quarta-feira, 8 de novembro de 2023

LITURGIA. 15/11/23 - 4ª-F. 32ª S.T.C.. SANTOS: Alberto Magno, Leopoldo, Bv. Lúcia Broccadelli, Bv. Caio Coreano. POR Paulo Maciel

- Edição, PESQUISA e locução: repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ -

Matriz Sta.Rita.POR rep.Paulo Maciel. Rio,5-11-23
- LITURGIA. 15/11/2023 - QUARTA-FEIRA - XXXII SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano A. Rito: Missa à escolha - Ofício do Dia da IV Semana. Ou: SANTO ALBERTO MAGNO - BISPO E DOUTOR DA IGREJA. Memória Facultativa. Cor: Branca. 1ª Leitura: Leitura do Livro da Sabedoria (Sb 6, 1-11): "...A vós, pois, governantes, dirigem-se as minhas palavras, para que aprendais a sabedoria e não venhais a tropeçar. ...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 81 (82), 3-4.6-7 (R. 8a). R.: "Levantai-vos, ó Senhor, julgai a terra!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO LUCAS (Lc 17, 11-19): "...'Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?'...". - (Fonte: novaalianca.com.br)

- SANTOS DO DIA 15 DE NOVEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) - Santo Alberto Magno, Bispo e doutor da Igreja. Dominicano, nascido em 1206 na Baviera. Foi professor do grande São Tomás de AquinoSegundo o endereço telemático "vaticannews", 'Alberto nasceu na Alemanha, por volta de 1200, no seio de uma família de condes, Bollstadt. Ao crescer, foi enviado para estudar em Pádua, uma cidade excelente de artes liberais, mas também em Bolonha e Veneza. Como jovem estudante, era realmente brilhante, mas quando foi chamado para aprofundar o estudo de Teologia, em Colônia, encontrou muitas dificuldades, a ponto vacilar na fé. Sua salvação foi a grande devoção que nutria pela Virgem, que nunca o abandonou. Na Itália, Alberto conheceu os Padres Dominicanos, a Ordem dos Pregadores, e percebeu que era aquela a sua estrada: recebeu o hábito religioso das mãos do Beato Jordano da Saxônia, sucessor imediato de São Domingos. Assim, foi enviado, primeiro, a Colônia e, depois, a Paris, onde, por alguns anos, ocupou a cátedra de Teologia e também conheceu seu aluno mais talentoso: Tomás de Aquino, que o levou consigo quando a Ordem o enviou, novamente, a Colônia, para dar início ao estudo teológico. O ensino foi a maior paixão de Alberto, depois daquela pelo Senhor. Em Colônia, junto com Tomás, conseguiu fazer grandes coisas, tanto que recebeu o apelido de "Magno", isto é, Grande. Ambos empreenderam o ambicioso projeto de comentar a obra de Dionísio, o Areopagita, e os escritos de Aristóteles sobre filosofia natural. Desta forma, Alberto conseguiu descobrir o ponto de encontro entre os dois grandes estudiosos da antiguidade sobre a doutrina da alma: colocada por Deus na obscuridade do ser humano, ela se expressa no conhecimento e, precisamente nesta atividade complexa e maravilhosa, revela a sua natureza e a sua origem divina. Com esta síntese, entre a sabedoria dos Santos, o conhecimento humano e a ciência da natureza, Alberto deu um profundo impulso à orientação mística da Ordem, à qual pertencia, confiando a pesquisa filosófico-teológica ao fiel Tomás. No Capítulo Geral dos Dominicanos, que se realizou em Valenciennes, em 1250, Alberto elaborou, com Tomás, normas para a direção dos estudos e a determinação do sistema de méritos no âmbito da Ordem. Por isso, quatro anos depois, deixou o ensino e foi "promovido" como Provincial na Alemanha. Com este cargo, em 1256, foi a Roma para defender os direitos da Santa Sé e dos religiosos Mendicantes no Consistório de Anagni. O Pontífice ficou tão impressionado com ele, que o mandou ficar na cidade e a retomar o ensino, que tanto amava, atribuindo-lhe uma cátedra na Universidade Pontifícia. Por sua surpresa, em 1260, o Papa nomeou Alberto novo Bispo de Regensburg. Ao voltar à sua pátria, o Santo empenhou-se, como assiduidade, para fortalecer a paz entre os povos. Em 1274, o Papa Gregório X convidou-o, novamente, a participar do segundo Concílio de Lyon, mas, no caminho de volta, recebeu uma notícia, que jamais queria receber: o falecimento de Tomás, um duro golpe para Alberto, que o amava como um filho, sobre o qual teve apenas a força de comentar: "A luz da Igreja se apagou". Por isso, começou a pedir, com insistência, a Urbano IV, para isentá-lo do cargo pastoral e se retirar para Colônia. E o Papa lhe permitiu. Continuando a escrever e a rezar, Alberto faleceu em 15 de novembro de 1280. Pio XI o canonizou em 1931 e o proclamou Doutor da Igreja. Dez anos depois, Pio XII o declarou Padroeiro dos cultores de Ciências naturais.´São Desidério, Bispo (†655). Construiu muitas igrejas, mosteiros e edifícios de utilidade pública na sua Diocese de Cahors, França, não descuidando, entretanto, de tornar as almas verdadeiros templos de Cristo. - São Leopoldo (†1136). Príncipe austríaco cognominado “o Piedoso”. É venerado como Patrono da Áustria. - São José Pignatélli, sacerdote (†1811). Foi um dos restauradores da Companhia de Jesus na Espanha, após a supressão em 1773. Insigne pela caridade, humildade e integridade de costumes. - São José Mikasa Balikuddembé, mártir (†1885). Prefeito do palácio real em Mengo, Uganda. Após receber o batismo, converteu muitos jovens a Cristo e os protegeu do rei Mwenga. Por este motivo, aos 25 anos, foi degolado por ordem real. - São Rafael de São José Kalinowski, presbítero (†1907). Recuperada a liberdade após muitos anos de trabalhos forçados na Sibéria, ingressou na Ordem Carmelita em Wadowice, Polônia. - Beata Lúcia Broccadelli, religiosa (†1544). Tanto na vida matrimonial quanto na Ordem Terceira de São Domingos, teve de suportar com paciência muitos sofrimentos e humilhações. Morreu no mosteiro por ela fundado em Ferrara, Itália. - Beato Caio Coreano, mártir (†1624). Por confessar a fé em Cristo, foi condenado à fogueira em Nagasaki, Japão. - Beata Maria da Paixão de Chappotin de Neuville, virgem (†1904). Fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias, empenhada especialmente em melhorar as condições da mulher em terras de missão.

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