terça-feira, 10 de setembro de 2024

A história de Gideão: 300 homens, com a bênção de Deus, vencem 35 mil malvados. POR rep. Paulo Maciel. Colatina/ES, 2024

 A história de Gideão: 300 homens, com a bênção de Deus, vencem 35 mil malvados

Igr. POR rep.Paulo Maciel. V.V-ES,23-3-2024

- POR repórter Paulo Maciel - PARA reporterpaulomaciel.blogspot.com - Paulo Roberto Maciel Maciel - @paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919 - A belíssima página do Antigo Testamento, no Livro dos Juízes da Bíblia Sagrada, conta a história de Gideão. Ele foi chamado por Deus e, mesmo com menos probabilidade de sucesso, derrotou, com apenas 300 homens, 35 mil inimigos, pois o Senhor sempre esteve abençoando seu povo.
- NOTA DE FÉ. GIDEÃO e seus trezentos soldados, sob a bênção de Deus, vencem 35 mil inimigos. No século XI a.C. o povo de Israel costumava se rebelar contra o Deus "Javé" e, por isso, sofria perseguições de inimigos das vizinhanças. O povo acabava orando muito, e Deus constituía um libertador para eles. Era época dos juízes, anterior aos reis. O inimigo da vez eram os midianitas (descendentes de Midiã, um dos filhos de Abraão com Quetura), que formavam tribos habitantes do deserto. Eles atacavam as terras dos hebreus, e tudo o que plantavam era roubado. Foi um pesadelo que durou sete anos. O povo se escondia com suas produções em cavernas, clamando pela misericórdia de Deus. Naquele tempo, só Gideão se atreveu a sair da caverna para cuidar do trigo. Deus resolveu ajudar os israelitas e escolheu Gideão que, por sua vez, pediu provas de que era Deus mesmo quem o chamava. Frágil, pequeno e caçula de uma família simples, ele não acreditava que Deus lhe falava e não se sentia capacitado para defender seu povo. Davi também, posteriormente, mesmo não sendo o primogênito e nem o mais forte, seria um dos escolhidos do Altíssimo. Deus dá provas a Gideão de que o tinha escolhido para enfrentar o poderoso inimigo midianita. Muitos do povo da época em Israel, como o próprio pai de Gideão, adoravam o falso deus Baal. Logo no início da sua missão, Gideão destruiu um altar da região dedicado à adoração a Baal, e no mesmo local criou um altar para o Deus verdadeiro e único. O juiz Gideão recebem, então, um novo nome alternativo: Jerubaal. Ele começou a se preparar para enfrentar o exército de 35 mil midianitas, chamando 32 mil hebreus para serem soldados. Destes, só dez mil foram selecionados e os outros 22 mil retornaram para seus lares. Como novo teste, Gideão levou os dez mil para a fonte de água, onde os observou mais atentamente, escolhendo em seguida somente trezentos para a batalha. Os escolhidos foram os que saciaram sua sede com um olho na água e outro no inimigo. Foi praticamente mais uma prova de Deus, que queria não quantidade mas, sim, qualidade e fé. Os trezentos foram divididos em três companhias, que cercaram os acampamentos midianitas com inteligente estratégia, durante o período noturno. Eles tocaram trombetas e atearam fogo, deixando os inimigos surpresos, desnorteados e confusos, que, deste modo, começaram a se enfrentar e a se destruir entre eles próprios. Muitos fugiram, sendo perseguidos e vencidos pelos hebreus. Na verdade, foi Deus quem deu a surpreendente vitória ao povo escolhido, cabendo a Ele a honra e a glória. Gideão foi, assim, considerado o juiz libertador de Israel da época, por fazer, justamente, o que Deus mandou. Depois de Gideão, viria se destacar entre o povo outro juiz, chamado Sansão. - (Redig. por PRM, após pesq. em "heroiseternosrecordtv" - 7/9/2024)

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