domingo, 5 de maio de 2024

LITURGIA. 8/5/24, 4ª-F. - VI S. da Páscoa. SANTOS: Vítor, Arsênio, Bv. Mª Catarina. POR repórter Paulo Maciel

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 CRISTO na Catedral. POR rep.Paulo Maciel.Colatina,4-5-24
- LITURGIA. 8/05/2024, QUARTA-FEIRA - VI SEMANA DA PÁSCOA. ANO: B. Cor: Branca. Rito: Missa Própria, Prefácio da Páscoa - Ofício do Dia. - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 17, 15. 22 - 18, 1): "... 'que todos e em todo lugar se arrependam, 31pois ele estabeleceu um dia em que irá julgar o mundo'..." SALMO RESPONSORIAL: Sl 148 (149), 1-2.  11-12ab. 12c-14a. (R.: 14bcd). R.:"- Da vossa glória estão cheios o céu e a terra" EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 16, 12-15): "...'o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade.' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 8 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org)
-São Vítor, mártir (†c. 304). Soldado das tropas imperiais de origem mauritana, recusou-se a sacrificar aos deuses pagãos e por isso sofreu vários tormentos, sendo por fim decapitado. CONFORME escrito do Padre Evaldo César de Souza, CSsR, ´Vítor era africano. Foi batizado ainda criança e quando ficou adulto ingressou no exército do imperador Maximiano. O destacamento de Vítor se estabeleceu em Milão, na Itália. Entretanto o imperador exigia que todos os soldados, antes de irem para a batalha, oferecessem sacrifícios aos deuses pagãos do império. Os que se recusavam eram condenados à morte. Vítor se recusou, mantendo e reafirmando sua fé cristã. Ele foi levado ao tribunal e interrogado. Confessou a fé, apesar de manter fidelidade militar ao imperador. Mesmo assim foi encarcerado, permanecendo por seis dias sem comida ou água. Essa cadeia onde ficou, ao lado da Porta Romana, até hoje é tristemente conhecida como o cárcere de São Vítor. Findo esse prazo Vítor foi arrastado pelas ruas da cidade. Foi severamente flagelado, mas manteve-se firme. Levado de volta ao cárcere, teve as feridas cobertas por chumbo derretido, mas o soldado africano saiu ileso do pavoroso castigo. Rapidamente Vítor se recuperou e, na primeira oportunidade, fugiu da cadeia. Acabou descoberto, foi levado a uma floresta próxima e decapitado. Era dia 08 de maio de 303.
No lugar de sua sepultura foi erguida uma igreja. Aliás, há em Milão várias outras igrejas e monumentos erguidos em sua homenagem. Vítor é um dos Santos mais amados e venerados pelos habitantes de Milão. É invocado como o padroeiro dos prisioneiros e exilados..."`Santo Acácio, mártir (†séc. IV). Centurião do exército imperial flagelado, torturado e decapitado em Constantinopla por ser cristão. CONFORME escrito de "José Duarte de Barros Filho" (portal "a12"), ´Acácio viveu no século V, sendo bispo e confessor em Amida, cidade localizada na margem esquerda do rio Tigre, na Mesopotâmia, atual Diyarbakir na Turquia. Teodósio II era o Imperador Romano do Oriente, em Constantinopla, que o enviou em 419 como embaixador em Gueartaxaro no Assuristão, pertencente ao reino persa, para convocar um concílio junto às igrejas da região que haviam abraçado a heresia nestoriana, negadora da divindade de Jesus. Estando Acácio na Pérsia, em 422, começa a guerra entre Teodósio e os persas. O exército romano fez 7.000 prisioneiros em algumas províncias para além do rio Tigre, que ficaram em situação miserável e deixados para morrer de fome. Acácio, sabendo disto, vendeu cálices, patenas e todos os objetos de ouro que pôde reunir, desejando obter dinheiro suficiente para dar de comer aos prisioneiros persas e pagar o preço do seu resgate.

