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Presépio - Catedral de Colatina. POR rep.Paulo Maciel. 25-12-24 |
- SANTOS DO DIA 10 DE JANEIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Paulo de Tebas, eremita (†séc. IV). Devido ao edito do imperador Décio, que ordenava a apostasia a todos os católicos, refugiou-se num deserto, tornando-se o primeiro eremita. - São Melquíades, Papa (†314). Recebeu do imperador Constantino o Palácio de Latrão e o tomou por residência papal. Lutou contra os donatistas e procurou estabelecer a concórdia. - DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´São Melquíades de origem africana, fazia parte do clero romano, até que em 310 faleceu o Papa Eusébio, e ele foi eleito sucessor de São Pedro. No período de seu pontificado, Melquíades sofreu com a perseguição aos cristãos, que só teve uma trégua quando Constantino Magno venceu a histórica batalha em Roma (312), a qual atribuiu ao Deus dos cristãos. Com isto, surgiu o Edito de Milão, em 313, concedendo a liberdade religiosa. Assim, São Melquíades passou de Papa da era da perseguição a Papa da libertação dos cristãos. Durante os quatro anos de seu pontificado, as piores ameaças nasceram do interior da Igreja com os hereges. Melquíades foi grande defensor da fé, por isso combateu principalmente o donatismo, que contestava a legitimação da eleição dos ministros de Deus e fanaticamente, se substituía a qualquer autoridade. (Os donalistas não admitiam o perdão aos pecadores). Melquíades aproveitou a liberdade religiosa para organizar as sedes paroquiais em Roma e recuperar os bens da Igrejas perdidos durante a perseguição. Através da Eucaristia semeou a unidade da Igreja de Roma com as demais igrejas. Faleceu em 314 e de Santo Agostinho recebeu o seguinte reconhecimento: ‘Verdadeiro filho da paz, verdadeiro pai dos cristãos‘.`. - São Gregório de Nissa, Bispo (†a. 400). Irmão de São Basílio Magno e de Santa Macrina. Sob influência de São Gregório Nazianzeno, abraçou o serviço divino e foi escolhido Bispo de Nissa, na atual Turquia. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza (CSsR), ´O nome de Gregório de Nissa aparece sempre associado ao de seu irmão Basílio e ao de outro Gregório, o de Nazianzo: os três são conhecidos como Padres Capadócios. Gregório de Nissa pertencia a uma família tradicionalmente cristã, o pai era um retórico estimado e a mãe era uma mulher de muita fé e piedade. O avô de Gregório teve a honra de sofrer o martírio e sua irmã mais velha, Macrina, foi mais tarde canonizada. A família de Gregório de Nissa buscou zelar pela formação de seus filhos, tanto que enviou o seu primogênito, São Basílio Magno, para estudar em Constantinopla e Atenas, berços culturais da época. Com o retorno de Basílio, este recebeu a missão de formar seu irmão mais novo nas artes da cultura clássica. Gregório não foi apenas um bom discípulo; chegou a ultrapassar o seu irmão, apesar de nunca ter tido a oportunidade de estudar em um dos grandes centros culturais do período em que viveu. Gregório de Nissa queria dedicar-se ao magistério, mas no ano 372, o imperador Valente decidiu enfraquecer o poder eclesiástico da região através da divisão da Capadócia em duas partes. Percebendo de imediato o ardil do imperador, Basílio, que nessa época já era bispo de Cesaréia e exercia grande influência em toda a região, decidiu agir rápido e nomeou novos bispos para a nova Capadócia, e entre eles estava Gregório; era a providência de Deus alterando os rumos da vida de nosso santo. Mesmo contrariado em seus planos, Gregório assumiu com todo amor a missão que Deus lhe confiou. O povo de Nissa, cidade da região central da Capadócia, reconhecia nele o bom pastor à imagem de Jesus Cristo. Entretanto alguns hereges tramavam contra sua vida, e em 376 conseguiram que ele fosse expulso e exilado de Nissa através de falsas acusações de inexatidão na contabilidade de sua diocese. Apenas dois anos depois, após a morte do imperador Valente, Gregório retornou a Nissa, onde foi recebido triunfalmente pelo povo. Ficou conhecido em sua época por sua fé inabalável, uma profunda cultura teológica e vastíssima ciência, e isso capacitava-o primorosamente para empreender, mesmo após a morte do irmão, uma verdadeira cruzada contra os hereges, especialmente os arianos. Como bispo soube encontrar uma linguagem simples e direta para apresentar ao seu rebanho ensinamentos concretos, ao mesmo tempo que escrevia com profundidade teológica poucas vezes vista. São Gregório de Nissa participou de inúmeros sínodos e concílios, entre os quais merece destaque o Concílio de Constantinopla em 381. Foi dele o discurso de abertura, e os demais bispos entusiasmaram-se com suas palavras cheias de vigor, temor a Deus e amor à Igreja de Cristo. Em 394 assistiu pela última vez a um sínodo, pois pouco tempo depois veio a falecer. `. - São João de Jerusalém, Bispo (†417). Em tempos de controvérsia sobre a verdadeira doutrina, na cidade de Jerusalém, trabalhou arduamente pela Fé Católica e pela paz na Igreja. - São Pedro Urséolo, monge (†c. 987/988). Depois de ter sido doge de Veneza, passou o resto de sua vida num ermo próximo da Abadia de São Miguel de Cuixá, França. - Beato Gregório X, Papa (†1276). Para promover a conciliação entre os cristãos e recuperar a Terra Santa, convocou o II Concílio Ecumênico de Lyon. - Beato Gonçalo de Amarante, presbítero (†c. 1259). Sacerdote de Braga, Portugal, que após uma peregrinação pela Terra Santa tornou-se dominicano e finalmente se retirou para um ermo. DE ACORDO com o "site" 'liturgia', ´Gonçalo nasceu em Tagilde, Vizela (Portugal) por volta do ano 1200. Passou a adolescência como aluno na Escola Arquiepiscopal de Braga e, ordenado presbítero, foi pároco de são Paio de Vizela. Durante catorze anos peregrinou na Terra Santa e em Roma. Depois do regresso à pátria, entregando-se à vida eremítica. Mais tarde, entrou na Ordem dos Pregadores e exerceu o ministério da pregação com grande fruto das almas. Morreu por volta do ano 1260.` (ou 1259).- Beata Ana dos Anjos Monteagudo, virgem (†1686). Religiosa dominicana, nascida no Peru. Possuía os dons da profecia e do conselho.
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