terça-feira, 12 de agosto de 2025

LITURGIA, 19/08/25 (3ª-f..) - XX *S.T.C. SANTOS: João Eudes, Sisto III, Luís de Tolosa. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Missa. POR rep. Paulo Maciel. Catedral, Colatina, 7h, 13-7-25
- LITURGIA. 19/08/2025 - TERÇA-FEIRA. - XX *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - Ou: SÃO JOÃO EUDES - PRESBÍTERO (Mem. facult. . Cor branca). - 1ª Leitura: Leitura do Livro dos Juízes (Jz 6, 11-24a): "...'A paz esteja contigo, não tenhas medo: não morrerás!'...". - Sl 84 (85), 9.11-12.13-14 (R. 9b). R.: "O Senhor anunciará a paz para o seu povo.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 19, 23-30): "...'Muitos que agora são os primeiros, serão os últimos.'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 19 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SÃO JOÃO EUDES. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, João Eudes nasceu em 14 de novembro de 1601 na pequena vila de Ri, no norte da França. Era o primogênito de Isaac e Marta, que tiveram sete filhos. Cresceu num clima familiar profundamente religioso. Estudou com os padres jesuítas, dedicando tempo diário para a oração na capela do colégio. Em 1623, com o consentimento dos pais, foi para Paris, onde ingressou na Congregação do Oratório. Dois anos depois, recebeu sua ordenação dedicando-se integralmente à pregação entre o povo. Quando em 1627 estourou a epidemia da peste, João percorreu as vilas mais distantes e esquecidas. Como sensível pregador, levou a Palavra de Cristo, dando assistência aos doentes e suas famílias. Manteve-se inconformado com o contexto social que evoluía perigosamente, onde as elites dos intelectuais valorizavam a razão e desprezavam a fé. João Eudes, sabendo interpretar esses sinais dos tempos, fundou em 1643 a Congregação de Jesus e Maria, cuja missão é a formação espiritual e doutrinal dos padres e seminaristas e a pregação evangélica inserida às necessidades espirituais e materiais do povo. Também fundou a congregação das irmãs do Bom Pastor. Com os seus missionários, João dedicou-se à pregação de missões populares, num ritmo de trabalho simplesmente espantoso. Coube a João Eudes a glória de ter sido o precursor do culto da devoção dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria. Morreu no dia 19 de agosto de 1680. - SÃO SISTO III - PAPA. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, Papa desde o ano 432, Sisto III destacou-se pela luta contra as heresias de Pelágio e Nestor e pela reconciliação entre os Patriarcados de Antioquia e Alexandria. Consolidou o dogma trinitário e construiu a Basílica de Santa Maria Maior. Faleceu em 440 e foi sepultado em São Lourenço fora dos Muros.- SÃO MAGNO - MÁRTIR NO LÁCIO. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, em 285, Magno foi um dos soldados da Legião Tebana, liderada por São Maurício, que se recusaram justiçar os cristãos na região de Vallese, atual Piemonte, por ordem de Maximiano. Descoberto pelos seus perseguidores nos Alpes, onde se dedicava à evangelização, morreu como mártir. - SÃO LUÍS DE TOLOSA. DE ACORDO com o "site" 'franciscanos.org.br', Ludovico (variação de Luís em italiano) de Anjou, embora de descendência francesa, nasceu na região da Sardenha, na Itália, em 1274. Era o mais velho entre os quatorze irmãos. Sua mãe era Maria, sobrinha de Santa Isabel da Hungria e irmã de três príncipes que também chegaram a ser reis e santos: Estêvão, Ladislau e Henrique. Seu pai era Carlos II de Anjou, rei de Nápoles, Sicília, Jerusalém e Hungria, e filho do Papa Inocêncio II. Ludovico  era ainda sobrinho-neto de São Luiz IX, rei da França. Em 1284, iniciou-se a crise da Casa Real de Anjou, na Itália meridional (Sul). O pai de Ludovico tornou-se prisioneiro dos reis de Aragão da Espanha, e sua liberdade foi concedida, depois de três anos, mediante troca de reféns. O rei espanhol Afonso III exigiu que esses fossem os três sucessores diretos do rei Carlos II: Ludovico, Roberto e Raimundo. Todos foram maltratados e Ludovico mais ainda, pois era o mais velho e tinha treze anos de idade. O rei de Aragão nutria raiva pela política do Papa e do rei de Anjou, e quebrou os acordos firmados antes da troca dos reféns, colocando os príncipes no cativeiro durante sete anos. Ludovico já estava acostumado com a vida de penitência, pois desde pequeno não dormia na sua cama real, preferindo o chão duro e frio. Assim, o período no cárcere só cristalizou a santidade do jovem. Era deixado junto com os leprosos, dos quais cuidava com zelo e carinho, sem temer o contágio. Ao contrário, sentia que era motivo de felicidade, pois poderia sofrer um pouco e imitar o sofrimento de Cristo. O período de cativeiro foi acompanhado por frades da Ordem de São Francisco, como o frei Jacques Deuze, depois eleito Papa. Ele presenciou e registrou curas prodigiosas por intercessão de Ludovico. Também acompanhou o jovem príncipe quando ele adoeceu gravemente, testemunhando a sua milagrosa cura e a decisão de tornar-se um simples frade franciscano. A paz voltou entre as famílias reais de Aragão e Anjou, e em janeiro de 1296, os três príncipes foram libertados. Assim que chegaram a Nápoles, Ludovico renunciou ao trono real em favor do seu irmão Roberto. Ingressou, então, na vida religiosa no Convento de Ara Coeli, dos franciscanos, em Roma. Em maio do mesmo ano, voltou para Nápoles, onde recebeu as sagradas ordens. Mas foi chamado pelo Papa Celestino V, que o queria bispo da  Diocese de Toulouse, na França, que estava vaga. Ludovico, devendo obediência, aceitou. Porém, sendo um frade franciscano, dispensou a luxuosa residência episcopal, preferindo a pobreza dos conventos da irmandade. No entanto, muito enfraquecido, pegou tuberculose. Apesar disso, foi a Roma assistir à canonização de Luiz IX, rei da França, seu tio-avô. A fadiga da viagem agravou a doença e ele acabou morrendo no dia 19 de agosto de 1297, aos 23 anos de idade. O bispo Ludovico de Toulouse foi proclamado santo em 1317 pelo Papa João XXII, frei Jacques Deuze, que presenciou sua penitência e suas curas milagrosas durante o cativeiro. As famílias da realeza de Anjou e de Aragão, unidas, presenciaram a cerimônia.   

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