- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
*TEMPO DA QUARESMA
-- LITURGIA. 15/02/2024, QUINTA-FEIRA DEPOIS DAS CINZAS. ANO: B. Cor: Roxa. Rito: Missa própria, Creio, Prefácio da Quaresma .- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Deuteronômio (Dt 30, 15-20): "... te proponho a vida e a felicidade, a morte e a desgraça....". SALMO RESPONSORIAL: Sl 1, 1-2.3.4.6 (R: Sl 39,5a). R.: "- É feliz quem a Deus se confia!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 9, 22-25): "... 'de que adianta a um homem ganhar o mundo inteiro, se perde e se destrói a si mesmo?'... ". - FONTE: novaalianca.com.br
- SANTOS DO DIA 15 DE FEVEREIRO: . (FONTE: revista.arautos.org ) - Santo Onésimo. São Paulo o acolheu como escravo fugitivo e na prisão o gerou como filho na Fé em Cristo, como ele mesmo escreveu a seu amo Filêmon. - São Faustino e São Jovita. Mártires. Eram irmãos, nascidos em nobre família de Bréscia, Itália. Receberam a palma do martírio no tempo do imperador Adriano. - SEGUNDO o ´site´ ´miliciadaimaculada.org´, São Faustino e São Jovita nasceram na Lombardia. Receberam o batismo quando eram ainda pequenos e tornaram-se defensores dos valores cristãos. Faustino foi ordenado presbítero e Jovita tornou-se diácono da Igreja. A ordenação confere aos irmãos ainda mais amor ao nome de Cristo e responsabilidade pelos outros irmãos da comunidade cristã. A bondade de Faustino e Jovita começa a atrair muitas pessoas para ouvir as maravilhas do amor de Jesus. Muitos pagãos, atraídos pelos ensinamentos destes dois jovens, destroem seus ídolos religiosos e pedem o batismo cristão. Entretanto, a perseguição do Império Romano chega até os irmãos Faustino e Jovita. São acusados de incitar o povo contra o Império e de não adorar o Imperador e seus deuses. Por causa deles os templos imperiais esvaziam-se e os deuses são abandonados. Os relatos sobre estes santos nos dizem que foram convidados a adorar o deus-sol num templo romano. Conduzidos ao local da adoração com promessas de riquezas e cargos públicos, os dois irmãos puseram-se a rezar ao Deus Único e Verdadeiro. A estátua do deus-sol, cujo brilho dourado ofuscava os olhos daqueles que a contemplavam, tornou-se escura e fria com a oração de Faustino e Jovita. Os chefes religiosos, ao tocar no ídolo, perceberam que o ouro tinha se convertido em cinzas. Revoltados com os irmãos, levaram-nos para uma jaula com quatro leões. As feras, porém, pareciam cordeiros mansos diante dos jovens cristãos. Diante destes fatos miraculosos e por medo de que a fama de santidade dos irmãos se espalhasse, o governador romano da Lombardia mandou cortar-lhes a cabeça. Era o ano de 122.´ - São Valfredo, abade (†765). Descendente de importante família de Pisa, contraiu matrimônio com uma jovem igualmente de boa família. Tendo educado os filhos e desejando maior perfeição, cada qual fundou um mosteiro. Destacou-se na prática das virtudes e sabedoria no governo. - São Sigfredo de Växjö, Bispo (†c. 1045). Nascido na Inglaterra, partiu em missão para evangelizar o norte da Europa. Converteu muitos pagãos e batizou o rei Olavo da Suécia. - São Cláudio de la Colombiére, presbítero (†1682). Sacerdote da Companhia de Jesus, superior do Colégio jesuíta em Paray-le-Monial, França. A todos recomendava insistentemente a prática da oração. Por seus conselhos retos e seguros, trouxe de volta muitas almas ao amor de Deus. Destacou-se como apóstolo da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. SEGUNDO o ´site´ da Comunidade Católica Canção Nova, ´Nascido no sul da França, São Cláudio fez parte de uma família de posses. Teve seis irmãos, dentre eles três também foram sacerdotes ou religiosos. Em sua juventude, frequentou uma escola da Companhia de Jesus e ingressou na ordem aos 17 anos. Como