terça-feira, 2 de abril de 2024

LITURGIA. 5/4/24, 6ª-f. da 8ª da PÁSCOA. SANTOS: Irene, Geraldo Abade, Juliana, Vicente Ferrer. POR rep. Paulo Maciel. Colatina/ES

- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

MISSA. POR rep. Paulo Maciel. Colégio Marista. Colatina-ES, 31-3-24
- LITURGIA. 05/04/2024, SEXTA-FEIRA DA OITAVA DA PÁSCOA DO SENHOR JESUS. ANO: B. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Prefácio da Páscoa.

- 1ª Leitura: Leitura do Livro dos Atos dos Apóstolos (At 4, 1-12): "...'Jesus é a pedra que vós, os construtores, desprezastes e que se tornou a pedra angular. '...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 117 (118), 1-2.4. 22-24. 25-27a (R. 22). R.: "- A pedra que os pedreiros rejeitaram, tornou-se agora a pedra angular". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 21, 1-14): "...foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos... ". - FONTE: novaalianca.com.br - SANTOS DO DIA 5 DE ABRIL: . (FONTE: revista.arautos.org ) - Santa Irene, virgem e mártir (†304). Nascida na Tessalônica, converteu-se ao Cristianismo juntamente com suas irmãs Ágape e Quiônia. Foi queimada viva durante a perseguição de Diocleciano. - São Geraldo, abade (†1095). Iniciado na vida monástica em Corbie, sua cidade natal, tornou-se abade de São Vicente de Laon. A influência de vocações levou-o a fundar vários mosteiros, entre os quais o da Sauve-Majeure, na Aquitânia. - Santa Juliana, virgem (†1258). Prioresa do Mosteiro agostiniano de Mont-Cornillon, em Liège, Bélgica, promoveu a introdução da festa de Corpus Christi. - São Vicente Ferrer, sacerdote (†1419). Destacou-se como grande pregador da penitência, numa época em que a Cristandade se via dilacerada pelo Cisma do Ocidente. SEGUNDO o portal da Comunidade Católica "Canção Nova", Vicente ´Nasceu em Valência, na Espanha, em 1350. Seu pai era um tabelião que se chamava Guilherme Ferrer, e sua mãe se chamava Constância Miguel. Veio de um berço nobre na sua época, porém passou sua infância e juventude muito próximo aos Padres Dominicanos, que tinham um convento muito perto de sua casa. Ainda antes de nascer, sua mãe teve um sonho, onde ela via a grandeza do futuro de seu filho. Por ter muita proximidade com os padres Dominicanos, logo percebeu sua vocação. Aos 17 anos, pediu ingresso na Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Ingressou na vida religiosa assim bem jovem e professou os votos com 18 anos. Após a sua ordenação, por ser um pregador com um dom muito especial, começou a peregrinar por toda a Europa. Viveu em um período difícil da história da Igreja, quando ocorreu a Guerra dos Cem Anos, quando forças políticas eram capazes de intervir fortemente nas eleições papais. Chegando até o Grande Cisma da Igreja do Ocidente, que durou quase 40 anos. Recebeu do Senhor, em sonho, o chamado para pregar durante 20 anos por boa parte da Europa. Andou pela Espanha, França, Itália, Suíça, Bélgica, Inglaterra e Irlanda e muitas outras regiões. Fazendo tudo isso de modo muito simples, andando por todas essas cidades montado num burro. Contudo, sempre com a revelação de um Dom extraordinário que era o da pregação. Isso fazia ter com ele sempre homens, mulheres e crianças, clérigos, teólogos que o acompanhavam pelo caminho. Pregava com muita paixão fervor. Além disso, mortificava-se e buscava penitências para ter mais tempo para a oração. Queria com suas pregações defender sempre a unidade da Igreja, o fim das guerras, o arrependimento e a penitência, como forma de esperar a iminente volta de Cristo. Era apelidado de “anjo do Apocalipse”, pois pregava sobre o iminente fim dos tempos e dos eventos que o precederiam, chamando todos à conversão, para a salvação de suas almas. Contemporâneos de São Vicente Ferrer relatam que milhares de pessoas se reuniam para ouvi-lo, e o fato mais impressionante é que até mesmo pessoas que não falavam a sua língua o entendiam. 

Certa vez, uma mulher judia, que durante uma de suas pregações na igreja de Ecija, Espanha, saiu durante um dos sermões falando com sarcasmo e todos os presentes ficaram com raiva. Mas São Vicente disse para que a deixassem sair, porém que se afastasse dela. O povo obedeceu, deixando-a passar até o pórtico, quando o telhado caiu sobre ela, e ela veio a falecer ali mesmo. Permanecendo morta por algum tempo e espanto de todos, São Vicente caminhou até o corpo da mulher e ordenou com voz forte: “Mulher, em nome de Jesus Cristo, volte à vida!” E esta ressuscitou. Todos ficaram maravilhados! Após o milagre, a senhora se converteu ao catolicismo. O fato se tornou conhecido, e durante muito tempo se fizeram procissões até o local do milagre. São Vicente Ferrer morreu em viagem – mas já era venerado como Santo pelo povo da época. Foi canonizado pelo Papa Calisto III, em 3 de junho de 1455, na igreja dominicana de Santa Maria Sopra Minerva, Roma. Santa Catarina Tomás, virgem (†1574). Tendo ingressado na Ordem das Cônegas Regulares de Santo Agostinho em Palma de Maiorca, Espanha, destacou-se por sua abnegação e indiferença em relação a si mesma. - Santa Maria Crescência Höss, virgem (†1744). Religiosa franciscana que foi mestra de noviças e superiora em Kaufbeuren, Alemanha. - Beato Mariano da Mata Aparício, presbítero (†1983). Sacerdote agostiniano de origem espanhola, foi por mais de 20 anos professor, diretor espiritual e vigário paroquial no Colégio Santo Agostinho, em São Paulo.

Nenhum comentário: