Reportagem: Paulo Roberto Maciel para o blog reporterpaulomaciel.blogspot.com
Parece que desta vez é pra valer mesmo: O Projeto Gari Comunitário vai acabar. Um gari me informou que já foi avisado do fato pelo dirigente de sua associação comunitária. O projeto beneficia associações de moradores, que recebem recursos recolhidos dos contribuintes pelo Serviço de Meio Ambiente e Saneamento Ambiental (Sanear) para pagar os garis, contratados nas próprias comunidades onde residem. Esse programa foi, inclusive, uma das iniciativas mais elogiadas da administração do prefeito de Colatina, Dilo Binda, em décadas passadas. Há garis que não sabem o que irão fazer quando forem desligados do projeto e temem também pela limpeza de nossa Princesa do Norte a partir da vigência de outro sistema.
Detalhamento
Segundo o Sanear, o Projeto “Gari Comunitário”, instituído através da Lei Municipal n.º 4.439 de 05 de maio de 1998, surgiu da necessidade de se criar alternativas para melhor conservação e limpeza dos bairros da cidade, e tem como filosofia o envolvimento das comunidades na execução dos serviços de limpeza urbana. A quantidade de garis comunitários é estabelecida a partir do tamanho do bairro, do número de habitantes da comunidade, do grau de adensamento do uso do solo (ocupação por residências, comércio e indústria) e pela quantidade de ruas pavimentadas e não pavimentadas. A contratação é realizada através das associações de bairro, e o gari deve estar obrigatoriamente desempregado e residir no bairro onde trabalha, criando assim vínculo entre ele e a comunidade. Os custos são cobertos com a taxa de lixo cobrada da população e repassada mensalmente para as comunidades, conforme a Lei Municipal n.º 4.399, de 15/12/1977, que prevê a arrecadação obedecendo a critérios diferenciados, com as seguintes categorias: residencial, comercial e serviços, industrial e pública. O principal grande ganho ambiental é a redução dos pontos de bolsões de acúmulo de lixo, preservando assim o meio ambiente local, resultando em uma melhor qualidade de vida para a população.
Parece que desta vez é pra valer mesmo: O Projeto Gari Comunitário vai acabar. Um gari me informou que já foi avisado do fato pelo dirigente de sua associação comunitária. O projeto beneficia associações de moradores, que recebem recursos recolhidos dos contribuintes pelo Serviço de Meio Ambiente e Saneamento Ambiental (Sanear) para pagar os garis, contratados nas próprias comunidades onde residem. Esse programa foi, inclusive, uma das iniciativas mais elogiadas da administração do prefeito de Colatina, Dilo Binda, em décadas passadas. Há garis que não sabem o que irão fazer quando forem desligados do projeto e temem também pela limpeza de nossa Princesa do Norte a partir da vigência de outro sistema.
Detalhamento
Segundo o Sanear, o Projeto “Gari Comunitário”, instituído através da Lei Municipal n.º 4.439 de 05 de maio de 1998, surgiu da necessidade de se criar alternativas para melhor conservação e limpeza dos bairros da cidade, e tem como filosofia o envolvimento das comunidades na execução dos serviços de limpeza urbana. A quantidade de garis comunitários é estabelecida a partir do tamanho do bairro, do número de habitantes da comunidade, do grau de adensamento do uso do solo (ocupação por residências, comércio e indústria) e pela quantidade de ruas pavimentadas e não pavimentadas. A contratação é realizada através das associações de bairro, e o gari deve estar obrigatoriamente desempregado e residir no bairro onde trabalha, criando assim vínculo entre ele e a comunidade. Os custos são cobertos com a taxa de lixo cobrada da população e repassada mensalmente para as comunidades, conforme a Lei Municipal n.º 4.399, de 15/12/1977, que prevê a arrecadação obedecendo a critérios diferenciados, com as seguintes categorias: residencial, comercial e serviços, industrial e pública. O principal grande ganho ambiental é a redução dos pontos de bolsões de acúmulo de lixo, preservando assim o meio ambiente local, resultando em uma melhor qualidade de vida para a população.
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