-- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/
-- LITURGIA. 04/12/2023 (2ª-F.), I SEMANA DO ADVENTO. Cor: Roxa. Ano B. Rito: Missa própria, Prefácio I do Advento. OU São João Damasceno - Presbítero e Doutor da Igreja. (Memória facultativa. Cor: Branca).
- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 2, 1-5) "...Ele há de julgar as nações e arguir numerosos povos..." SALMO RESPONSORIAL: Sl 121 (122), 1-2.3-4a.4b-5.6-7.8-9 (R:.1). R.: "- Que alegria, quando me disseram:Igreja N.S.Candelária. POR rep. Paulo Maciel. Rio-RJ, 4-10-23
- SANTO DO DIA 4 DE DEZEMBRO: . (FONTE: revista.arautos.org) -
- São João Damasceno, sacerdote e doutor da Igreja. De família árabe cristã, nasceu em Damasco na metade do século VII. Amigo próximo do califa, deixou a corte e retirou-se para o mosteiro de São Sabas, perto de Jerusalém. Combateu a heresia iconoclasta iniciada por Leão III, imperador de Bizâncio. SEGUNDO o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, São João Damasceno ´nasceu em 675, em Damasco (Síria), num período em que o Cristianismo tinha uma certa liberdade. O pai de João era muito cristão e amigo dos Sarracenos, os quais, naquela época, eram senhores do país. Essa estima estendia-se também ao filho. Os raros talentos e méritos desse levaram o Califa a distingui-lo com a sua confiança e nomeá-lo prefeito (mansur) de Damasco. São João Damasceno, ainda jovem e ajudante, gozava de muitos privilégios financeiros do pai. Entretanto, ao crescer no amor ao Cristo pobre, deu atenção à Palavra, que mostra a dificuldade dos ricos (apegados) para entrarem no Reino dos Céus. Assim, num impulso para a santidade, renunciou a todos os bens e os deu aos pobres, concedeu liberdade aos servos e fez uma peregrinação a pé pela Palestina. Preferiu São João uma vida de maus tratos ao se entregar às “delícias venenosas” do pecado. Retirou-se para um convento de São Sabas, perto de Jerusalém, e passou a viver na humildade, caridade e alegria. Ordenado sacerdote, aceitou o cargo de pregador titular na Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém. Uma herança, proveniente da tradição do Antigo Testamento, proibia toda e qualquer reprodução da imagem de Deus, sendo assim condenavam o uso de imagens nas Igrejas. O imperador bizantino Leão Isáurico empreendeu uma guerra contra o culto das imagens sagradas. Sendo assim, a pedido do Papa Gregório III, São João Damasceno assumiu o papel de defensor das imagens, travando uma luta contra os iconoclastas. Sua principal arma era a teologia, e sua principal tese foi um dos fundamentos da fé cristã: a Encarnação. Bento XVI, em sua catequese, na Audiência geral de 6 de maio de 2009, recordou: “João Damasceno foi o primeiro a fazer a distinção, no culto público e privado dos cristãos, entre a adoração e a veneração: a primeira pode ser dirigida somente a Deus; a segunda pode ser utilizada como imagem para se dirigir a uma pessoa à qual presta culto.” Escreveu inúmeras obras tratando de vários assuntos sobre teologia, dogmática, apologética e outros campos que fizeram de São João digno do título de Doutor da Igreja, declarado por Leão XIII, em 1890. Recebeu o apelido de “São Tomás do Oriente”, por sua contribuição dada à Igreja Oriental. Sua principal obra foi a “De Fide orthodoxa”, que enfatiza o pensamento da Patrística grega e as decisões doutrinais dos Concílios da época, sendo também um ponto de referência essencial para a teologia católica como para a ortodoxa. Certa vez, os hereges prenderam São João e cortaram a mão direita dele, a fim de não mais escrever. Por intervenção de Nossa Senhora, foi curado. Seu amor à Mãe de Jesus foi tão concreto, que foi São João quem tornou presente a doutrina sobre a Imaculada Conceição, Maternidade divina, Virgindade perpétua e Assunção de corpo e alma de Maria. Este filho predileto da Mãe faleceu no dia 4 de dezembro de 749, no mosteiro de São Sebas, na Palestina.´- Santa Bárbara, virgem e mártir (†séc. III). Oriunda da Nicomédia, atual Izmit (Turquia), seu pai enfureceu-se quando ela se tornou cristã e entregou-a aos juízes. - São João, o Taumaturgo, Bispo (†séc. IX). Defendeu empenhadamente o culto às sagradas imagens, enfrentando o imperador iconoclasta Leão, o Armênio. - Santo Anónio, Bispo (†1075). Fundou muitas igrejas e mosteiros na Diocese de Colônia, Alemanha. Homem de valor e talento, gozou de grande prestígio nos meios eclesiásticos e civis, no tempo do Imperador Henrique IV. - Santo Osmundo, Bispo (†1099). Bispo de Salisbury, Inglaterra, celebrou a dedicação da catedral e uniformizou os costumes de sua diocese. - São Bernardo, Bispo (†1133). Nomeado cardeal por Urbano II, exerceu importantes missões para a Santa Sé. Sagrado bispo de Parma, Itália, governou com discernimento sua diocese. - São João Calábria, sacerdote (†1954). Fundou em Verona, Itália, a Congregação dos Pobres Servos e Servas da Divina Providência. - Beato Simão Yempo, mártir (†1623). Na juventude ingressou num mosteiro budista, mas depois abraçou a Fé Católica. Durante as perseguições no Japão, foi preso e condenado à fogueira.
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