noviço, Cláudio admitiu ter uma “terrível aversão” ao rigoroso tratamento requerido pela ordem, mas, durante o noviciado, conseguiu incrementar o seu talento natural, isso o levaria, em seguida, a fazer um voto privado de obedecer às regras o mais perfeitamente possível... Após 16 anos de vida religiosa, São Cláudio escreve: “Senti-me inclinado a imitar a simplicidade de Deus nos seus afetos, amando só a Deus, mas meus amigos tem-me a amizade, e eu tenho a amizade deles. Hoje, o sacrifício de deixar meus amigos custa-me mais do que o primeiro que fiz deixando pai e mãe”. Padre Cláudio, como confessor do mosteiro da Visitação, conhece uma irmã, com 28 anos de idade e que estava presa ao leito, devido às fortes dores reumáticas. A doente era a Irmã Margarida Maria Alacoque, que, quando rezava diante do Santíssimo Sacramento, em 1675, ouve de Jesus um pedido: a difusão da devoção ao Sagrado Coração, bem como a instituição de sua festa e da consagração reparadora. Entretanto, dentro do convento, essa notícia foi recebida com desprezo. Ouvindo o testemunho sobre as revelações de Jesus ao irmão, Santa Maria Margarida Alacoque chegou à conclusão de que as tinha recebido de maneira extraordinária. Os escritos de Cláudio la Colombiere e seu testemunho da realidade das experiências da santa ajudaram a estabelecer o Sagrado Coração como um dos pilares da devoção católica. Assim, a Santa transcreveu as célebres palavras proferidas por Jesus, enquanto lhe mostrava o seu Divino Coração: “Eis o Coração que tanto amou os homens, que não poupou nada até esgotar-Se e consumir-Se, para manifestar-lhes seu amor. E como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, desprezos, irreverências, sacrilégios, friezas que têm para comigo neste Sacramento de amor. E é ainda mais repugnante, porque são corações a Mim consagrados”. Em obediência a Deus, o Senhor pediu a Santa Maria Margarida Alacoque que a primeira sexta-feira, após a Oitava de Corpus Christi, fosse consagrada como festa especial para honrar seu Coração. A religiosa, sentindo-se indigna e incapaz, recebe de Jesus esta resposta: “Dirige-te a meu servo Cláudio e dize-lhe, de minha parte, que faça todo o possível para estabelecer essa devoção e dar esse gosto a meu Divino Coração. Que não desanime diante das dificuldades que encontrará, pois essas não faltarão, mas ele deve saber que é poderoso quem desconfia de si mesmo para confiar unicamente em Mim”. Assim, na sexta-feira seguinte, São Cláudio, Santa Margarida e a comunidade da Visitação celebraram, pela primeira vez, a Festa do Sagrado Coração de Jesus, consagrando-se inteiramente a Ele. Padre Cláudio também foi enviado à Inglaterra durante tensão religiosa que o país sofria. Uma perseguição aos cristãos levou à execução 35 inocentes, entre eles, oito jesuítas. Padre Cláudio não foi assassinado, mas foi acusado, detido e preso em um calabouço durante várias semanas. Já retornado à França, quando tinha 41 anos, o sacerdote morreu de uma hemorragia interna. Seu falecimento ocorreu no primeiro domingo da Quaresma, no dia 15 de fevereiro. Quando a Igreja canoniza São Cláudio, em 1992, o Papa São João Paulo II o apresenta como modelo de jesuíta, recordando como “se entregou por completo ao Sagrado Coração, ‘sempre abrasado de amor’. Inclusive, praticou o esquecimento de si mesmo, a fim de alcançar a pureza do amor e de elevar o mundo a Deus”.´ - Beato Ângelo Scarpetti, presbítero (†c. 1306). Sacerdote dos Eremitas de Santo Agostinho, passou parte de sua vida religiosa na Inglaterra, onde fundou vários conventos. - Beato Miguel Sopocko, presbítero (†1975). Confessor de Santa Faustina Kowalska, fundador das Irmãs de Jesus Misericordioso e grande propagador da devoção à Divina Misericórdia. Morreu em Bialystok, Polônia.
