- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/
-- LITURGIA. 07/04/2023 - SEXTA-FEIRA - PAIXÃO DO SENHOR, DIA DE JEJUM E ABSTINÊNCIA. Cor: Vermelha. Ano A. Rito: Ofício Próprio. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 52, 13-53.12): "...'ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.'". SALMO RESPONSORIAL: Sl 31, 2.6.12-13.15-16.17.25 (R: Lc 23, 46). R.: "- Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito." 2ª Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 4, 14-16; 5, 7- 9): "...'na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.'..." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 18, 1-19, 42): "...No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.....". - FONTE: novaalianca.com.br - SANTO DO DIA 7 DE ABRIL: (FONTE: VATICANNEWS.VA) - O Santo do Dia é uma resenha diária dos Santos guardados na memória da Igreja. Histórias de mestres da vida cristã de todos os tempos que como faróis luminosos orientam o nosso caminho.SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE, PRESBÍTERO, FUNDADOR DOS IRMÃOS DAS ESCOLAS CRISTÃS - João Batista, sacerdote francês, que dedicou a sua vida à educação, entendeu que a profissão de professor era mais que um trabalho: era uma missão. Em 1684, fundou os Irmãos das Escolas Cristãs, a primeira Congregação de leigos para atuar na escola popular. Foi canonizado por Leão XIII, em 1900. Os professores de todos os tempos e lugares não poderiam ter um Padroeiro melhor que São João Batista de la Salle. O Papa Pio XII concedeu-lhe este título após 50 anos da sua Canonização. Pode ser que este Santo tenha obtido esta inspiração na própria família: o primogênito de 10 filhos, órfão de ambos os pais aos 21 anos, teve que cuidar dos irmãos, não obstante seus estudos no seminário. Isto, porém, não o impediu de emitir os votos religiosos e conseguir, brilhantemente, o doutorado em Teologia. João Batista foi encarregado, pelo Arcebispo de Reims, de cuidar da educação dos jovens. Assim, conheceu Adriano Nyel, um leigo que dedicou a sua vida à escola popular. No entanto, percebeu, logo, que algo não estava certo: os professores eram mal preparados e pouco estimulados. Então, entendeu que devia agir: o ensino devia ser uma missão e os alunos mereciam professores instruídos. Daí, olhou em torno de si, estudou o ambiente e descobriu os melhores métodos adotados nas escolas: alugou uma casa e foi morar com seus professores, que instruiu pessoalmente; ensinou-lhes que as lições não deviam ser mais individuais, mas coletivas. Assim, dividiu as lições em classes, dando prioridade à língua materna - o francês – ao invés do latim, para a leitura; prestou também atenção especial às necessidades morais, e não apenas culturais, dos professores. Os professores, que se aglomeravam em volta de João Batista, não eram apenas sacerdotes, embora a sua ideia fosse a de dedicar suas vidas totalmente aos alunos. Assim, ao renunciar ao matrimônio e à família, revestiu-os com uma batina preta, com uma espécie de babete branco, manto camponês e tamancos, oferecendo-lhes uma primeira Regra de Vida, que começou a escrever em 1685. Após quase dez anos, foi eleito superior dos Irmãos das Escolas Cristãs, a Congregação que, mais tarde, fundou depois do primeiro experimento. O Instituto era completamente composto por professores masculinos, que permaneceram leigos, para que fossem capazes de instruir, não apenas na fé, mas no conhecimento e na profissão. Com estes professores, João conseguir atingir algumas metas pedagógicas importantes: deu prioridade ao método simultâneo no ensino fundamental, gratuito nas suas escolas; organizou cursos noturnos e dominicais, para jovens trabalhadores, e inventou o ensino ancestral do moderno curso técnico, comercial e profissional. À medida que a Congregação crescia, se deparava também com muitas críticas: o fundador foi atacado pelo alto Clero de Paris, por alguns párocos, por autoridades civis, a ponto de ser obrigado a transferir tudo para a cidadezinha de Saint-Yon, perto de Rouen. João Batista reagiu aos ataques retirando-se em oração, isolamento penitencial, meditação e estudo. Ele foi acusado, pelos chamados "professores de rua", de receber dinheiro dos seus alunos, gozar de privilégios, reservados às associações profissionais, e manter um grupo de professores, sem a devida autorização. Infâmias livres e gratuitas. Em 1702, após uma visita canônica, João Batista foi deposto do cargo de superior. A tudo isso, ele reagiu, dizendo: “Se o nosso Instituto for obra humana, vai desaparecer; mas, se for obra de Deus, todo esforço para destruí-lo será inútil”. Quando João Batista de la Salle faleceu, em 1719, sua Congregação contava 23 Casas e 10 mil alunos. Cerca de trinta mil pessoas participaram do seu enterro naquela cidadezinha, que lhe deu refúgio. Seus restos mortais foram transladados, em 1937, para a Casa geral do Instituto, em Roma.
- S , ROGAI POR NÓS!
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