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Restos mortais de São Lourenço de Bríndisi - Mosteiro de La Anunciada, Villafranca del Bierzo (Espanha) |
- LITURGIA. 21/07/2023 - SEXTA-FEIRA - XV SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano A. Rito: Ofício do Dia/Missa á escolha. Ou São Lourenço de Brindisi - Presbítero e Doutor da Igreja. Memória facultativa. Cor: Branca. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Êxodo (Ex 11, 10-12.14 ): "...'ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até os animais; e infligirei castigos '...". - SALMO RESPONSORIAL: Salmo Responsorial: Sl 115 (116b), 12-13.15-16.17-18 (R: 13). R.: "- Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 12, 1-8): "... 'Quero a misericórdia e não o sacrifício.'...". - (Fonte: novaalianca.com.br)-- SANTOS DO DIA 21 DE JULHO: - São Lourenço de Bríndisi, presbítero e Doutor da Igreja (†1619). Religioso capuchinho, pregador infatigável contra os erros de turcos e protestantes, desempenhou também difíceis funções diplomáticas. Foi proclamado “Doctor Apostolicus” pelo Papa João XXIII. Nasceu em 22 de julho de 1559 – dia de Santa Maria Madalena, por quem nutriu profunda devoção durante toda a vida –, na cidade italiana de Bríndisi, recebendo no Batismo o nome de Júlio César. Com quatro anos foi deixado sob a tutela dos frades do convento franciscano de São Paulo Eremita, em sua cidade natal, a fim de receber ali uma sólida formação. Tinha apenas seis anos de idade quando o Arcebispo, Dom Francisco Alcander (disfarçado de fiel), quis ouvi-lo pregar, atraído por sua fama. Terminado o sermão, pegou-o em seus braços, deu-lhe a bênção e licença para pregar em toda a arquidiocese. Aos sermões do juveníssimo pregador compareciam não só as crianças, mas também muitos adultos. A prática da virtude, as mortificações e a humildade eram-lhe igualmente exigidas. Com naturalidade ele saía do púlpito para dedicar-se a humildes afazeres do convento: varrer o pátio, esfregar o assoalho e outros do gênero. Aos catorze anos foi obrigado a mudar-se para Veneza, onde continuou os estudos na escola regida por seu tio, Pedro Rossi, homem de virtude e doutrina, encontrando nos capuchinhos a verdadeira vocação. Em 18 de fevereiro de 1575 recebeu o hábito e o nome de Frei Lourenço de Bríndisi. Foi acometido por várias doenças, mas sofria contente, por amor a Deus e à Virgem Santíssima, a quem se consagrara. Em 1576 fez a solene profissão de votos e desejava ser irmão leigo. Os superiores, porém, aconselharam-no a abraçar a via sacerdotal, para o que o enviaram a Pádua, a fim de cursar Filosofia. Em 1582, aos 23 anos, recebeu a ordenação presbiteral e acumulou os encargos de pregador, mestre de noviços e professor de Teologia. Vinte anos depois seria ainda eleito superior geral. Celebrava a Sagrada Eucaristia com um recolhimento e devoção fora do comum, não sendo raro encontrá-lo em êxtase durante o Santo Sacrifício, pelo que, com frequência, sua celebração demorava várias horas. Em seus últimos anos muitos sofrimentos acometiam Frei Lourenço, causados, sobretudo, pela gota. Tinha o dom das lágrimas na Missa, e muitos fiéis conservavam os lenços com os quais as enxugava. Alguns enfermos até receberam a graça da cura com as relíquias. As pessoas iam ao seu encontro receber bênçãos para se verem livres de moléstias, tanto de alma como de corpo, sendo ele, por isso, chamado pelo povo de “Padre Santo. No processo de canonização constam “noventa e sete milagres operados em vida. Pregava com ardor contra os pecados, comovendo os corações e convertendo multidões em diversas cidades italianas, como Nápoles, Mântua, Gênova, Pádua, Verona e Milão. Defendia com tanto amor as verdades da Religião, que o Arcebispo de Pavia chegou a chamá-lo de “o novo São Paulo." Portava ao pescoço uma Cruz de madeira, de um palmo, na qual havia incrustado várias relíquias, sendo seu único instrumento para abençoar as pessoas ou defender-se dos males, até em situação de guerra. O Frei Giovanni Battista de Mântua disse que, numa batalha travada na Hungria, viu o Pe. Bríndisi fazer voltar atrás as balas da artilharia inimiga, com o sinal da Cruz, de forma que elas retornavam contra os atiradores ou caíam por terra. Em 1959 foi proclamado, pela Santa Sé, Doutor Apostólico da Igreja. Encontrava-se em Lisboa, para onde viajara como embaixador do rei de Nápoles junto a Felipe III, que havia ido a Portugal para assumir aquele reino, quando, depois de uma curta enfermidade, veio a falecer em 22 de julho de 1619. - São Simeão Salo, eremita (†séc. IV). Quando peregrinava na Terra Santa, sentiu-se chamado a abandonar o mundo e retirou-se para a solidão eremítica. - Santa Praxedes, virgem (†c. 490). Consta ter sido filha do senador romano Pudente, convertido por São Pedro. Deu nome à Basílica de Santa Praxedes, no Esquilino. -Santo Alberico Crescitelli, presbítero e mártir (†1900). Sacerdote do Pontifício Instituto para as Missões Estrangeiras, assassinado com requintes de crueldade nas proximidades de Yangxian, província de Shaanxi, China. - São José Wang Yumei, mártir (†1900). Martirizado no caminho de Daining, China, por professar a Fé Católica. - Beato Gabiel Pergaud, presbítero e mártir (†1794). Cônego regular da Abadia de Beaulieu, em Saint-Brieuc, ficou preso durante a Revolução Francesa numa galera em Rochefort e ali morreu.
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