Esse gesto de grande caridade converteu muitos dos cativos ao cristianismo, que, após o batismo, voltaram à Pérsia. O rei persa, então, parou a perseguição aos cristãos; e em 422 Acácio, em nova missão diplomática, conseguiu a paz. Faleceu por volta de 425, após contribuir para a superação de um cisma e para a unidade das igrejas na Pérsia...`Santo Arsênio, eremita (+ séc. IV ou V). Recolheu-se como solitário no monte Scetim, Egito, onde praticou todas as virtudes. - São Bonifácio IV, Papa (†615). Monge beneditino elevado ao Sólio Pontifício. Transformou o edifício do Panteão numa igreja em honra à Virgem Santa Maria e todos os mártires. - São Bento II, Papa (†685). Sucessor de Leão II, foi insigne pelo seu amor à pobreza, humildade, afabilidade, paciência e liberalidade nas esmolas. - São Viro, missionário (†c. 700). Juntamente com os companheiros Plechelmo e Odgero, desenvolveu, segundo a tradição, um grande trabalho apostólico para evangelizar a região de Roermond, Holanda. - Beato Ângelo de Massaccio, presbítero e mártir (†c. 1458). Prior do mosteiro camaldulense de Santa Maria della Serra, Itália, intrépido defensor da observância do Dia do Senhor. - Beata Maria Catarina de Santo Agostinho, virgem (†1668). Religiosa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras da Misericórdia em Québec, Canadá. Dedicou-se ao cuidado dos doentes, dando-lhes conforto e esperança. - Beata Ulrica Nisch, virgem (†1913). Religiosa das Irmãs da Caridade da Santa Cruz, na Alemanha, dedicou-se com heroica abnegação aos trabalhos mais humildes.

Vós sois o caminho (Pe A. Vigne). VOZ: repórter/radialista Paulo Maciel....

REFLEXÃO da Palavra de Deus, 5/5/2024 (Domingo, VI Semana da Páscoa). POR repórter/radialista Paulo Maciel - reporterpaulomaciel.blogspot.com

 REFLEXÃO da Liturgia Católica de Domingo, 5/5/2024 (VI Semana da Páscoa)

