- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL Paulo Roberto Maciel Maciel E instagram.com/paulorobertomaciel6/ |
Santa Maria Madalena - Igreja Nossa Senhora do Carmo, Caieiras (SP) - Foto: Daniela Silva |
- LITURGIA. 22/07/2023 - SÁBADO - SANTA MARIA MADALENA – DISCÍPULA DE JESUS (XV SEMANA DO TEMPO COMUM). Cor: Branca. Ano A. Rito: Prefácio Comum ou dos Santos – Ofício da Memória. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Cântico dos Cânticos (Ct 3, 1-4a): "...Encontraram-me os guardas que faziam a ronda pela cidade....". - SALMO RESPONSORIAL: Salmo Responsorial: Sl 63, 2-6.8-9 (R: 2b). R.: "- A minha alma tem sede de vós, Senhor!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 20, 1-2.11-18): "... 'Mulher, por que choras? A quem procuras?'...". - (Fonte: novaalianca.com.br)
-- SANTOS DO DIA 22 DE JULHO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano) - Santa Maria Madalena, Irmã de São Lázaro e Santa Marta, muito amiga de Jesus. Após ter levado uma vida dissoluta, foi libertada de sete demônios e tornou-se em discípula de Nosso Senhor, seguindo-O até o Calvário. “Seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor”, disse Jesus (Lc. 7, 47). Teve o privilégio de ser a primeira a reconhecer o Divino Mestre ressuscitado. Segundo a tradição, ela e os outros membros da família de Betânia foram colocados pelos judeus num barco que chegou em Marselha, no sul da França, onde é muito venerada. Um texto do padre Francisco Teixeira de Araújo, EP diz que Madalena foi muito pecadora, até certo tempo. Era um mulher rica, de nobre estirpe, notável beleza e vida dissoluta. Assim era conhecida em Jerusalém e adjacências. Muito jovem ainda, deixara-se arrastar pela vaidade, primeiro passo na escorregadia rampa que conduz aos pântanos da impureza. Na deplorável situação, entrou nos Evangelhos como pecadora pública, ou seja, pecadora conhecida como tal na cidade (cf. Lc 7, 37). Seus caminhos se cruzaram com os de Jesus. Os Evangelistas não informam onde, quando nem como se deu esse primeiro encontro, mas algum tempo depois ela protagonizou um dos mais conhecidos episódios do Novo Testamento: trazendo na mão um vaso de alabastro cheio de valioso perfume, irrompeu na sala de refeições do fariseu Simão, dirigiu-se em linha reta ao local onde estava o Mestre, banhou seus pés com abundantes lágrimas, enxugou-os com seus cabelos, cobriu-os de beijos e, por fim, os ungiu com o requintado perfume (cf. Lc 7, 36-50). Simão e os demais convivas não gostaram da cena, mas sem coragem de manifestar a censura de seus corações. “Se este Homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que O toca, pois é pecadora” (Lc 7, 39) – sentenciou em seu íntimo o fariseu. No entanto, tal demonstração de arrependimento e de amor só poderia partir de uma alma posta já decididamente no caminho da santidade. O Papa São Gregório Magno disse que “Ela lavou com suas lágrimas a imundice de seus pecados” e, “pelo fogo do amor divino, queimou em seu coração o amor carnal”. Dali saiu Madalena com uma nova alcunha que ressoa há dois mil anos na História: pecadora arrependida. E é venerada no mundo inteiro como modelo e padroeira de todos que desejam se libertar da mais terrível das escravidões, a do pecado. Contudo, o próprio Jesus lhe deu nesse dia um título mais glorioso: aquela que muito amou (cf. Lc 7, 47). E ela refulge no Céu e na terra como a Santa do amor apaixonado e da confiança cheia de audácia. Depois disso”, “Jesus andava pelas cidades e aldeias anunciando a boa-nova do Reino de Deus. Os Doze estavam com Ele, como também algumas mulheres”, entre as quais “Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios” (Lc 8, 1-2). No Horto das Oliveiras, os Apóstolos fugiram apavorados. Madalena, bem ao contrário, foi à procura de seu Amado e O acompanhou na subida ao Calvário. Permaneceu aos pés da Cruz até o momento do consummatum est. Participou do cortejo fúnebre e não quis afastar-se nem sequer quando os discípulos se retiraram depois de rolar a grande pedra da entrada do sepulcro: “Maria Madalena e a outra Maria ficaram lá, sentadas defronte do túmulo” (Mt 27, 61). Comprou aromas para ungir mais uma vez aquele Corpo adorado e, antes mesmo de despontar o sol, partiu para o sepulcro com duas outras das Santas Mulheres. Encontraram o túmulo aberto e vazio! Madalena foi correndo dar notícia aos Apóstolos. Para lá correram Pedro e João, que constataram o fato e… “voltaram para as suas casas” (Jo 20, 10). Ela, entretanto, permaneceu junto ao sepulcro, em prantos. Jesus tinha morrido, ela ainda não acreditava na Ressurreição; estava, portanto, à procura de um cadáver. E Ele foi ao seu encontro: — Mulher, por que choras? Quem procuras? – perguntou-lhe o Mestre de modo a ela não reconhecer sua voz. Julgando tratar-se do jardineiro, implorou aflita: — Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu irei buscá-lo. Ele lhe respondeu com uma só palavra, numa entonação que revelava seu infinito amor: “Maria!” Bastou-lhe também uma palavra para replicar: “Raboni!” Ali estava, vivo, Aquele que ela procurava morto! Ela O via de novo, seu coração encontrou, afinal, repouso. O que viu ela nessa troca de olhares, sabem-no apenas os Anjos e Santos no Céu. - - Santo Anastásio, monge (†662). Discípulo de São Máximo, com o qual suportou o cárcere e as torturas. Morreu nos montes do Cáucaso, atual Geórgia. - São Vandreg, ísilo, abade (†668). Abandonou a corte do rei Dagoberto e abraçou a vida monástica. Ordenado presbítero, fundou o mosteiro de Fontenelle, célebre na Idade Média como escola de artes e ofícios e centro de espiritualidade. - São Gualter de Lodi (†1224). Fundou em Lodi, Itália, o Hospital da Misericórdia, para socorrer os peregrinos e viajantes. Homem de vida ascética, caminhava descalço e vestia-se de saco. - São Filipe Evans e São João LLoyd, presbíteros e mártires (†1679). Enforcados durante o reinado de Carlos II da Inglaterra, por exercerem abertamente o ministério sacerdotal. - Beato Agostinho de Biella Fangi, presbítero (†1493). Sacerdote dominicano, oriundo da nobre estirpe dos Fangi, que dispensou numerosos benefícios em Soncino, Vigevano e Veneza. - Beato Tiago Lombardie, presbítero e mártir (†1794). Sacerdote de Limoges, preso durante a Revolução Francesa numa galera em Roquefort. Morreu em consequência da doença ali contraída. - Beata Maria Inês Teresa do Santíssimo Sacramento, virgem (†1981). Fundou em Cuernavaca, México, as Missionárias Clarissas do Santíssimo Sacramento e os Missionários de Cristo para a Igreja Universal.
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