- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/
-- LITURGIA. 05/03/2023 (DOMINGO DA II SEMANA DA QUARESMA). Cor: Roxa. Ano A. Rito: Creio, Prefácio Próprio, II Semana do Saltério.
- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Gênesis (Gn 12, 1-4a): "...'engrandecerei o teu nome, de modo que ele se torne uma bênção.'". SALMO RESPONSORIAL: Sl 33, 4-5.18-19.20-22 (R: 22). R: "Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, venha a vossa salvação!" 2ª Leitura: Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo (2Tm 1, 8b-10): "...Ele não só destruiu a morte, como também fez brilhar a vida e a imortalidade...". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 17, 1-9): "...seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz.". - FONTE: novaalianca.com.br
- SANTO DO DIA 05 DE MARÇO: (FONTE: VATICANNEWS.VA) - O Santo do Dia é uma resenha diária dos Santos guardados na memória da Igreja. Histórias de mestres da vida cristã de todos os tempos que como faróis luminosos orientam o nosso caminho.
SÃO LÚCIO I, PAPA: O Eleito no ano 253, Lúcio foi forçado ao exílio. Retornando a Roma, opôs-se aos rigores dos hereges Novatianos, que recusavam a readmissão na Igreja dos relapsos, cristãos que adoravam os ídolos para evitar a perseguição. Lúcio estabeleceu sua reintegração na comunidade após práticas penitenciais. - OUTRO SANTO: SANTO ADRIANO, MÁRTIR - Nasceu perto de Rovigo, em 309. Desde a sua juventude, comprometeu-se com a evangelização, que o levou a Cesareia, na Palestina, para ajudar as populações que sofriam de escassez e perseguições. Identificado, foi martirizado naquela cidade, junto com Santo Eubulo, durante o império de Diocleciano. - OUTRO SANTO: SÃO JOSÉ DA CRUZ, PRESBÍTERO FRANCISCANO - Carlos Caetano nasceu na Ilha de Ischia no seio da nobre família Calosirto. Mudou logo de nome para João José da Cruz ao fazer parte dos Frades Menores Alcantarinos, em Nápoles. Animado pelo amor a Maria e imerso na pobreza total, o sacerdote liderou a reunificação desta família religiosa. Este sacerdote minuto da Ordem dos Frades Menores, que cresceu nas pegadas de São Pedro de Alcântara, teve, entre outros, o mérito de restaurar a disciplina religiosa em muitos conventos da região napolitana. Natural da Ilha de Ischia, para onde voltou apenas duas vezes, hoje é seu Padroeiro, junto com Santa Restituta. João José da Cruz foi canonizado por Gregório XVI, em 1839, junto com Francisco de Jerônimo e Afonso Maria de Liguori, que o conheceram durante a sua vida e lhe pediram conselhos. Nascer em uma família rica, muitas vezes, é uma vantagem, mas é ainda mais nascer em uma família religiosa, onde a fé não é algo abstrato, mas uma companheira de vida, presente na vida de cada dia mediante a oração, o jejum e a devoção. A família Calosirto enviou Carlos Caetano para estudar junto aos agostinianos de Ischia, para que sua formação religiosa fosse mais completa. E tinham razão. Ali, o pequeno se apaixonou por Jesus e ali também Jesus o fez ouvir a sua voz, que o chamava para dedicar toda a sua vida a Ele. Com apenas 16 anos de idade, o jovem entrou para o convento de Santa Luzia no Monte, em Nápoles, onde mudou seu nome para João José da Cruz no dia da sua profissão religiosa: 24 de junho de 1671. Ali, viveu entre os Frades Menores Descalços da Reforma de São Pedro de Alcântara, conhecidos como Alcantarinos, dos quais o atraiu a regra, que os tornava ainda mais austeros, tanto que decidiu jamais usar sandálias. João José foi escolhido para fundar um novo mosteiro em Piedimonte. Ali, construiu também um pequeno eremitério, que ainda hoje é meta de peregrinações, chamado "A Solidão". Durante a sua vida, teve que assistir a divisão entre os Alcantarinos da Espanha e os da Itália. Destes últimos, tornou-se Provincial e, como tal, trabalhou por vinte anos até conseguir reunir novamente a família, apesar de ter sido alvo de tantas críticas injustas e até calúnias, às quais respondeu fazendo o voto de silêncio. A sua consolação era repetir: "Tudo o que Deus permite, permite para o nosso bem"! João José sente-se, antes de tudo, sacerdote, um sacerdote em missão. Ele, que sabia imitar a Irmã Pobreza com perfeição, ia à busca dos pobres, não apenas nas esquinas das ruas, mas também nas favelas e casebres. Durante toda a sua vida teve apenas um saio, que, com o tempo, ficou todo remendado, mas sempre o adornava, comparando-o aos galões dos cavaleiros. Por isso, recebeu o apelido de "frade dos cem remendos".
A este frade foram atribuídos também fenômenos, que denotam o sopro particular da graça que o inspira: bilocações, profecias, perscrutar corações, levitações, curas milagrosas e até uma ressurreição. Desde criança, o jovem Calosirto aprendeu, em casa, a ter uma grande devoção a Maria em casa, que, ao longo da sua vida, aumentou sempre mais, junto com sua vocação e santidade. Ele sempre invocava Nossa Senhora, à busca de conselhos e conforto nas situações mais difíceis. E ela, como mãe carinhosa e fiel, o cobria de carinho e, às vezes, até lhe permitia fazer prodígios. Como Superior dos Alcantarinos, sempre manteve uma pequena imagem de Maria em sua escrivaninha, a qual contemplava por longo tempo e à qual se dirigia, em oração, antes de qualquer decisão ou pronunciamento. "Ele não sabia viver sem ela", dizem seus biógrafos e muitos testemunhos dos frades, aos quais recomendava prestar homenagem a ela, pois dela "receberiam consolação, ajuda e luz para resolver os problemas". O frade confidenciou suas últimas palavras sobre Maria, no leito de morte - 5 de março de 1734 - ao Irmãozinho que o assistia: "Recomendo-lhe Nossa Senhora": este pode ser considerado seu testamento espiritual. O Santo é invocado, com esta oração, para obter forças nas provações: "São João José da Cruz obtém-nos a sua alegria e serenidade nas doenças, como também nas provações, embora saibamos que o sofrimento é um grande dom de Deus, que deve ser oferecido com pureza ao Pai, sem ser perturbado pelas nossas reclamações. Seguindo o seu exemplo, queremos suportar tudo com paciência, sem fazer pesar nossas dores sobre os outros. Pedimos ao Senhor a força e a ele agradeçamos, não apenas quando nos proporciona alegria, mas também quando nos permite doenças e as diversas provações." .
- SÃO Lúcio I, São José da Cruz e Santo Adriano , ROGAI POR NÓS!
Nenhum comentário:
Postar um comentário