quarta-feira, 11 de setembro de 2024

LITURGIA. 18/09/24, 4ª-f. - . 24ª *S.T.C. SANTOS: José de Cupertino, Ricarda, Ariadna. POR rep. Paulo Maciel

- PESQUISADO e produzido POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Pe.J.Valdecy.R. e criança. POR rep.PauloMaciel.25-8-2024
- LITURGIA). 18/09/2024, QUARTA-FEIRA. - . XXIV *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. 1ª Leitura: Leitura do Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios (1Cor 12, 31 - 13, 13): "...permanecem estas três coisas: fé, esperança, caridade. Mas a maior delas é a caridade....". SALMO RESPONSORIAL: Sl 32 (33), 2-3. 4-5. 12. 22 (R: 2b). R.: "- Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!.". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 7, 31-35): "... 'Com quem hei de comparar os homens desta geração?'... ". - FONTE: novaalianca.com.br

- SANTOS DO DIA 18 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santa Ariadna, mártir dos primeiros tempos do cristianismo, na Frígia (hoje Turquia). - São Ferreolo, mártir (séc. III). Tribuno romano na cidade de Vienne (França), em tempo de perseguição, foi encarcerado, torturado e, por fim, decapitado, por negar-se a prender os cristãos. - Santa Ricarda (†895). Esposa do Imperador Carlos III, neto de Carlos Magno. Após a morte do marido, retirou-se ao mosteiro de Andlau, fundado por ela. - São José de Cupertino, presbítero (†1663). Religioso franciscano do convento de Osimo (Itália). Pouco dotado do ponto de vista natural, foi, entretanto, favorecido com graças místicas extraordinárias. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´Quando José Maria Desa nasceu, em 17 de junho de 1603, na cidadezinha de Cupertino, na província italiana de Lecce, sua família não levava uma vida fácil. Seu pai, Félix, foi envolvido na falência financeira de um conhecido, a quem havia emprestado dinheiro, acabando na miséria. Por isso, José veio ao mundo em uma estrebaria, como Jesus, e, desde criança, teve de arregaçar as mangas para contribuir com as despesas de casa, trabalhando em uma venda.  São José de Cupertino até começou a ir à escola, mas foi acometido por uma úlcera gangrenosa, que o obrigou a deixar os estudos por cinco anos. Sua mãe, Francisca Panaca, mulher forte e vigorosa, tentou dar-lhe uma formação básica, mediante a narração da vida dos Santos, como a de São Francisco. Assim, amadureceu em José o desejo de seguir e imitar a vida do “Pobrezinho de Assis”. Aos 16 anos, pediu para entrar na Ordem dos Frades Franciscanos Conventuais, no convento da “Grottella”. Entretanto, a sua pouca formação escolar não o ajudou, sendo obrigado a voltar à sua vida de antes. Com o tempo, São José de Cupertino dirigiu-se aos Franciscanos Reformados e, depois, aos Capuchinhos de Martina Franca, mas a resposta era sempre a mesma: pouca instrução, além das suas primeiras manifestações de êxtase, durante as quais deixava cair tudo das mãos, que o tornaram inadequado para a vida comunitária. Neste ínterim, o Supremo Tribunal de Nápoles estabeleceu que, ao se tornar maior de idade, José devia trabalhar, sem remuneração, até pagar toda a dívida do pai, já falecido. Diante de tal sentença, que na verdade era uma verdadeira escravidão, o jovem voltou a pedir para entrar no convento de “Grottella”. Os Frades levaram a sério a sua situação e o ajudaram a fazer um verdadeiro percurso de estudos. Entre milhares de dificuldades, mas graças à sua grande força de vontade, chegou a hora de enfrentar o exame para o Diaconato. Ali, realizou-se um prodígio: José conhecia a fundo apenas uma passagem do Evangelho, precisamente aquela que, por acaso, o Bispo examinador lhe pediu para comentar. Um acontecimento extraordinário semelhante deu-se, novamente, três anos depois, durante o exame para o Sacerdócio: o Bispo interrogou alguns candidatos e, achando-os particularmente preparados, estendeu a admissão ao Sacerdócio a todos os outros candidatos. Enfim, em 1628, José foi ordenado sacerdote. A humildade de São José de Cupertino, porém, permaneceu proverbial: ciente das suas limitações culturais, nunca renunciava aos trabalhos manuais mais simples, chegando até a se apelidar “Irmão burro”; no entanto, dedicava-se ao serviço dos mais pobres. José viveu seu amor à Igreja de forma incondicional: colocou Cristo ao centro da sua vida e tinha uma profunda devoção a Maria, Mãe de Deus. Contudo, quem o ouvia falar reconhecia nele a luz de uma teologia madura, com a qual fazia debates profundos: era o dom da ciência infundida (Deus que revela o conhecimento ao homem), que o tornou um grande sábio. No entanto, se acentuavam em José os fenômenos de êxtases e levitações, sobretudo quando pronunciava os nomes de Jesus e Maria. Tais episódios não passaram despercebidos à Inquisição de Nápoles, que o convocou para saber se o jovem de Cupertino estivesse abusando ou não da credulidade popular. E, precisamente, diante dos Juízes, reunidos no Mosteiro de São Gregório Armênio, José teve uma levitação. Por isso, foi absolvido de todas as acusações, mas o Santo Ofício o obrigou ao isolamento, longe das multidões. Desta forma, o futuro Santo passou de um convento ao outro – Roma, Assis, Pietrarubbia, Fossombrone – até chegar a Ósimo, perto de Ancona. Finalmente, ao chegar ali, em 1656, por ordem do Papa Alexandre VII, encontrou a paz. De fato, ali permaneceu sempre até a morte, levando sempre uma vida humilde, ao serviço do próximo e em colóquio pessoal com Deus, que culminava na celebração Eucarística. São José de Cupertino faleceu, em 18 de setembro de 1663, aos 60 anos. Bento XIV o beatificou, em 1753, e Clemente XIII o canonizou em 16 de julho de 1767. Hoje, seus restos mortais descansam em uma urna de bronze dourado, na cripta da igreja de Ósimo, a ele dedicada. Foi construído também um Santuário, em sua homenagem, em Cupertino, sobre a estrebaria onde o Santo nasceu. José de Cupertino é considerado padroeiro dos estudantes e universitários.`. - São Domingos Trach, presbítero e mártir (†1840). Preso durante a perseguição religiosa no Vietnã, logrou, no cárcere, a conversão de São Tomé Toán, que apostatara por debilidade. Superando ameaças e torturas, recusou-se a pisotear a cruz e foi decapitado. - Beatos Davi Okelo e Gildo Irwa, mártires (†1918). Morreram transpassados por lanças em Uganda (África), onde pregaram o Evangelho a seu povo. - Beatos Fernando García Sendra e José García Mas, sacerdotes e mártires (†1936). Presos e executados durante a Guerra Civil Espanhola. - Beato José Kut, presbítero e mártir (†1942).Sacerdote polonês, preso e submetido a cruéis tormentos no campo de concentração de Dachau, Alemanha.

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