- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
 |
Missa. POR rep. Paulo Maciel. Catedral, Colatina, 7h, 13-7-25 |
- LITURGIA. 12/08/2025 - TERÇA-FEIRA - XIX *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. Ou: SANTA JOANA FRANCISCA DE CHANTAL - RELIGIOSA (Mem. facult., Cor branca). 1ª Leitura: Leitura do Livro do Deuteronômio (Dt 31, 1-8): "...É o Senhor teu Deus que irá à tua frente.". - (Sl) Dt 32, 3-4a. 7. 8. 9 e 12 (R. 9a) R.: "A porção do Senhor é o seu povo.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 18, 1-5. 10. 12-14): "...'se não vos converterdes,... não entrareis no Reino dos Céus'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.- SANTOS DO DIA 12 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- - Santa Joana Francisca de Chantal, religiosa (†1641). Viúva e mãe de sete filhos, tornou-se discípula de São Francisco de Sales, com o qual fundou, em 1610, a Ordem da Visitação, na cidade de Annecy, França. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, Joana nasceu em Dijon, em 23 de janeiro de 1572, em uma família da alta nobreza da Borgonha. Seu pai é Benigno Frémyot, segundo presidente do Parlamento. Ela logo perdeu a mãe e cresceu sob a educação e moral de seu pai. Em 29 de dezembro de 1592, Giovanna casou-se com Cristóvão II, barão de Chantal. Ela foi imediatamente chamada de “a dama perfeita” por seus esforços na propriedade Bourbilly e pela atenção e preocupação que reservava ao esposo. Desta união perfeita, nasceram seis filhos: os dois primeiros morrem ao nascer; depois, chegam Celso Benigno, Maria Amata, Francesca e Carlotta. Doce, serena e afável, Giovanna é amada por sua família, assim como pelos criados... Os franceses a chamam de Santa Chantal e a veneram em Annecy, onde repousa ao lado de São Francisco de Sales. Quando Cristoforo se ausenta do castelo para cumprir seus deveres na corte, Giovanna deixa suas roupas elegantes e se dedica aos pobres, a quem oferece não apenas dinheiro, mas sua própria pessoa, servindo-lhes. Sua caridade tornou-se imensa durante a fome que atingiu a Borgonha no inverno de 1600-1601. É aqui que a baronesa transforma o seu lar num verdadeiro hospital para acolher mães e crianças em dificuldade e encarrega-se da construção de um novo forno para poder distribuir pão a todos aqueles que batem à sua porta. Um dia lhe disseram que só restava um saco de centeio no celeiro; ela, sem hesitar, mandou continuar a distribuição do pão. Vem a primeira grande prova: a morte de Cristóvão, morto por um arcabuz, baleado durante uma caçada. Ela continua viúva com apenas 29 anos, mãe de quatro filhos, a primeira com cinco anos e a última alguns dias. Neste tempo de luto e dor, amadureceu o desejo de consagrar-se a Cristo, mas os deveres familiares não lhe permitiram uma escolha de vida tão drástica. Enquanto esperava conhecer a vontade de Deus, dedicava-se totalmente aos filhos, à administração da casa e à oração. Seu sogro, o barão de Chantal, informou que ela deveria e mudar imediatamente para a casa dele em Monthélon, se quisesse que seus filhos participassem da herança, e ela aceitou, sabendo que ficaria encarregada da residência do velho barão. Por muito tempo, ela teria que suportar a opressão dele. Seu nome começou a se tornar conhecido por sua caridade. Ela não foi mais chamada de “dama perfeita”, mas de “nossa boa senhora”. Um dia, seu pai a convidou a Dijon, desta vez para ouvir a Quaresma do bispo de Genebra, Francisco de Sales, cuja fama se espalhava cada vez mais em Savoy e em toda a França. O primeiro encontro entre Giovanna e o bispo aconteceu em 5 de março de 1604. Desde então, foi estabelecido um caminho extraordinário de união fraterna e espiritual. A direção espiritual de Francisco de Sales realizou-se sobretudo através de correspondências. Em 1610, ela assinou uma escritura em frente ao notário em que se desfazia de todos os bens em favor de seus filhos. Deixou assim a família e partiu para Annecy; a 6 de Junho, juntamente com duas companheiras, Giacomina Favre e Giovanna Carlotta de Bréchard, entrou na pequena e humilde «casa da Galeria», berço da Ordem da Visitação. Ela seria sempre “mãe”, continuando a amar profundamente e com ternura os seus filhos. Novas mortes, novas tristezas… tanto que apenas sua filha Francesca sobreviveria a ela entre filhos, irmãos, irmãs e nora. Portanto, Deus se tornou para ela a única busca, o único fim de sua vida. Quando Francisco de Sales faleceu (28 de dezembro de 1622), Joana se viu sozinha no comando da nova família religiosa da Visitação. Ela se tornou uma peregrina nas ruas da França. Fundou 87 casas da visitação. Consumida “no amor ao trabalho e no trabalho do amor”, como costumava dizer, faleceu em 13 de dezembro de 1641 no mosteiro de Moulins. As “Cartas de amizade e orientação” são o testemunho mais vivo da grande espiritualidade de Madre Chantal e são a prova de que ela era muito inteligente e “livre”, em vez de reduzida a uma sombra anônima de São Francisco de Sales. Foi canonizada pelo Clemente XIII, em 16 de julho de 1767. - Santa Lélia, virgem (†séc. V). Filha do príncipe Cairthen, viveu na Irlanda, sendo superiora de um convento de monjas contemplativas. - Santos Tiago Do Mai Nam, presbítero, Antônio Pedro Nguyen Dich e Miguel Nguyen, mártires (†1838). Sacerdote, camponês e médico decapitados em Nam Ðinh, Vietnã, após sofrer atrozes suplícios. - Beato Inocêncio XI, Papa (†1689). Empreendeu uma grande obra de moralização dos costumes. Impôs severas normas aos bispos, dando ele próprio exemplo de austeridade. - Beato Pedro Jarrige de Puyredon, presbítero e mártir (†1794). Cônego de Saint-Yrieix, encarcerado num navio-prisão por negar-se a jurar a Constituição Civil do Clero. - Beata Vittoria Díez y Busto de Molina, virgem e mártir (†1936). Fuzilada durante a Guerra Civil Espanhola, morreu exortando outros católicos ao martírio. - Beato Floriano Stepniak, presbítero e mártir (†1942). Franciscano capuchinho morto numa câmara de gás do campo de concentração de Dachau, Alemanha. - Beato Carlos Leisner, presbítero e mártir (†1945). Membro do Movimento Apostólico de Shönstatt preso no campo de concentração de Dachau, Alemanha. Morreu em decorrência dos maus-tratos sofridos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário