segunda-feira, 14 de julho de 2025

Terço dos Homens, Catedral,Colatina-ES,18h, 2ªaf.,14/7/25, c/ N.Sª Menin...

LITURGIA. 23/07/25 (4ª-f.) - XVI *S.T.C. SANTOS: Brígida, Ezequiel, João Cassiano. POR rep.Paulo Maciel

  - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Catedral-Colatina. Paulo Maciel. 6-7-25.
- LITURGIA. 23/07/2025 - QUARTA-FEIRA - XVI *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - Ou SANTA BRÍGIDAB- RELIGIOSA (Mem. facult.. - Cor branca). - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Êxodo (Ex 16, 1-5. 9-15): "...'Assim sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus'...". - Sl 77 (78), 18-19. 23-24. 25-26. 27-28 (R. 24b). R.: "O Senhor deu o pão do céu, como alimento.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 13, 1-9): "...'caíram em terra boa, e produziram à base de cem, de sessenta e de trinta frutos por semente.'....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 23 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- Santa Brígida - Religiosa. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', Brígida, ou Brigite, nasceu em Finstad perto de Úpsala, na Suécia, em 1303 e morreu em Roma em 23 de julho de 1373, e é por isso contemporânea de santa Catarina de Sena. Elas têm em comum não só singulares dons carismáticos, como êxtases e visões, mas também vivo interesse pela paz entre os Estados e pela unidade dos cristãos. As revelações que Brígida teve durante os frequentes êxtases, foram por ela escritas em sueco e depois traduzi das em latim, formando oito grandes volumes. Esta extraordinária figura de mulher casara-se com menos de 18 anos com o nobre Ulf Gudmarsson, do qual teve oito filhos. Passou algum tempo na corte como dama da rainha Bianca de Namur, mantendo-se fiel à rígida educação cristã que lhe fora dada por tia austera. Com sua operosa caridade para com os necessitados levou à corte uma onda de fervor. Depois o marido, Ulf, após tê-la acompanhado em peregrinação ao célebre santuário de Compostela, na Espanha, foi fechar-se no mosteiro cisterciense de Alvastra, onde já vivia um filho deles, concluindo aí sua santa vida em 1344. Brígida seguiu então o exemplo do marido e do filho, abraçando o ideal monástico. A nova orientação dada à sua vida serviu para traduzir em ato a grande ideia desde há muito alimentada: a fundação em Vadstena de ordem religiosa que trouxesse o nome do Santíssimo Salvador e fosse estruturada sobre plano de todo original: o mosteiro duplo, de homens e de mulheres, que teriam um único ponto de encontro na igreja para a oração em comum. Sobre o exemplo da comunidade apostólica (72 discípulos e doze apóstolos mais são Paulo), as várias comunidades da Ordem, postas sob a regra de santo Agostinho seriam compostas de 85 membros: 60 monjas, 13 monges, 4 diáconos e 8 irmãos leigos. O projeto da fundadora teve o apoio do rei da Suécia e se concretizou em 78 mosteiros em toda a Europa. A Ordem, aprovada pelo papa Urbano V e dirigida de Roma pela santa fundadora, que em 1349 mudara-se para a praça Farnese, no lugar onde surgiria depois a igreja a ela dedicada, teve sua maior expansão depois da morte de santa Brígida, sob a direção de sua própria filha, santa Catarina. Brígida da Suécia foi canonizada em 1391, 18 anos após a morte. -- ((Um santo para cada dia – Paulus Editora)). - DE ACORDO com o "site" 'revista.arautos.org", Brígida foi filha de um príncipe da Suécia, casou-se com Ulfo, príncipe da Nericia, tendo oito filhos, entre os quais Santa Cristina. Depois de uma peregrinação a Santiago de Compostela, junto com o marido, este resolveu fazer-se monge cisterciense, e ela fundou a Ordem do Santíssimo Salvador. É padroeira da Suécia e co-padroeira da Europa. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´Canonizada, em 1391, por Bonifácio IX, Santa Brígida é a padroeira da Suécia. Em 1999, foi declarada também copadroeira da Europa por São João Paulo II. Brígida, quando criança, tinha, certamente, um caráter forte e decisivo. Pertencia a uma família aristocrática. Embora sentisse a vocação religiosa, aceitou casar-se com Ulf, o governador de um importante distrito do Reino da Suécia, a pedido do seu pai.  