear a cruz e foi decapitado. - Beatos Davi Okelo e Gildo Irwa, mártires (†1918). Morreram transpassados por lanças em Uganda (África), onde pregaram o Evangelho a seu povo. - Beatos Fernando García Sendra e José García Mas, sacerdotes e mártires (†1936). Presos e executados durante a Guerra Civil Espanhola. - Beato José Kut, presbítero e mártir (†1942).Sacerdote polonês, preso e submetido a cruéis tormentos no campo de concentração de Dachau, Alemanha.

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