- PESQ. POR repórter/radialista Paulo Maciel. PARA @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - Paulo Roberto Maciel Maciel
- O professor e escritor Felipe Aquino fez uma minuciosa explanação sobre os textos bíblicos, com ênfase no Evangelho de Cristo Jesus, proclamados na Liturgia de Domingo (5/5/24, VI Semana da Páscoa) da Igreja Católica Apostólica Romana. O Evangelho encontra-se no texto de São João (Jo 15, 9-17). A 1ª Leitura refere-se aos Atos dos Apóstolos (At 10, 25-26. 34-35. 44-48). O Salmo Responsorial (de resposta) é o Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4 (R. cf. 2b), com o refrão "- O Senhor fez conhecer a salvação e revelou sua justiça às nações." A 2ª Leitura está na Primeira Carta de São João (1Jo 4, 7-10). O professor Felipe diz que os judeus pensavam que o Reino de Deus era só para eles, tanto assim que quando começou o Cristianismo, os cristãos foram perseguidos. Os apóstolos foram perseguidos, o próprio Cristo foi morto pelos judeus, mataram Estêvão, Tiago Maior... Os judeus achavam que a salvação era só para eles, pois era o povo escolhido, que veio do patriarca Abraão. Por isso, na cabeça deles qualquer coisa diferente disso estava errado. Por esse motivo, perseguiam os cristãos, inclusive o convertido Paulo de Tarso, em suas viagens apostólicas, apóstolo que anteriormente defendia o Judaísmo, e Jesus apareceu-lhe ressurreto no caminho para Damasco, na Síria. Jesus começa a quebrar essa visão de exclusivismo dos judeus como povo de Deus. O próprio São Paulo foi pregar o Evangelho para os pagãos e defendeu o fim da circuncisão para os gentios, o que aparecerá posteriormente no livro dos Atos dos Apóstolos. Mas antes disso, Jesus preparou São Pedro, num bonito episódio de Atos 10, quando o apóstolo encontrava-se em Jope (à beira-mar do Mediterrâneo), e houve uma visão, ao meio-dia. Nessa ação extraordinária de Deus, desceu um lençol cheio de animais com os quais os judeus não se alimentavam, pois consideram-nos impuros. Para os judeus, o peixe, por exemplo, não pode ser de couro, mas precisa apresentar escamas. Já o animal comum, dever ser ruminante e ter o casco aberto, caso contrário não é consumido. Eles, então, não consomem a carne suína, mas, sim, a bovina (animal ruminante). Na visão, Pedro viu o lençol descer três vezes do céu com animais impuros e uma voz dizer: "Pedro, pega, mata e come!" Era hora do almoço. E Pedro retrucou: "Não, Senhor, na minha boca nunca entrou nenhuma impureza dessa". E Jesus fala para Pedro: "Não chame de impuro o que eu purifiquei!". Pedro deve ter pensado: "O que será que Jesus quer me dizer?" E, certamente, pediu a Deus a interpretação. Enquanto isso, na casa do pagão Cornélio (centurião/oficial romano), aconteceu a aparição de um anjo mandando chamar Pedro em Jope. Um mensageiro do gentio foi, então, a Pedro dar o recado, e este fez a ligação das coisas entre o pagão o chamando e a visão falando das coisas impuras que o Senhor purificou. Aí, o apóstolo atendeu ao pedido. E Cornélio, quando o viu, foi ao seu encontro e ajoelhou-se diante dele, pensando ser um grande profeta. Por sua vez, Pedro, imediatamente, disse que não precisava ajoelhar-se, pois era um homem igual ao centurião. Pedro começou a pregar, compreendendo que Deus não faz acepção entre as pessoas, aceitando quem O teme e pratica a Sua justiça, ou seja, quem faz o bem. E aconteceu, durante a pregação petrina, um Pentecostes na casa de Cornèlio: o Espírito Santo desceu sobre todos os presentes, provavelmente até sobre crianças. Os fiéis de origem judaica que estavam com Pedro ficaram impressionados, com a descida do Espírito Santo sobre os pagãos. Isso dá a impressão de que o Espírito Santo tem uma sede de descer sobre nós... Aí, Pedro mandou batizar todos, sendo a primeira vez que a história do cristianismo registra o batismo de alguém que não era judeu. Assim, o Evangelho pôde ser aberto à toda a humanidade. Isso foi importante para os cristãos, e mais precisamente para Pedro, pois quando ele foi para Jerusalém, os cristãos oriundos do Judaísmo o repreenderam por entrar na casa de um pagão e, ainda mais, batizar todas as pessoas presentes. E como Pedro contou a experiência extraordinária ocorrida na casa de Cornélio, eles aceitaram que o cristianismo não era somente para os judeus, mas também para os gentios, ou seja, destinado à humanidade inteira. Posteriormente, ocorrerá o episódio em que Paulo e Barnabé defendem que os pagãos não precisam da circuncisão judaica para receber o batismo e ingressar no cristianismo. Isso foi imprescindível, pois se o cristianismo não se abrisse a todo o mundo, acabaria se tornando uma espécie de seita do Judaísmo, não se tornando a salvação geral. Anteriormente, houve o caso do militar romano que pediu para Jesus curar o seu servo, dizendo que ele poderia fazê-lo a distância, pois não se sentia digno que entrasse em sua residência. Houve ainda o outro caso do militar de Roma aos pés da cruz que fez a profissão de fé: "Este realmente é o Filho de Deus!" Isso mostra que há também pagãos com o coração sensível a Deus. No Evangelho, há um trecho da conversa de Jesus com os discípulos, na Santa Ceia. A cada dia, a Igreja Católica coloca uma parte dessa leitura. Jesus diz que o amor do Pai chega a nós pelo Filho: como o Pai o amou, ele também nos ama. Jesus viveu na terra para obedecer os mandamentos de Deus Pai. No poço de Jacó, quando Jesus falou à samaritana, ao meio-dia, disse aos apóstolos, preocupados se ele estava com fome: "Eu tenho um alimento que você não conhecem: fazer a vontade do meu Pai!" Isso é viver os mandamentos de Deus. Santo Afonso de Ligório explica que fazer a vontade divina é assim: inicialmente, fazer o que Deus quer e, depois, querendo o que Deus faz. Fazer o que Deus quer é obedecer os mandamentos da Lei de Deus e da Igreja, conhecer a doutrina, os evangelhos... A alegria plena que Jesus fala no Evangelho é saber que somos amados por Deus. Jesus coloca a síntese dos mandamentos: "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei!". O referencial deste amor é "como ele nos amou". E ele nos amou até à Cruz. Deus é Amor. Não é o amor existente no mundo, que é uma caricatura do amor, um amor genérico. O amor de novela é fantasia, é egoísmo... Dão o nome de amor ao egoísmo. Amar não é apenas gostar, não é gostar de uma fruta, de um alimento. A gente ama pessoas, e gosta de coisas, objetos. Amar é dar-se. São Paulo (Ef 5, 25) fala aos casais: "Maridos, amai vossas esposas como Cristo amou a sua Igreja e se entregou por ela!" Não existe amor verdadeiro sem renúncia, sem cruz, pois a pessoa só pode dizer sim para a outra, dizendo não para si própria. Um indivíduo quando dá uma boa esmola para um necessitado, perde aquele bem doado. Todo ato de amor é um ato de renúncia. Ninguém amará o outro se for egoísta, se só pensar em si. A mãe, quando cuida do filho à noite, renuncia ao sono para fazer esse ato de amor. São Paulo (1Cor 13,) em seu Hino ao Amor/Caridade, que não teria amor verdadeiro, somente se falasse a língua dos anjos, tivesse o dom da profecia, tivesse fé a ponto de transportar montanhas, e nem se distribuísse todos os bens para os pobres... Isso não seria amor. O amor, para Paulo, é paciente, é bondoso, não tem inveja, não é orgulhoso, não é soberbo, não é prepotente, não é autossuficiente, não é arrogante, não é exibicionista, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta... Este hino é um pouco do retrato de Deus. Paulo diz que tudo cessará (a fé, a esperança), e a única coisa que ficará em nós é o amor/caridade. Ele fala que a caridade/amor é o vínculo da perfeição. E Jesus coloca que ninguém tem amor maior do que aquele que dá a vida pelo amigo. Para os cristãos hoje, isso quer dizer não somente morrer na cruz, mas gastar o tempo, a paciência e a bondade com o outro. Jesus acentua que não foram os apóstolos que o escolheram, mas ele que os escolheu, assim como chama todas as pessoas a servir na Igreja, a fim de dar frutos, com a evangelização, a caridade, a bondade... E assim, o que o fiel pedir ao Pai, em nome de Jesus, pela salvação eterna, receberá. Na segunda leitura (1Jo 4, 7-10), o tema também é o amor de Deus, que enviou seu Filho único para que todos tenham vida eterna. Ele foi a vítima oferecida em sacrifício para reparar todo o mal da humanidade diante da Justiça divina. Deus é misericordioso mas é também justo. O ser humano pecou e peca. Então esse pecado precisa ser reparado. Nenhum humano poderia reparar a Justiça divina, que é infinita em sua majestade. Ele, então, permitiu que seu Filho (homem e Deus) viesse ao mundo para salvar a humanidade. - (Redig. por PRM após pesq. no Canal do YoutTube "Felipe Rinaldo Queiroz de Aquino" -VI Domingo da Páscoa - 5/5/24)

