Texto e registro filmográfico: Repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES.
Andando pelo meu Brasil querido, país que, felizmente, me dá, de forma gradativa, a oportunidade de conhecer várias cidades, me deparo com muitas situações pitorescas. Uma vez fiquei preso dentro daqueles banheiros apertados dos ônibus intermunicipais ou interestaduais. Foi um sufoco. Eu não queria gritar, para evitar escândalo, mas não conseguia abrir a porta de jeito nenhum. Tentava, tentava e não conseguia abrir. Até que, depois de muito transpirar, chegou alguém à porta para também usar o banheiro e, finalmente, me ajudou a sair daquele "forno" sufocante. Banheiros (ou mictórios) já vi de todo o tipo pelas cidades que passei. Os piores são aqueles químicos portáteis quando ficam repletos de dejetos e os responsáveis não os recolhem. É bastante difícil encarar uma situação dessa, principalmente naqueles eventos festivos com artistas famosos, que levam milhares e milhares de fãs ao local do show. No entanto tem um modelo antigo (que eu chamo de "privada popular"), utilizado principalmente em bares ou outros estabelecimentos comerciais conservadores, que acho razoável para as horas de "aperto". Servem tanto para urinar como para evacuar. Recentemente fui a um desses banheiros, que há muito tempo eu não via, e resolvi registrar o momento para mostrar a vocês, meus amigos e amigas das minhas páginas na internet (www.reporterpaulomaciel.blogspot.com e www.facebook.com/paulomacieldaradio). Eu sei que tem muita gente que não conhece o tal modelo e por este motivo decidi apresentá-lo. Confira. 02/12/2016.
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