A primeira parte da sua vida, marcada por uma grande fé, foi dedicada a um casamento feliz, do qual nasceram oito filhos. Uma, dentre eles, Catarina – que a seguiu até Roma – também foi canonizada. Junto com seu marido, adotou a Regra das Terciárias Franciscanas e fundou um pequeno hospital. Guiada por um erudito religioso, estudou a Bíblia, a ponto de ser apreciada por sua pedagogia, por isso foi convocada pelo rei da Suécia para encaminhar a jovem rainha à cultura sueca. Após mais de vinte anos de casamento, seu marido faleceu. Assim, começa a segunda parte da sua vida. Brígida fez uma escolha decisiva: despojou-se dos seus bens e foi viver no mosteiro cisterciense de Alvastra. Naquela época, destacavam-se muitas experiências místicas, depois relatadas nos oito livros das Revelações. Aqui, também teve início a sua nova missão. Em 1349, Brígida foi a Roma para obter o reconhecimento da sua Ordem, dedicada ao Santíssimo Salvador, que deveria ser composta, segundo seu desejo, de monjas e religiosas. Então, decidiu estabelecer-se na Cidade Eterna, em uma casa na Praça Farnese, que ainda hoje é sede da Cúria Geral das Brigidinas. Porém, sofria por causa dos maus costumes e da degradação generalizada da cidade, que ressentia muito pela ausência do Papa, que, na época, vivia em Avinhão. O ponto alto da sua missão – como o de Santa Catarina da Sena, sua contemporânea – era pedir ao Papa para voltar ao túmulo de Pedro. Seu único remorso foi o fato de o Papa não ter ficado definitivamente em Roma. Na verdade, em 1367, o Papa Urbano V tinha voltado, mas foi apenas por um breve período. Gregório XI estabeleceu-se, definitivamente, em Roma, mas alguns anos depois da morte de Santa Brígida. Outro “aspecto” do forte compromisso de Brígida era a paz na Europa. Naquele tempo, as suas obras de caridade foram decisivas. Ela, que era nobre, vivia na pobreza, a ponto de pedir esmolas nas portas das igrejas. Aquele também era um período de peregrinações a vários lugares da Itália, de Assis a Gargano. Enfim, a peregrinação das peregrinações à Terra Santa. Brígida tinha quase 70 anos, mas isso não influenciou seu desejo. O ponto central da sua experiência de fé foi a Paixão de Cristo, como também a Virgem Maria. Testemunhas disso foram o “Rosário Brigidino” e as orações, ligadas às graças particulares prometidas, por Jesus a ela, para quem os praticasse. Santa Brígida faleceu em Roma, em 23 de julho de 1373. Confiou a Ordem a sua filha Catarina, que, ao se tornar viúva, juntou-se a ela, quando vivia em Farfa. São João Paulo II destacou: “A Igreja, sem se pronunciar sobre cada uma das revelações, aceitou a autenticidade do conjunto das suas experiências interiores”. A figura de Santa Brígida foi muito querida pelos últimos Papas. Bento XVI, por exemplo, dedicou uma catequese durante a Audiência Geral. O Papa Francisco queria canonizar aquela que, no século XX, tinha renovado a Ordem do Santíssimo Salvador, Maria Elizabeth Hesselblad, dando-lhe um forte impulso ecumênico, tendo sempre em vista a busca de paz e unidade, tão queridas por Brígida. `- Santo Ezequiel, Profeta. Censurou o povo eleito por suas infidelidades. Profetizou a destruição de Jerusalém e a deportação para Babilônia. - São João Cassiano, presbítero (†c. 435). Após ter sido monge na Palestina e eremita no Egito, fundou em Marselha, França, a abadia de São Vitor, composta de duas comunidades: uma masculina e outra feminina. Escreveu as Instituições Monásticas e as Conferências. - São Valeriano de Cimiez, Bispo (†c. de 460). Monge nomeado Bispo de Lérins, França. Pôs por escrito o exemplo da vida de vários santos para edificação dos religiosos e do povo em geral. - Beata Joana, virgem (†1306). Religiosa das Irmãs da Penitência de São Domingos, em Orvieto, Itália. Ardorosa devota da Paixão do Senhor. Carmo durante vinte anos, restaurou a observância da regra nos conventos da Ordem. Obteve do Papa Clemente V a ereção canônica da Segunda e da Terceira Ordem Carmelitana. - Beato Pedro Ruiz de los Paños, presbítero e mártir (†1936). Diretor-geral da Irmandade dos Sacerdotes Operários Diocesanos e fundador do Instituto Discípulas de Jesus. Foi martirizado em Toledo, Espanha. - Beato Cristino Gondek, presbítero e mártir (†1942). Franciscano polonês enviado ao campo de concentração de Dachau, Alemanha, onde morreu por causa dos tormentos sofridos. - Beato Basílio Hopko, Bispo e mártir (†1976). Bispo auxiliar de Presov, encarcerado e submetido a torturas pelo governo da Eslováquia, contraiu a grave enfermidade que o levou à morte.

