quinta-feira, 23 de junho de 2022

LITURGIA. 27/06/2022, (2ª-f.), XIII *S. T. C. . Santo: Cirilo de Alexandria e N.S. do Perpétuo Socorro. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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--- LITURGIA. 27/06/2022, SEGUNDA-FEIRA - XIII *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano C. Rito: Ofício do Dia. Santo do dia: Cirilo de Alexandria e N.S. do Perpétuo Socorro

--- 1ª Leitura:  Leitura da Profecia de Amós (Am 2,6-10.13-16): "... 'o mais corajoso dentre os corajosos fugirá nu, naquele dia', diz o Senhor....." SALMO RESPONSORIAL: Sl 50, 16bc-23 (R: 22a). "R: Entendei isto, todos vós que esqueceis o Senhor Deus!"  EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 8,18-22): "...'Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos'. " FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR. 


- SANTO DO DIA 27 DE JUNHO: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. (FONTE: rs21.com.br) - O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é de origem grega. Em fins do século XV, um negociante roubou o quadro, na Ilha de Creta, onde era venerado pelos cristãos. Escapou milagrosamente de uma tormenta em alto mar, levando o quadro até Roma. Doente, procurou um amigo que cuidasse dele. Estando para morrer, revelou o segredo do quadro e pediu ao amigo que o devolvesse a uma igreja. O amigo prometeu realizar o seu desejo, mas, por causa da sua esposa, não quis desfazer-se de um tão belo tesouro. O amigo também morreu sem ter cumprido a promessa. A Santíssima Virgem, então, apareceu à filha do casal, de seis anos, e mandou dizer à mãe e à avó que o quadro devia ser colocado na Igreja de São Mateus Apóstolo, em Roma, sob o título de Perpétuo Socorro. O quadro foi colocado nesta igreja no dia 27 de março de 1499, onde foi venerado durante os 300 anos seguintes. A devoção começou a se divulgar em toda Roma. Os anos no esquecimento - Em 1798, a guerra atingiu Roma e o convento e a igreja, que estavam sob o cuidado dos Agostinianos irlandeses, foram quase totalmente destruídos. Os agostinianos mudaram-se e levaram consigo o quadro. Em 1819, transferiram-se novamente para a Igreja de Santa Maria in Postérula. Com eles foi o ícone, mas como Nossa Senhora das Graças já era venerada naquela igreja, o quadro foi posto numa capela interna do convento, onde permaneceu, quase desconhecido, a não ser para o Irmão Agostinho Orsetti, um dos jovens frades provenientes de São Mateus. Orsetti falou a um coroinha, Michele Marchi, que sempre visitava a igreja: “Veja bem, meu filho, você sabe que a imagem da Virgem de São Mateus está lá em cima na capela: nunca se esqueça dela, entende? É um quadro milagroso”. O Irmão morreu em 1853, com 86 anos. A redescoberta e os redentoristas - Em janeiro de 1855, os Missionários Redentoristas adquiriram “Villa Caserta”, em Roma, onde estavam as ruínas da Igreja e do Convento de São Mateus. Sem perceber, eles tinham adquirido o terreno que tinha sido escolhido pela Virgem para seu santuário. Iniciou-se, então, a construção de uma igreja em honra do Santíssimo Redentor e dedicada a Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação. Em dezembro de 1855, um grupo de jovens começava seu noviciado na nova casa. Um deles era Michele Marchi. Em 1863 uma pregação do padre jesuíta, Francesco Blosi, intrigou os redentoristas, pois dizia que ali havia sido venerado um ícone de grande devoção de Nossa Senhora. Também o cronista da comunidade encontrou alguns escritos sobre antiguidades romanas que diziam que naquela igreja havia um antigo ícone da Mãe de Deus, que gozava de “grande veneração e fama por seus milagres”. Padre Marchi, então, recordou que sabia onde estava este quadro, seu antigo conhecido da época de coroinha. A missão - Com esta informação, o Superior Geral, Padre Nicholas Mauron, apresentou uma carta ao Papa Pio IX, na qual ele pedia à Santa Sé que lhe concedesse o ícone do Perpétuo Socorro, para que voltasse ao seu lugar. O papa concedeu a licença e disse: “Fazei-a conhecida no mundo inteiro!” Em janeiro de 1866, os redentoristas buscaram o quadro, que passou por um processo de restauração, tendo sido exposto à veneração em 26 de abril de 1866, na Igreja de Santo Afonso, hoje também conhecida como Santuário Internacional de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.  A ilha de Creta esteve dominada pelos muçulmanos durante muitos séculos. Eles destruíram muitos documentos cristãos e, por isso, nada se descobriu sobre a origem do milagroso ícone, nem mesmo na igreja onde ele era venerado antigamente. É uma pintura em têmpera, sobre uma placa de madeira de lei, de 21 por 17 polegadas, em estilo bizantino, onde se enlaçam a arte e a piedade, a elegância e a simplicidade. Dizem os entendidos que deve ser uma das diversas cópias do retrato da Virgem Santíssima feito por São Lucas e que o pintor era grego, porque são helênicas as letras das inscrições. Da Igreja de Santo Afonso a devoção se expandiu para todo o mundo, levada pelos missionários redentoristas. A mensagem - Ícone é o nome dado a uma pintura que, não sendo apenas um quadro ou uma obra de arte, é carregada de significados sagrados e leva seu observador à oração. O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é formado por quatro figuras: Nossa Senhora, o Menino Jesus e dois arcanjos. A aparição dos arcanjos com uma lança e a cruz mostram ao Menino Jesus os instrumentos de sua Paixão. Assustado, ele corre para os braços da Mãe. Por causa do movimento brusco desamarra a sandália. Maria o acolhe com ternura e lhe transmite segurança. O olhar de Nossa Senhora não se dirige ao Menino, mas a nós. Porém, sua mão direita nos aponta Jesus, o Perpétuo Socorro. As mãos de Jesus estão nas mãos de Maria. Gesto de confiança do Filho que se apoia na Mãe. Na riqueza de seus símbolos, o ícone bizantino tem ainda muito a revelar. - (Fonte: a12.com/redentoristas). OUTRO SANTO: 

