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Igreja. SELFIE do repórter Paulo Maciel.Colatina,17-9-23 |
- (Fonte: )
- SANTOS DO DIA 04 DE NOVEMBRO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano)
- São Carlos Borromeu, Bispo. Nascido em 1538, de nobre família italiana. Com apenas 21 anos, foi sagrado Bispo de Milão, e elevado a cardeal por seu tio, o Papa Pio IV. Deu extraordinários exemplos de virtude e foi modelo perfeito de pastor de almas. Aplicou as reformas do Concílio de Trento e faleceu aos 46 anos. SEGUNDO o endereço telemático "rs21", "São Carlos Borromeu, de uma nobre família Italiana foi feito Cardeal e Arcebispo por seu tio o Papa Pio IV. Sua vida foi de dedicação e trabalho. O lema de sua divisa tinha uma única palavra: 'Humildade'. Não era simples curiosidade heráldica, era escolha consciente. Carlos era nobre e riquíssimo, e privou-se de tudo para viver em contato com o povo escutando suas necessidades e confidências. Definiram-no o como pai dos pobres. Nasceu no castelo da família em Arona, próximo de Milão, em 2 de outubro de 1538. O pai era o conde Gilberto Borromeu e a mãe era Margarida de Médicis, da mesma casa da nobreza, de grande influência na sociedade e na Igreja. Carlos era o segundo filho do casal, e aos doze anos a família o entregou para servir a Deus, como era hábito na época. Levou a sério os estudos diplomando-se em direito canônico aos 21 anos de idade. Um ano depois, fundou uma Academia para estudos religiosos, com total aprovação de Roma. Sobrinho de Pio IV, aos 24 anos já era sacerdote e Bispo de Milão. Na sua breve trajetória, deixou-se guiar apenas pela fé, atuando tanto na burocracia interna da Igreja quanto na evangelização. Sentindo-se atraído pela vida contemplativa, pensou a renunciar à Arquidiocese, mas Dom Frei Bartolomeu dos Mártires, Arcebispo de Braga e amigo, o dissuadiu da ideia, convencendo-o de que naquele século em que o alto Clero tantas vezes dava mau exemplo, seria melhor que ele, altamente colocado na escala social e ademais sobrinho de um Papa, desse o bom exemplo de vida santa como arcebispo. Usou seus bens na construção de hospitais, albergues, casas de formação para o clero, empenhando-se em levar à frente as reformas sugeridas pelo Concílio de Trento, do qual foi um dos principais atores. Movido por sincero espírito de reforma, levou rígida disciplina para o clero e religiosos, não se preocupando com as hostilidades dos que não estavam dispostos a renunciar a privilégios. Foi alvo de atentado enquanto rezava na sua capela, mas saiu ileso, perdoando o autor do crime. Chegou 1576 e com ele a peste. Milão foi duramente assolada e mais de cem padres pagaram com a própria vida visitando os doentes. Um dos mais ativos era Carlos Borromeu. Visitava os contaminados, levando-lhes o sacramento e consolo, num trabalho incansável. Chegou a flagelar-se em procissões públicas, pedindo perdão a Deus em nome de seu povo. Um dia, no entanto, foi contaminado pela febre, que minou seu organismo lentamente. Morreu anos depois, dizendo-se feliz por ter seguido os ensinamentos de Cristo e poder encontrar-se com ele de coração puro. Tinha apenas quarenta e seis anos de idade, quando isso aconteceu no dia 4 de novembro de 1584, na sua sede episcopal, na Itália. O Papa Paulo V canonizou-o em 1610 e designou a festa em sua homenagem para o dia de sua morte. - São Piério, presbítero (†séc. IV). Sacerdote de Alexandria, insigne filósofo, porém mais ilustre pela integridade de vida e voluntária pobreza. - Santa Modesta, abadessa (†séc. VII). Consagrada a Deus desde a infância, foi a primeira abadessa do convento de Öhren, na cidade de Tréveris, Alemanha. - Santo Henrique ou Emerico da Hungria (†1031). Filho de Santo Estevão rei da Hungria, colaborou com seu pai na evangelização dos súditos. - São Félix de Valois (séc. XIII). Príncipe da Casa Real francesa, renunciou ao mundo e fundou, junto com São João da Mata, a Ordem da Santíssima Trindade para a Libertação dos Cativos. - Beata Helena Enselmini, virgem (†1242). Recebeu o hábito das mãos de São Francisco e teve por diretor espiritual Santo Antônio de Pádua. Acometida de dolorosíssima enfermidade, deu heroicas provas de paciente resignação. - Beata Francisca de Amboise, religiosa (†1485). Desposada com Pedro II, duque da Bretanha, ambos mantiveram castidade perfeita de comum acordo. Após ficar viúva, fez-se carmelita e fundou os mosteiros de Bondón e Nantes, na França.
