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| Pe. Deivid J.L.L. e coroinha. POR rep. Paulo Maciel. 25-10-25 |
- SANTOS DO DIA 15 DE NOVEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- Santo Alberto Magno, Bispo e doutor da Igreja. Dominicano, nascido em 1206 na Baviera. Foi professor do grande São Tomás de Aquino. Segundo o endereço telemático "vaticannews", 'Alberto nasceu na Alemanha, por volta de 1200, no seio de uma família de condes, Bollstadt. Ao crescer, foi enviado para estudar em Pádua, em Bolonha e Veneza (na Itália)... Quando foi chamado para aprofundar o estudo de Teologia, em Colônia (Alemanha), encontrou muitas dificuldades, a ponto vacilar na fé. Sua salvação foi a grande devoção que nutria pela Virgem, que nunca o abandonou. Na Itália, Alberto conheceu os Padres Dominicanos, a Ordem dos Pregadores, e percebeu que era aquela a sua estrada: recebeu o hábito religioso das mãos do Beato Jordano da Saxônia, sucessor imediato de São Domingos. Assim, foi enviado, primeiro, a Colônia e, depois, a Paris, onde, por alguns anos, ocupou a cátedra de Teologia e conheceu seu aluno mais talentoso: Tomás de Aquino... O ensino foi a maior paixão de Alberto, depois daquela pelo Senhor. Em Colônia, junto com Tomás, conseguiu fazer grandes coisas, tanto que recebeu o apelido de "Magno", isto é, Grande. Ambos empreenderam o ambicioso projeto de comentar a obra de Dionísio, o Areopagita, e os escritos de Aristóteles sobre filosofia natural. Desta forma, Alberto conseguiu descobrir o ponto de encontro entre os dois grandes estudiosos da antiguidade sobre a doutrina da alma: colocada por Deus na obscuridade do ser humano, ela se expressa no conhecimento e, precisamente nesta atividade complexa e maravilhosa, revela a sua natureza e a sua origem divina. Com esta síntese, entre a sabedoria dos Santos, o conhecimento humano e a ciência da natureza, Alberto deu um profundo impulso à orientação mística da Ordem, à qual pertencia, confiando a pesquisa filosófico-teológica ao fiel Tomás. No Capítulo Geral dos Dominicanos,... em 1250, Alberto elaborou, com Tomás, normas para ... os estudos e a determinação do sistema de méritos da Ordem. Por isso, quatro anos depois, deixou o ensino e foi "promovido" como Provincial na Alemanha. Com este cargo, em 1256, foi a Roma para defender os direitos da Santa Sé e dos religiosos Mendicantes no Consistório de Anagni. O Pontífice ficou tão impressionado com ele, que o mandou ficar na cidade e a retomar o ensino, que tanto amava, atribuindo-lhe uma cátedra na Universidade Pontifícia. Por sua surpresa, em 1260, o Papa nomeou Alberto novo Bispo de Regensburg. Ao voltar à sua pátria, empenhou-se... para fortalecer a paz entre os povos. Em 1274, o Papa Gregório X convidou-o, novamente, a participar do segundo Concílio de Lyon, mas, no caminho de volta, recebeu uma notícia, que jamais queria receber: o falecimento de Tomás. Foi um duro golpe para Alberto, que o amava como um filho, e comentou: "A luz da Igreja se apagou". Por isso, pediu e o Papa Urbano IV consentiu em isentá-lo do cargo pastoral e se retirar para Colônia... Continuando a escrever e a rezar, Alberto faleceu em 15 de novembro de 1280. O Papa Pio XI o canonizou em 1931 e o proclamou Doutor da Igreja. Dez anos depois, o Papa Pio XII o declarou Padroeiro dos cultores de Ciências naturais. - São Desidério, Bispo (†655). Construiu muitas igrejas, mosteiros e edifícios de utilidade pública na sua Diocese de Cahors, França, não descuidando, entretanto, de tornar as almas verdadeiros templos de Cristo. - São Leopoldo (†1136). Príncipe austríaco cognominado “o Piedoso”. É venerado como Patrono da Áustria. - São José Pignatélli, sacerdote (†1811). Foi um dos restauradores da Companhia de Jesus na Espanha, após a supressão em 1773. Insigne pela caridade, humildade e integridade de costumes. - São José Mikasa Balikuddembé, mártir (†1885). Prefeito do palácio real em Mengo, Uganda. Após receber o batismo, converteu muitos jovens a Cristo e os protegeu do rei Mwenga. Por este motivo, aos 25 anos, foi degolado por ordem real. - São Rafael de São José Kalinowski, presbítero (†1907). Recuperada a liberdade após muitos anos de trabalhos forçados na Sibéria, ingressou na Ordem Carmelita em Wadowice, Polônia. - Beata Lúcia Broccadelli, religiosa (†1544). Tanto na vida matrimonial quanto na Ordem Terceira de São Domingos, teve de suportar com paciência muitos sofrimentos e humilhações. Morreu no mosteiro por ela fundado em Ferrara, Itália. - Beato Caio Coreano, mártir (†1624). Por confessar a fé em Cristo, foi condenado à fogueira em Nagasaki, Japão. - Beata Maria da Paixão de Chappotin de Neuville, virgem (†1904). Fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias, empenhada especialmente em melhorar as condições da mulher em terras de missão.

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