IMAGEM: Professor Felipe Aquino. POR Repórter Paulo Maciel-Colatina-reprod.Youtube. 18-10-2021

sábado, 4 de maio de 2024

Missa (fim). Colatina, sábado (4/5/24), 19h, com liturgia dominical. POR...

Missa (fotos) com Liturgia do VI Domingo da Páscoa as 19h de sábado (4/5/24). Colatina/ES. POR reporterpaulomaciel.blogspot.com

Missa com Liturgia do VI Domingo da Páscoa as 19h de sábado (4/5/24). Catedral de Colatina/ES


- POR repórter Paulo Maciel
- PARA @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/
O padre José Valdecy Romão disse que o Evangelho fala da Última Ceia. Jesus trata os apóstolos como amigos, e não como servos. Ele, assim, nos oferece a sua amizade, nos revela o seu rosto, o seu coração, dando a vida para a nossa salvação. Jesus nos chama de amigos... Jesus é o nosso amigo fiel. O ser humano precisa de amigos, por causa de suas fragilidades. E o amigo nos ama como somos. Ter amigos é essencial. Para Jesus o amigo é aquele por quem vale a pena dar a vida. Não fomos nos que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou primeiro, diz São João. Ser amigo de Jesus é fazer o que ele manda: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amo". - AVISOS. Continuam abertas as inscrições para novos coroinhas. Os pais com filhos a partir dos 8 anos de idade podem inscreve-los na secretaria paroquial..







LITURGIA.6/5/24,2ª-F.-VI S. Pásca.SANTOS:Lúcio de Cirene,Pedro Nolasco,B...

PASTORAL DA SOBRIEDADE. 2º PASSO: "CONFIAR". POR PAULO MACIEL (Agente de...