LITURGIA.21/7/25 (2ªf)-XVI *S.T.C. SANTOS:Lourenço de B., Praxedes, Albe...

Prato joia: Canjiquinha, linguiça, none, pimenta. POR radialista Paulo M...

Velho casarão em Colatina-ES . - reporterpaulomaciel.blogspot.com

 Um casarão antigo que faz parte da história (14/7/25)

- POR repórter Paulo Maciel 

- PARA Paulo Roberto Maciel Maciel - reporterpaulomaciel.blogspot.com

- Na rua Jacinto Bassetti, mais ou menos no número 300, no bairro São Silvano, em Colatina-ES, destaca-se um antigo casarão que faz parte da história da Princesa do Norte espírito-santense. Tem varanda com colunas torneadas e terreno com área de 1116 metros quadrados. O velho imóvel foi fotografado em 14/07/2025 (2ª-f.).





domingo, 13 de julho de 2025

Liturgia, 20/7/25, Dom., XVI *S.T.C. . Santos: Elias, Apolinário, Serafi...

Missa em Colatina-ES, 7h, Domingo, 13/7/25, Catedral Sagr. Cor. de Jesus. - reporterrpaulomaciel.blogspot.com

 Missa das 7h, Domingo, 13/07/2025, Catedral, Colatina-ES 

- POR repórter-radialista-youtuber Paulo Maciel

- PARA Paulo Roberto Maciel Maciel - reporterpaulomaciel.blogspot.com - @paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
- No domingo (13/7/25), às 7h, foi oficiada a Santa Missa do início da 15ª Semana do Tempo Comum, na Catedral Sagrado Coracao de Jesus, em Colatina-ES. O presidente da celebração eucarística é o padre Irineu Claudino Sales, pároco local. Ele, na homilia sobre o evangelho escrito por São Lucas (Lc 10, 25-37), disse que um homem aproximou-se de Jesus duvidando de sua messianidade, mesmo chamando-o de "mestre". Ele faz uma pergunta para coloca Jesus à prova. É quando o Messias conta a história do Bom Samaritano, Uma vítima de assalto estava caído na beira da estrada ferido, quando passam um sacerdote e um levita e nada fazem. Eles estariam cumprindo a Lei da Torá, que tornava impuro quem tocasse num morto ou em sangue. Mas um samaritano, que não era bem visto pelos judeus, que era desconsiderado como um pagão, foi quem socorreu o ferido. Foi ele que sentiu compaixão, que se envolveu e agiu com amor. Ele viu alguém que necessitava de seu braço estendido. Esse que usou de misericórdia é o próximo do necessitado de ajuda. "Faça o mesmo!", aconselha Jesus.