LITURGIA. 15/12/25 (2ª-F.) - III SEMANA DO ADV. - SANTOS: Valeriano, Virgínia Centurione Bracelli. POR repórter Paulo Maciel

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Missa, 7h, dom., 30-11-25, Catedral, Col. Rep. Paulo Maciel

- LITURGIA. 15/12/2025 - SEGUNDA-FEIRA - III SEMANA DO ADVENTO - ANO LITÚRGICO "A". Cor: Roxa ou rósea. Rito: Missa própria, Prefácio I do Advento . 1ª Leitura: Leitura do Livro dos Números (Nm 24, 2-7. 15-17a): "...Uma estrela sai de Jacó, e um cetro se levanta de Israel..". - Sl 24 (25), 4bc-5ab. 6-7bc. 8-9 (R. 4b). R.: "Fazei-me conhecer a vossa estrada, ó Senhor!".- Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 21, 23-27): "...'Por que não acreditastes nele?'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 15 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)

- São Valeriano, mártir, Bispo da África (séc. V). - Santa Virgínia Centurione Bracelli, viúva (†1651). Filha do Doge (autoridade) de Gênova, fundou a Obra das Irmãs de Nossa Senhora do Refúgio do Monte Calvário. DE ACORDO com o "site" 'sagradamissao.com.br', Virgínia nasceu em 2 de abril de 1587 e era riquíssima, filha de um doge (autoridade) da República de Gênova. O pai, Jorge Centurioni, era um conselheiro da República. A mãe, Leila Spinola, era uma dama da sociedade, católica fervorosa e atuante nas obras de caridade. Propiciou à filha uma infância reservada, pia e voltada para os estudos. Mesmo com vocação para a vida religiosa, Virgínia teve de casar aos quinze anos, por vontade paterna, com Gaspar Grimaldi Bracelli, nobre e também muito rico. Teve duas filhas, Leila e Isabela. Esposa dedicada, cuidou do marido na longa enfermidade que o acometeu: a tuberculose. Levou-o para a Alexandria, em busca da cura para a doença, o que não aconteceu. Gaspar morreu em 1607, feliz por sempre ter sido assistido por ela. Ficou viúva aos vinte anos de idade. Assim, jovem, entendeu o fato como vontade de Deus para que o servisse através dos pobres. Assim, conciliou os seus deveres do lar, de mãe e de administradora com essa sua particular motivação. O objeto de sua atenção era a organização de uma rede completa de serviços de assistência social. O intuito era dar-lhes condições para o trabalho e o sustento com suas próprias mãos. Desenvolvia e promovia as “Obras das Paróquias Pobres” das regiões rurais conseguindo doações em dinheiro e roupas. Mais tarde, com as duas filhas já casadas, passou a dedicar-se, também, ao atendimento dos menores carentes abandonados, dos idosos e dos doentes. Fundou uma escola de treinamento profissional para os jovens pobres... Finalmente, em 1626, doou todos os seus bens aos pobres, fundou as “Cem Damas da Misericórdia, Protetoras dos Pobres de Jesus Cristo” e entrou para a vida religiosa. Enquanto explicava o catecismo às crianças, pregava o Evangelho. As inúmeras obras fundadas encontravam um ponto de encontro nas chamadas “Obras de Nossa Senhora do Refúgio”, que instalou num velho convento do monte Calvário. Logo o local ficou pequeno para as “filhas” com hábito e as “filhas” sem hábito, todas financiadas pelas ricas famílias genovesas. Ela, então, fundou outra Casa, depois mais outra e, assim, elas se multiplicaram. A sua atividade só é explicável pela fé e total confiança em Deus. Virgínia foi uma grande mística, mas diferente. Agraciada com dons especiais, como êxtases, visões, conversas interiores, assimilava as mensagens divinas e as concretizava em obras assistenciais. Morreu no dia 15 de dezembro de 1651, com 64 anos de idade, com fama de santidade, na Casa-mãe de Carignano, em Gênova. A devoção aumentou em 1801, quando seu túmulo foi aberto e o corpo encontrado intacto, como se estivesse apenas dormindo... Duas congregações distintas e paralelas caminham pelo mundo, projetando o carisma de sua fundadora: a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Refúgio no Monte Calvário, com sede em Gênova; e a Congregação das Filhas de Nossa Senhora do Monte Calvário, com sede em Roma. Virgínia foi beatificada em 1985 pelo Papa João Paulo II, que também a declarou santa em 2003. O seu corpo é venerado na capela da Casa-mãe da Congregação, em Gênova, com uma festa especial no dia de sua morte. Mas suas “irmãs” e “filhas” também a homenageiam no dia 7 de maio, data em que santa Virgínia Centurione Bracelli vestiu hábito religioso. - Santa Maria Crucificada de Rosa, virgem (†1855). Fundou em Bréscia, Itália, o Instituto das Servas da Caridade. -  Beato Marino, abade (†1170). Falecido na abadia de Cava, Itália, promoveu o esplendor da Liturgia e foi admirável na fidelidade ao Papa. - Beata Maria Vitória de Fornari, viúva e fundadora (†1617). Desde a juventude foi exemplar na oração e obediência. Após a morte de seu marido, fundou a Ordem das Anunciadas Celestes. - Beato Carlos Steeb, sacerdote (†1856). Luterano convertido ao Catolicismo, originário de Tübingen (Alemanha), fundou em Verona (Itália) o Instituto das Irmãs da Misericórdia.