- SANTOS DO DIA 15 DE FEVEREIRO: . (FONTE: revista.arautos.org ) - Santo Onésimo. São Paulo o acolheu como escravo fugitivo e na prisão o gerou como filho na Fé em Cristo, como ele mesmo escreveu a seu amo Filêmon. - São Faustino e São Jovita. Mártires. Eram irmãos, nascidos em nobre família de Bréscia, Itália. Receberam a palma do martírio no tempo do imperador Adriano. - SEGUNDO o ´site´ ´miliciadaimaculada.org´, São Faustino e São Jovita nasceram na Lombardia. Receberam o batismo quando eram ainda pequenos e tornaram-se defensores dos valores cristãos. Faustino foi ordenado presbítero e Jovita tornou-se diácono da Igreja. A ordenação confere aos irmãos ainda mais amor ao nome de Cristo e responsabilidade pelos outros irmãos da comunidade cristã. A bondade de Faustino e Jovita começa a atrair muitas pessoas para ouvir as maravilhas do amor de Jesus. Muitos pagãos, atraídos pelos ensinamentos destes dois jovens, destroem seus ídolos religiosos e pedem o batismo cristão. Entretanto, a perseguição do Império Romano chega até os irmãos Faustino e Jovita. São acusados de incitar o povo contra o Império e de não adorar o Imperador e seus deuses. Por causa deles os templos imperiais esvaziam-se e os deuses são abandonados. Os relatos sobre estes santos nos dizem que foram convidados a adorar o deus-sol num templo romano. Conduzidos ao local da adoração com promessas de riquezas e cargos públicos, os dois irmãos puseram-se a rezar ao Deus Único e Verdadeiro. A estátua do deus-sol, cujo brilho dourado ofuscava os olhos daqueles que a contemplavam, tornou-se escura e fria com a oração de Faustino e Jovita. Os chefes religiosos, ao tocar no ídolo, perceberam que o ouro tinha se convertido em cinzas. Revoltados com os irmãos, levaram-nos para uma jaula com quatro leões. As feras, porém, pareciam cordeiros mansos diante dos jovens cristãos. Diante destes fatos miraculosos e por medo de que a fama de santidade dos irmãos se espalhasse, o governador romano da Lombardia mandou cortar-lhes a cabeça. Era o ano de 122.´ - São Valfredo, abade (†765). Descendente de importante família de Pisa, contraiu matrimônio com uma jovem igualmente de boa família. Tendo educado os filhos e desejando maior perfeição, cada qual fundou um mosteiro. Destacou-se na prática das virtudes e sabedoria no governo. - São Sigfredo de Växjö, Bispo (†c. 1045). Nascido na Inglaterra, partiu em missão para evangelizar o norte da Europa. Converteu muitos pagãos e batizou o rei Olavo da Suécia. - São Cláudio de la Colombiére, presbítero (†1682). Sacerdote da Companhia de Jesus, superior do Colégio jesuíta em Paray-le-Monial, França. A todos recomendava insistentemente a prática da oração. Por seus conselhos retos e seguros, trouxe de volta muitas almas ao amor de Deus. Destacou-se como apóstolo da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. SEGUNDO o ´site´ da Comunidade Católica Canção Nova, ´Nascido no sul da França, São Cláudio fez parte de uma família de posses. Teve seis irmãos, dentre eles três também foram sacerdotes ou religiosos. Em sua juventude, frequentou uma escola da Companhia de Jesus e ingressou na ordem aos 17 anos. Como noviço, Cláudio admitiu ter uma “terrível aversão” ao rigoroso tratamento requerido pela ordem, mas, durante o noviciado, conseguiu incrementar o seu talento natural, isso o levaria, em seguida, a fazer um voto privado de obedecer às regras o mais perfeitamente possível... Após 16 anos de vida religiosa, São Cláudio escreve: “Senti-me