quinta-feira, 12 de junho de 2025
quarta-feira, 11 de junho de 2025
LITURGIA. 18/06/25 (4ª-F.) - XI *S.T.C. SANTOS: Marina de Bitínia, Leôncio, Isabel - Virgem... POR rep.Paulo Maciel
- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
- LITURGIA. 18/06/2025 - QUARTA-FEIRA - XI SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - 1ª Leitura: Leitura da Segunda Epístola de São Paulo aos Coríntios (2Cor 9, 6-11): "...quem semeia com largueza colherá também com largueza..". - Sl 111 (112), 1-2. 3-4. 9 (R. 1a). R. Feliz aquele que respeita o Senhor!" - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 6, 1-6. 16-18): "...'reza ao teu Pai que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa.'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
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| Catedral.POR rep. Paulo Maciel.Colatina, 31-12-24 |
- - SANTOS DO DIA 18 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SÃO Leôncio, soldado (†séc. IV). Soldado que obteve em Trípoli, Líbano, a palma do martírio por causa das terríveis torturas sofridas na prisão. - SÃO Ciríaco e SANTA Paula, mártires (†séc. IV). Lapidados na África, durante a perseguição do Imperador Diocleciano. - SANTO Amando, Bispo (†séc. V). Bispo de Bordeaux, França. Instruiu na doutrina cristã e batizou São Paulino de Nola. - SÃO Calógero, eremita (†séc. V).Viveu como anacoreta nas proximidades de Sciacca, Itália. - SÃO Gregório Barbarigo, Bispo (†1697). Generoso com todos e severo consigo mesmo, empenhou-se na formação do clero, ensinou catecismo às crianças e abriu várias escolas na sua Diocese de Pádua, Itália. - SANTA Isabel, virgem (†1164). Superiora do mosteiro beneditino de Schönau, Alemanha. - BEATA Hossana Andreasi, virgem (†1505). Religiosa dominicana de Mântua, Itália, que conseguiu unir com sabedoria a contemplação das coisas divinas com os trabalhos e o exercício das boas obras. - SANTA Marina de Bitínia. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, Para seus cabelos compridos, bastava uma tesoura; o saio longo e a penumbra cavernosa em que vivia, fariam o resto. Foi assim que Eugênio transformou sua filha de 14 anos num noviço imberbe. E juntos, partiram para o Cenóbio de Kanoubine, na Síria, um lugar de oração escondido entre cavernas escavadas na rocha. Este foi o início da extraordinária história de Marina, natural da Bitínia na Ásia Menor, hoje Turquia, que viveu provavelmente na primeira metade do ano 700 (alguns a situam entre o século IV e V). A história da pequena Marina começou com a viuvez precoce do pai, que se retirou para um convento por causa da dor, que também atingiu a filha... Eugênio confessou seu sofrimento ao abade, pedindo-lhe para viver no mosteiro com seu “filho” (que na verdade era a filha que ele disfarçou). O superior, comovido, aceitou... Marina foi preparada pelo pai sobre os usos e costumes da vida religiosa e entrou para o Cenóbio. Ao entrar para o convento, como jovem imberbe e com feições femininas, - que alguns frades pensam ser um eunuco, - ela se tornou “Frei Marino”... O estratagema passou despercebido. A barba, que não crescia... era explicada pela intensa vida ascética... Aquele jovem era um verdadeiro exemplo no mosteiro e, seu pai, novamente um homem feliz! Uma alegria que durou três anos, quando Eugênio faleceu. Certo dia, Frei Marino foi enviado, com outros confrades, para resolver um negócio e tiveram que dormir numa pousada... Afilha do dono foi estuprada por um soldado de passagem. Quando descobriu que estava grávida, a moça acusou os frades, em particular, Marino... Marino (ou Marina) elevou o pensamento a Cristo e aceitou a culpa... Assim, o monge exemplar acabou caindo no ciclone da injúria..., foi castigado e expulso do mosteiro, sendo obrigado a cuidar do recém-nascido. Marino passou três anos críticos, mas não se distanciou do cenóbio. Viveu de esmola e se dedicou ao neném com todo o carinho. Seus confrades ficaram impressionados pela atitude e pediram ao abade a sua readmissão. Frei Marino foi novamente aceito, com a condição de servir aos frades e se dedicar aos trabalhos mais servis. O jovem não pensou duas vezes. Então, retomou seu saio, mais zeloso do que antes, continuando a cuidar do seu filho adotivo. O desgaste físico, pelo qual passou ainda passava, exigiu um preço. Certa vez, seus confrades o encontraram morto em sua cela. Marino tinha apenas 25 anos, mas sua história podia preencher duas vidas. A última viravolta ocorreu quando os frades, ao recomporem seu corpo no caixão, descobriram a sua verdadeira identidade e compreenderam, com grande pesar, a infâmia que aquele humilde monge - que era uma moça - suportou em silêncio. Narra-se que a jovem que o havia caluniado estava possuída pelo demônio. No entanto, correu e se prostrou diante do seu leito de morte, implorando o perdão de Marino. Naquele momento, ela ficou imediatamente curada... Depois da sua morte, os sinais extraordinários, atribuídos a Marina de Bitínia, multiplicaram-se. Seus restos mortais encontram-se em Veneza, na Itália, desde 1200. Ali a Santa é venerada como um dos Padroeiros.
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