sábado, 14 de janeiro de 2023

Liturgia. 21/01/2023 (Sáb.). II *S.T.C. SANTA INÊS. SANTO: INÊS. Por repórter Paulo Maciel. Colatina/ES

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-- LITURGIA. 21/01/2023, sábado. SANTA INÊS VIRGEM E MÁRTIR. *II Semana do Tempo Comum. Cor: Vermelha. Ano A. Rito: Prefácio Comum ou dos Santos, Ofício da Memória. SANTOS: Santa INÊS. - 1ª Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 9, 2-3.11-14 ): "... 'ele entrou no Santuário uma vez por todas, obtendo uma redenção eterna.'...'". SALMO RESPONSORIAL: Sl 47,2-3.6-7.8-9 (R: 6). R.: "- Por entre aclamações Deus se elevou, o Senhor subiu ao toque da trombeta!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Marcos (Mc 3, 20-21): "...Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente...". - FONTE: novaalianca.com.br
SANTO DO DIA 21 DE JANEIRO: (- O Santo do Dia é uma resenha diária dos Santos guardados na memória da Igreja, histórias de mestres da vida cristã de todos os tempos que como faróis luminosos orientam o nosso caminho.). (FONTE: VATICANNEWS.VA).

SANTA INÊS, VIRGEM E MÁRTIR. Entre as primeiras mártires da era cristã, Inês é uma das santas mais populares na tradição da Igreja. Sacrificou sua vida com treze anos, durante as perseguições do IV século, por não renegar a Cristo. Venerada nos séculos como ícone de pureza, Santa Inês é celebrada pela Igreja em 21 de janeiro. O nome Inês, em grego, significa “pura e casta”. Para os historiadores, isto significa um sobrenome, que identifica Santa Inês, uma das mártires mais veneradas pela Igreja. Transcorria o ano 304, ápice de ferocidade anticristã, por ordem o imperador Diocleciano. No entanto, alguns estudiosos situam este acontecimento durante a perseguição de Valeriano, 40 anos antes. Sobre Inês não se sabe nada, exceto a paixão do seu martírio, cujas notícias, nem sempre unívocas, estão disseminadas em vários documentos posteriores à sua morte. Ódio e graça - A tradição fala de um amor não correspondido do filho do Prefeito de Roma por Inês que, com apenas treze anos, não quis aceitar a proposta do nobre. Na verdade, a jovem havia feito o voto de castidade por Cristo. Quando o Prefeito foi informado sobre a sua consagração, desencadeou sua vingança: Inês devia entrar no círculo das vestais, que ofereciam culto à deusa protetora de Roma. A jovem recusou-se e a vingança tornou-se mais cruel: passou do templo ao prostíbulo, sendo exposta, na Praça Navona, entre as demais prostitutas. As narrações hagiográficas dizem que Inês, em virtude de uma proteção especial, conseguiu, também naquela situação, manter a sua pureza. Como um cordeiro - O ódio contra a jovem aumentou em uma espiral de violência crescente. Inês foi condenada à fogueira, mas as chamas nem chegaram a tocar. Então, com um golpe de espada na garganta, ela entregou sua vida. A iconografia representa Inês com um cordeiro sempre ao lado, porque seu destino foi o mesmo reservado a estes pequenos ovinos. Todos os anos, no dia 21 de janeiro, festa litúrgica de Santa Inês, são abençoados dois cordeirinhos, criados pelas Irmãs da Sagrada Família de Nazaré. Com a sua lã, as Irmãs confeccionam os sagrados Pálios, que o Papa impõe sobre os novos Arcebispos metropolitanos, em 29 de junho, dia de São Pedro e São Paulo. Virtudes superiores à natureza - Os restos mortais de Santa Inês encontram-se em uma urna de prata, a pedido do Papa Paulo V, na Basílica a ela dedicada na Via Nomentana, em Roma. A Basílica foi construída, por desejo da princesa Constantina, filha do imperador Constantino I, sobre a Catacumba, na qual foi sepultado seu corpo. Santo Ambrósio escreveu sobre Santa Inês: “A sua consagração superava a sua idade; suas virtudes superavam a própria natureza. Assim, seu nome parece não ter sido um escolha humana, mas uma profecia do seu martírio, uma antecipação do que ela devia ser”.
- SANTA INÊS, ROGAI POR NÓS!

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