terça-feira, 7 de novembro de 2023

LITURGIA. 11/11/23 - SÁB. SÃO MARTINHO DE TOURS - BISPO. SANTOS: Verão, Marina de Omura, Bv. Vicenta Mª, . Voz: Paulo Maciel

- Edição, PESQUISA e locução: repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ -

Igreja N.S da Candelária. POR rep. Paulo Maciel. Rio, 4-11-23
- LITURGIA. 11/11/2023 - SÁBADO - SÃO MARTINHO DE TOURS - BISPO. (XXXI SEMANA DO TEMPO COMUM). Cor: Branca. Ano A. Rito: Prefácio Comum ou dos Pastores – Ofício da Memória. 1ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 16, 3-9.16.22-27 ): "... este mistério foi manifestado e, mediante as Escrituras proféticas, conforme determinação do Deus eterno, foi levado ao conhecimento de todas as nações...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 145, 2-3.4-5.10-11 (R: 1b). R.: "- Bendirei o vosso nome pelos séculos, Senhor!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO LUCAS (Lc 16, 9-15): "...'o que é importante para os homens, é detestável para Deus' ...". - (Fonte: novaalianca.com.br)
- SANTOS DO DIA 11 DE NOVEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano)
- São Martinho de ToursBispo de Tours, França, eleito em 371. Nasceu na Hungria e deixou a carreira militar para ser religioso. É dessa época o famoso episódio em que cortou metade do seu manto para cobrir um pobre que morria de frio. Fundou vários mosteiros, entre eles o de Ligugé, um dos mais antigos da Europa. SEGUNDO o endereço telemático da Comunidade Católica Canção Nova, ´São Martinho de Tours pertenceu a uma categoria especial de santos. Seu famoso manto é a antonomásia de um homem que nasceu em 316 ou 317, ao término do Tardo Império Romano, na Panônia, hoje Hungria. Filho de um tribuno militar, Martinho viveu em Pavia porque seu pai, um veterano do exército, havia recebido de presente um terreno naquela cidade. Seus pais eram pagãos, mas a criança era atraída pelo cristianismo. Com apenas 12 anos, queria ser asceta e retirar-se para o deserto. Mas um edito imperial colocou-lhe a farda e a espada antes de seu sonho de oração em solidão. Por isso Martinho teve que se alistar e acabou em um quartel na Gália. Seu gesto do manto ocorreu em torno do ano 335. Como membro da guarda imperial, o jovem soldado era muito requisitado para as rondas noturnas. Em uma delas, durante o inverno, Martinho deparou-se, a cavalo, com um mendigo seminu. Movido de compaixão, tirou seu manto, cortou-o em duas partes e deu a metade ao pobre.  Na noite seguinte, Jesus apareceu-lhe em sonho, usando a metade do manto, dizendo aos anjos: “Este aqui é Martinho, o soldado romano não batizado: ele me cobriu com seu manto”. O sonho impressionou muito o jovem soldado que, na festa da Páscoa seguinte, foi batizado. Recebeu o Sacramento por volta dos 20 anos. Por 20 anos, ele continuou a servir o exército de Roma, dando testemunho da sua fé em um ambiente tão distante dos seus sonhos de adolescente. Mas ele ainda tinha uma longa vida para ser vivida. Logo que pôde, ao ser dispensado do exército, foi ter com Dom Hilário, bispo de Poitiers, firme opositor da heresia ariana. Esta oposição do purpurado custou-lhe o exílio, pois o imperador Constâncio II era um seguidor da doutrina de Ário. No entanto, Martinho tinha ido visitar a sua família na Panônia. Ao saber da notícia, retirou-se para um mosteiro perto de Milão. Quando o Bispo voltou do exílio, Martinho foi visitá-lo, obtendo dele a permissão para fundar um mosteiro perto de Tours, e por ele foi ordenado diácono e presbítero. Assim, vivendo uma vida austera em cabanas, o ex-soldado — que havia dado seu manto a Jesus —, tornou-se pobre como desejava. Rezava e pregava a fé católica em terras francesas, onde ficou conhecido por muitos. Cerca de 10 anos mais tarde, os cristãos de Tours, tendo ficado sem Pastor, aclamaram-no seu Bispo em 371. Desde então, Martinho dedicou-se com zelo fervoroso à evangelização no campo e à formação do clero. Martinho aceitou, mas com seu estilo próprio de vida: não quis viver como príncipe da Igreja, para que as pessoas – pobres, presos e enfermos – continuassem a encontrar abrigo sob seu manto. São Martinho de Tours viveu nas adjacências dos muros da cidade, no mosteiro de Marmoutier, o mais antigo da França. Dezenas de monges o seguiram, muitos deles pertenciam à casta nobre. Em 397, em Condate, atual Candes de Saint Martin, o Bispo de 80 anos partiu com a missão de reconstituir um cisma surgido entre o clero local. Em virtude do seu carisma, pacificou os ânimos. Mas, antes de regressar para Tours, foi acometido por uma série de febres violentas. São Martinho de Tours faleceu, deitado na terra nua, conforme o seu desejo. Uma grande multidão participou do enterro de um homem tão querido, generoso e solidário como um verdadeiro cavaleiro de Cristo.´ São Verão, Bispo (†séc. V). Governou com sabedoria e santidade a diocese de Vence, França, e apoiou a carta de São Leão Magno contra o monofisismo. - São Teodoro Estudita, abade (†826). Abade do mosteiro de Studion Constantinopla. Nele se formaram sábios, santos e mártires, que morreram vítimas das perseguições dos iconoclastas. - São Bartolomeu, abade (†1065). Discípulo de São Nilo de Rossano, ajudou-o a fundar a Abadia de Santa Maria de Grottaferrata, nas proximidades de Roma, e converteu esse mosteiro numa escola de ciências e artes. - Santa Marina de Omura, virgem e mártir (†1634). Terciária dominicana, presa e queimada viva em Nagasaki, Japão, por ser cristã. - Beata Vicenta Maria, virgem (†1855). Juntamente com o Beato Carlos Steeb, fundou o Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona, Itália. - Beata Alice Kotowska, virgem e mártir (†1939). Religiosa de Congregação das Irmãs da Ressurreição do Senhor. Durante a Segunda Guerra, não aceitando renegar a fé, foi fuzilada nas proximidades de Wejherovo, Polônia. - Beato Vicente Eugênio Bossilkov, Bispo e mártir (†1952). Por recusar-se a romper com o Papa, foi encarcerado, torturado e fuzilado pelo regime bolchevista da Bulgária.

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