- São Carlos Borromeu, Bispo. Nascido em 1538, de nobre família italiana. Com apenas 21 anos, foi sagrado Bispo de Milão, e elevado a cardeal por seu tio, o Papa Pio IV. Deu extraordinários exemplos de virtude e foi modelo perfeito de pastor de almas. Aplicou as reformas do Concílio de Trento e faleceu aos 46 anos. SEGUNDO o endereço telemático "rs21", "São Carlos Borromeu, de uma nobre família Italiana foi feito Cardeal e Arcebispo por seu tio o Papa Pio IV. Sua vida foi de dedicação e trabalho. O lema de sua divisa tinha uma única palavra: 'Humildade'. Não era simples curiosidade heráldica, era escolha consciente. Carlos era nobre e riquíssimo, e privou-se de tudo para viver em contato com o povo escutando suas necessidades e confidências. Definiram-no o como pai dos pobres. Nasceu no castelo da família em Arona, próximo de Milão, em 2 de outubro de 1538. O pai era o conde Gilberto Borromeu e a mãe era Margarida de Médicis, da mesma casa da nobreza, de grande influência na sociedade e na Igreja. Carlos era o segundo filho do casal, e aos doze anos a família o entregou para servir a Deus, como era hábito na época. Levou a sério os estudos diplomando-se em direito canônico aos 21 anos de idade. Um ano depois, fundou uma Academia para estudos religiosos, com total aprovação de Roma. Sobrinho de Pio IV, aos 24 anos já era sacerdote e Bispo de Milão. Na sua breve trajetória, deixou-se guiar apenas pela fé, atuando tanto na burocracia interna da Igreja quanto na evangelização. Sentindo-se atraído pela vida contemplativa, pensou a renunciar à Arquidiocese, mas Dom Frei Bartolomeu dos Mártires, Arcebispo de Braga e amigo, o dissuadiu da ideia, convencendo-o de que naquele século em que o alto Clero tantas vezes dava mau exemplo, seria melhor que ele, altamente colocado na escala social e ademais sobrinho de um Papa, desse o bom exemplo de vida santa como arcebispo. Usou seus bens na construção de hospitais, albergues, casas de formação para o clero, empenhando-se em levar à frente as reformas sugeridas pelo Concílio de Trento, do qual foi um dos principais atores. Movido por sincero espírito de reforma, levou rígida disciplina para o clero e religiosos, não se preocupando com as hostilidades dos que não estavam dispostos a renunciar a privilégios. Foi alvo de atentado enquanto rezava na sua capela, mas saiu ileso, perdoando o autor do crime. Chegou 1576 e com ele a peste. Milão foi duramente assolada e mais de cem padres pagaram com a própria vida visitando os doentes. Um dos mais ativos era Carlos Borromeu. Visitava os contaminados, levando-lhes o sacramento e consolo, num trabalho incansável. Chegou a flagelar-se em procissões públicas, pedindo perdão a Deus em nome de seu povo. Um dia, no entanto, foi contaminado pela febre, que minou seu organismo lentamente. Morreu anos depois, dizendo-se feliz por ter seguido os ensinamentos de Cristo e poder encontrar-se com ele de coração puro. Tinha apenas quarenta e seis anos de idade, quando isso aconteceu no dia 4 de novembro de 1584, na sua sede episcopal, na Itália. O Papa Paulo V canonizou-o em 1610 e designou a festa em sua homenagem para o dia de sua morte. - São Piério, presbítero (†séc. IV). Sacerdote de Alexandria, insigne filósofo, porém mais ilustre pela integridade de vida e voluntária pobreza. - Santa Modesta, abadessa (†séc. VII). Consagrada a Deus desde a infância, foi a primeira abadessa do convento de Öhren, na cidade de Tréveris, Alemanha. - Santo Henrique ou Emerico da Hungria (†1031). Filho de Santo Estevão rei da Hungria, colaborou com seu pai na evangelização dos súditos. - São Félix de Valois (séc. XIII). Príncipe da Casa Real francesa, renunciou ao mundo e fundou, junto com São João da Mata, a Ordem da Santíssima Trindade para a Libertação dos Cativos. - Beata Helena Enselmini, virgem (†1242). Recebeu o hábito das mãos de São Francisco e teve por diretor espiritual Santo Antônio de Pádua. Acometida de dolorosíssima enfermidade, deu heroicas provas de paciente resignação. - Beata Francisca de Amboise, religiosa (†1485). Desposada com Pedro II, duque da Bretanha, ambos mantiveram castidade perfeita de comum acordo. Após ficar viúva, fez-se carmelita e fundou os mosteiros de Bondón e Nantes, na França.
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