São Cirilo de Alexandria - Bispo e doutor da Igreja. - Cirilo nasceu em 370. De 412 a 444, ano de sua morte, teve nas mãos, com toda a firmeza, as rédeas da Igreja do Egito, empenhando-se, ao mesmo tempo, numa das épocas mais difíceis da história da Igreja do Oriente, na luta pela ortodoxia, em nome do papa são Celestino. Nesta firmeza no serviço da doutrina e na coragem demonstrada na defesa da verdade católica está a santidade do batalhador bispo de Alexandria, embora tardiamente reconhecida, ao menos no Ocidente. De fato, somente no pontificado de Leão XIII o seu culto foi estendido a toda a Igreja latina e lhe foi atribuído o título de doutor. Pela defesa da ortodoxia, contra o erro de Nestório, bispo de Constantinopla, arriscou ser mandado ao exílio e por alguns meses experimentou a humilhação do cárcere: “Nós – escreveu -, pela fé em Cristo, estamos prontos a sofrer tudo: algemas, cárcere, todos os incômodos da vida e a própria morte”. No concílio de Éfeso, no qual Cirilo foi um dos protagonistas, foi derrotado seu adversário Nestório, que fizera verdadeira tempestade na Igreja, pondo em discussão a maternidade divina de Maria. Título de glória para o bispo de Alexandria foi o ter elaborado nesta ocasião uma autêntica e límpida teologia da Encarnação. “O Emanuel tem certamente duas naturezas: a divina e a humana. Todavia, o Senhor Jesus é um só, único e verdadeiro filho natural de Deus, ao mesmo tempo Deus e homem, não um homem deificado, semelhante aos que pela graça se tornaram partícipes da natureza divina, mas Deus verdadeiro que para a nossa salvação apareceu na forma humana”. Tem particular interesse a quarta homilia, pronunciada durante o Concílio de Éfeso, o célebre Sermão em louvor à Mãe de Deus. Neste importante exemplo de pregação mariana, que inicia rico florescimento de literatura em louvor da Virgem, Cirilo celebra as grandezas divinas da missão de Nossa Senhora, que é verdadeira Mãe de Deus, pela parte que teve na concepção e no parto da humanidade do Verbo feito carne. Controversista de categoria, Cirilo transbordou os rios da sua fecunda oratória. Teólogo de olhar penetrante, foi ao mesmo tempo pastor vigilante das almas. De fato, ao lado dos tratados estritamente doutrinais, temos dele 156 homilias sobre são Lucas, de caráter pastoral e prático, e as mais conhecidas Cartas pastorais, expressas em 29 homilias pascais.

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- São Cirilo de Alexandria e N.S. do Perpétuo Socorro, ROGAI POR NÓS!

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