segunda-feira, 16 de outubro de 2023

LITURGIA. 21/10/23 - Sáb. - XXVIII S.T.C. SANTOS: Malco - Monge, Úrsula, Laura de Santa Catarina.... Voz: Paulo Maciel

- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL Paulo Roberto Maciel Maciel E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

N.Sª.. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 27-8-23

- LITURGIA. 21/10/2023 - SÁBADO - XXVIII SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano A. Rito: Ofício do Dia (missa à escolha). 1ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 4, 13. 16-18): "...fnão foi por causa da Lei, mas por causa da justiça que vem da fé, que Deus prometeu o mundo como herança a Abraão...". - SALMO RESPONSORIAL: Sl 105, 6-7.8-9.42-43 (R: 8a). R.: " O Senhor se lembra sempre da Aliança.". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 12, 8-12): "...'o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer'...". - (Fonte: novaalianca.com.br)
- SANTOS DO DIA 21 DE OUTUBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) - São Malco, monge (†séc. IV). Monge de um convento de Marónia, perto de Antioquia, na atual Turquia, cuja vida foi narrada por São Jerônimo. - Santa Úrsula e companheiras, virgens e mártires (†c. séc. IV). Sofreram o martírio perto de Colônia, Alemanha. - Santo Hilarion de Gaza, abade (†c. 371). Seguindo os passos de Santo Antão, foi exemplo de vida eremítica na região de Gaza. Faleceu em Chipre aos 80 anos. - São Viator, leitor (de. 481). Discípulo e ministro de São Justo, Bispo de Lyon, seguiu-o ao Egito para entregar-se à vida de solidão e penitência no deserto. - São Pedro Yu Tae-ch’ol, mártir (†1839). Tendo sido preso quando tinha apenas 13 anos exortava seus companheiros de cativeiro a suportar os suplícios. Foi morto em Seul, Coreia, por estrangulamento, após ser cruelmente flagelado. - Santa Laura de Santa Catarina de Sena Montoya y Upegui, virgem (†1949). Fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena, e primeira colombiana elevada à honra dos altares. Santa Laura Montoya nasceu na cidade de Jericó, na Colômbia, em 26 de maio de 1874. Sua mãe Dolores Upegui lhe deu o primeiro beijo materno quando ela foi batizada, apenas quatro horas após o nascimento. Quanto ao seu pai, João da Cruz Montoya, médico e comerciante, Laurita quase não chegou a conhecer, pois morreu quando ela tinha apenas dois anos numa das guerras civis. Todos os dias a família Montoya reunia-se para rezar o Santo Rosário, incluindo sempre, entre outras intenções, por um tal de Clímaco Uribe que a menina julgava tratar-se de um membro da família. Na verdade, era o assassino de seu pai. A mãe ensinava que a criança devia amá-lo, pois o cristão deve amar os inimigos porque eles nos aproximam de Deus, fazendo-nos sofrer. Com a morte do pai, também foram confiscados todos os seus bens, deixando a família da viúva com três filhos em dificuldades, dependendo de favores. Laura foi maltratada por muitas pessoas, de quem esperava carinho.  Aos dez anos de idade, ela conheceu na ­cidade de Donmatías, para onde a família se mudara após a morte do pai, duas jovens que marcaram profundamente sua vida: Úrsula Barrera e Dolores Restrepo. Escreveria ela mais tarde que nas duas jovens modelares via um reflexo de sua vocação: “Úrsula, a virgem contemplativa, e Dolores, a virgem apóstolo, foram, sem saber, minhas mestras, meus espelhos, os pedagogos de minha vocação". Em 1887, seis anos após sua Primeira Comunhão, concedeu-lhe Jesus uma assinalada graça para fortalecer sua fé na Eucaristia. Adquirira ela o hábito de, toda manhã, oferecer a Deus os trabalhos do dia, e de renovar amiúde esse oferecimento. Não perdia uma oportunidade de comungar e gostava de permanecer diante do Sacrário. Superando dificuldades, recebeu em 1893 o diploma de professora de primeiro e segundo graus. Em janeiro do ano seguinte fez sua estreia no magistério, na escola municipal de Amalfi, onde pôde dar vazão à sua sede de almas. Numerosas moças da melhor sociedade local passaram a comungar com frequência e a defender a fé. Uma noiva resolveu desistir de casar, alegando vocação religiosa, e a culpa recaiu toda sobre Laura, que sofreu inúmeras calúnias na sociedade de então. Dois colégios liderados pela santa foram fechados por incompreensões de dentro e fora da Igreja. Em   5 de maio de 1914, Laura partiu com outras quatro missionárias, entre as quais sua mãe, já com 72 anos, a fim de evangelizar os indígenas, espetáculo nunca visto pelos habitantes de Medellín. Era o passo decisivo para nascer uma nova instituição religiosa, que depois receberia aprovação diocesana com o nome de Congregação de Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena. No momento de sua morte, ocorrida em 21 de outubro de 1949, ela contava com 90 casas em três países e 467 religiosas. Hoje, as Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena estão presentes em 19 países. Beato Pedro Capucci, presbítero (†1445). Insigne pregador italiano da ordem dominicana, aconselhava a assídua meditação sobre a morte como meio eficaz de evitar os pecados.

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