- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL Paulo Roberto Maciel Maciel E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
N.Sª.. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 27-8-23 |
- LITURGIA. 21/10/2023 - SÁBADO - XXVIII SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano A. Rito: Ofício do Dia (missa à escolha). 1ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 4, 13. 16-18): "...fnão foi por causa da Lei, mas por causa da justiça que vem da fé, que Deus prometeu o mundo como herança a Abraão...". - SALMO RESPONSORIAL: Sl 105, 6-7.8-9.42-43 (R: 8a). R.: " - O Senhor se lembra sempre da Aliança.". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 12, 8-12): "...'o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer'...". - (Fonte: novaalianca.com.br)
- SANTOS DO DIA 21 DE OUTUBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) - São Malco, monge (†séc. IV). Monge de um convento de Marónia, perto de Antioquia, na atual Turquia, cuja vida foi narrada por São Jerônimo. - Santa Úrsula e companheiras, virgens e mártires (†c. séc. IV). Sofreram o martírio perto de Colônia, Alemanha. - Santo Hilarion de Gaza, abade (†c. 371). Seguindo os passos de Santo Antão, foi exemplo de vida eremítica na região de Gaza. Faleceu em Chipre aos 80 anos. - São Viator, leitor (de. 481). Discípulo e ministro de São Justo, Bispo de Lyon, seguiu-o ao Egito para entregar-se à vida de solidão e penitência no deserto. - São Pedro Yu Tae-ch’ol, mártir (†1839). Tendo sido preso quando tinha apenas 13 anos exortava seus companheiros de cativeiro a suportar os suplícios. Foi morto em Seul, Coreia, por estrangulamento, após ser cruelmente flagelado. - Santa Laura de Santa Catarina de Sena Montoya y Upegui, virgem (†1949). Fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena, e primeira colombiana elevada à honra dos altares. Santa Laura Montoya nasceu na cidade de Jericó, na Colômbia, em 26 de maio de 1874. Sua mãe Dolores Upegui lhe deu o primeiro beijo materno quando ela foi batizada, apenas quatro horas após o nascimento. Quanto ao seu pai, João da Cruz Montoya, médico e comerciante, Laurita quase não chegou a conhecer, pois morreu quando ela tinha apenas dois anos numa das guerras civis. Todos os dias a família Montoya reunia-se para rezar o Santo Rosário, incluindo sempre, entre outras intenções, por um tal de Clímaco Uribe que a menina julgava tratar-se de um membro da família. Na verdade, era o assassino de seu pai. A mãe ensinava que a criança devia amá-lo, pois o cristão deve amar os inimigos porque eles nos aproximam de Deus, fazendo-nos sofrer. Com a morte do pai, também foram confiscados todos os seus bens, deixando a família da viúva com três filhos em dificuldades, dependendo de favores. Laura foi maltratada por muitas pessoas, de quem esperava carinho. Aos dez anos de idade, ela conheceu na cidade de Donmatías, para onde a família se mudara após a morte do pai, duas jovens que marcaram profundamente sua vida: Úrsula Barrera e Dolores Restrepo. Escreveria ela mais tarde que nas duas jovens modelares via um reflexo de sua vocação: “Úrsula, a virgem contemplativa, e Dolores, a virgem apóstolo, foram, sem saber, minhas mestras, meus espelhos, os pedagogos de minha vocação". Em 1887, seis anos após sua Primeira Comunhão, concedeu-lhe Jesus uma assinalada graça para fortalecer sua fé na Eucaristia. Adquirira ela o hábito de, toda manhã, oferecer a Deus os trabalhos do dia, e de renovar amiúde esse oferecimento. Não perdia uma oportunidade de comungar e gostava de permanecer diante do Sacrário. Superando dificuldades, recebeu em 1893 o diploma de professora de primeiro e segundo graus. Em janeiro do ano seguinte fez sua estreia no magistério, na escola municipal de Amalfi, onde pôde dar vazão à sua sede de almas. Numerosas moças da melhor sociedade local passaram a comungar com frequência e a defender a fé. Uma noiva resolveu desistir de casar, alegando vocação religiosa, e a culpa recaiu toda sobre Laura, que sofreu inúmeras calúnias na sociedade de então. Dois colégios liderados pela santa foram fechados por incompreensões de dentro e fora da Igreja. Em 5 de maio de 1914, Laura partiu com outras quatro missionárias, entre as quais sua mãe, já com 72 anos, a fim de evangelizar os indígenas, espetáculo nunca visto pelos habitantes de Medellín. Era o passo decisivo para nascer uma nova instituição religiosa, que depois receberia aprovação diocesana com o nome de Congregação de Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena. No momento de sua morte, ocorrida em 21 de outubro de 1949, ela contava com 90 casas em três países e 467 religiosas. Hoje, as Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena estão presentes em 19 países. - Beato Pedro Capucci, presbítero (†1445). Insigne pregador italiano da ordem dominicana, aconselhava a assídua meditação sobre a morte como meio eficaz de evitar os pecados.
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