inclinado a imitar a simplicidade de Deus nos seus afetos, amando só a Deus, mas meus amigos tem-me a amizade, e eu tenho a amizade deles. Hoje, o sacrifício de deixar meus amigos custa-me mais do que o primeiro que fiz deixando pai e mãe”. Padre Cláudio, como confessor do mosteiro da Visitação, conhece uma irmã, com 28 anos de idade e que estava presa ao leito, devido às fortes dores reumáticas. A doente era a Irmã Margarida Maria Alacoque, que, quando rezava diante do Santíssimo Sacramento, em 1675, ouve de Jesus um pedido: a difusão da devoção ao Sagrado Coração, bem como a instituição de sua festa e da consagração reparadora. Entretanto, dentro do convento, essa notícia foi recebida com desprezo. Ouvindo o testemunho sobre as revelações de Jesus ao irmão, Santa Maria Margarida Alacoque chegou à conclusão de que as tinha recebido de maneira extraordinária. Os escritos de Cláudio la Colombiere e seu testemunho da realidade das experiências da santa ajudaram a estabelecer o Sagrado Coração como um dos pilares da devoção católica. Assim, a Santa transcreveu as célebres palavras proferidas por Jesus, enquanto lhe mostrava o seu Divino Coração: “Eis o Coração que tanto amou os homens, que não poupou nada até esgotar-Se e consumir-Se, para manifestar-lhes seu amor. E como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, desprezos, irreverências, sacrilégios, friezas que têm para comigo neste Sacramento de amor. E é ainda mais repugnante, porque são corações a Mim consagrados”. Em obediência a Deus, o Senhor pediu a Santa Maria Margarida Alacoque que a primeira sexta-feira, após a Oitava de Corpus Christi, fosse consagrada como festa especial para honrar seu Coração. A religiosa, sentindo-se indigna e incapaz, recebe de Jesus esta resposta: “Dirige-te a meu servo Cláudio e dize-lhe, de minha parte, que faça todo o possível para estabelecer essa devoção e dar esse gosto a meu Divino Coração. Que não desanime diante das dificuldades que encontrará, pois essas não faltarão, mas ele deve saber que é poderoso quem desconfia de si mesmo para confiar unicamente em Mim”. Assim, na sexta-feira seguinte, São Cláudio, Santa Margarida e a comunidade da Visitação celebraram, pela primeira vez, a Festa do Sagrado Coração de Jesus, consagrando-se inteiramente a Ele. Padre Cláudio também foi enviado à Inglaterra durante tensão religiosa que o país sofria. Uma perseguição aos cristãos levou à execução 35 inocentes, entre eles, oito jesuítas. Padre Cláudio não foi assassinado, mas foi acusado, detido e preso em um calabouço durante várias semanas. Já retornado à França, quando tinha 41 anos, o sacerdote morreu de uma hemorragia interna. Seu falecimento ocorreu no primeiro domingo da Quaresma, no dia 15 de fevereiro. Quando a Igreja canoniza São Cláudio, em 1992, o Papa São João Paulo II o apresenta como modelo de jesuíta, recordando como “se entregou por completo ao Sagrado Coração, ‘sempre abrasado de amor’. Inclusive, praticou o esquecimento de si mesmo, a fim de alcançar a pureza do amor e de elevar o mundo a Deus”.´ - Beato Ângelo Scarpetti, presbítero (†c. 1306). Sacerdote dos Eremitas de Santo Agostinho, passou parte de sua vida religiosa na Inglaterra, onde fundou vários conventos. - Beato Miguel Sopocko, presbítero (†1975). Confessor de Santa Faustina Kowalska, fundador das Irmãs de Jesus Misericordioso e grande propagador da devoção à Divina Misericórdia. Morreu em Bialystok, Polônia.
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