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| Missa, 7h, dom., 30-11-25, Catedral, Col. Rep. Paulo Maciel |
- SANTOS DO DIA 13 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- Santa Luzia, Virgem e mártir (séc. IV). Martirizada em Siracusa, seus restos são venerados em Veneza e seus olhos encontram-se na igreja de São João Maior, em Nápoles. - DE ACORDO com "site" da Comunidade Católica Canção Nova, Santa Luzia nasceu em Siracusa, na Itália, no fim do século III. Pertencia a uma família italiana rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém, pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, pela cura da grave doença. Seria a confirmação do “não” para o casamento. Milagrosamente, foi o que aconteceu. Assim, Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda. Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Juntas de bois não foram capazes de a matar. Chamas de fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que, por fim, a espada acabou com sua vida. A decapitação de Santa Luzia se deu em 13 dezembro de 304. Antes de sua morte, teriam arrancado os seus olhos. Assim testemunhou diante dos acusadores: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”. Seu nome deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, canal de luz. Oração: "Ó, Santa Luzia, que preferistes deixar que os vossos olhos fossem vazados e arrancados, antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus, com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos, para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos; eu recorro a vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença dos meus olhos. Ó, Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação. Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos anjos e no santuário. Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé. Amém." - Santa Odila, Otília ou Odília, virgem (†séc. VII). Filha do Duque da Alsácia, França, primeira abadessa do mosteiro de Hhenburg, no qual instalou um hospital para doentes incuráveis e abandonados. Transformou em hospitais e conventos os castelos herdados de seus pais. - DE ACORDO com o "site" 'cruzterrasanta.com.br', Odila, também conhecida como Otília ou Odília, nasceu na região da Alsácia, no século VII, quando esta região era um ducado da Alemanha. Na época, o soberano do local era um duque chamado Aldarico que desejava muito ter um filho que o sucedesse no governo de sua cidade rica e poderosa. Recém-batizado, ele não era um cristão decidido. A esposa, Benvinda, sim, era uma cristã fiel e caridosa. Nesta família nasceria Santa Odila, mas em condições muito adversas. Primeira filha do casal, ela nasceu com duas desvantagens: a primeira, pelo simples fato de ser mulher, pois o pai desejava um filho homem para sucessor. Além disso, ela nasceu cega. Quando o pai soube disso, rejeitou-a e expulsou-a de casa. O bebê foi entregue a um mosteiro de religiosas. Lá, Otília recebeu cuidados e educação. As irmãs souberam criá-la, apesar de sua deficiência visual. Certo dia, as irmãs receberam uma visita inesperada: o bispo da diocese, chamado Dom Heraldo. Ele chegou dizendo que teve um sonho no qual um anjo lhe ordenara ir ao mosteiro para batizar uma menina. Surpresas, as irmãs apresentaram a menina ao bispo. Ele a batizou dando o nome de Odila, cujo significado é "luz de Deus". No exato momento em que a batizava, o bispo foi movido em seu coração a dizer a ela: "Que os teus olhos do corpo se abram, como foram abertos os teus olhos da alma". Odila, então, começou a enxergar e recebeu o dom da profecia, se tornando grande mística da Igreja... Ela previu a Segunda Guerra Mundial, descrevendo-a com detalhes. Aldarico designou o castelo de Hohenbourg, que ficava no topo de uma montanha, às margens do famoso rio Reno, para ser o mosteiro. Odila foi a primeira abadessa. Logo, muitas religiosas ingressaram nele. Elas passaram a atender os pobres, doentes e abandonados. Logo Santa Odila fundou ali um importante hospital. Anos mais tarde, o próprio Aldarico e sua esposa Benvinda foram para o mosteiro, onde faleceram recebendo os cuidados da filha. Os castelos que Odila herdou após a morte dos pais, foram transformados em hospitais e mosteiros. Houve um tempo em que o mosteiro ficou sem água por causa de uma grande seca... Odila rezou intensamente e brotou uma fonte de água milagrosa, que sustentou o local santo nos tempos mais difíceis... Odila faleceu no final do século VII, num dia 13 de dezembro, e foi sepultada ao lado da fonte que fizera brotar por sua oração. Desde então, vários fiéis doentes ficaram curados ao molharem-se nas águas da fonte. Em 1807 o local foi transformado num santuário, data em que o Papa Pio VII canonizou Santa Odila. Todos os imperadores da Alemanha, começando por Carlo Magno no ano 800, renderam homenagens a Santa Odila. O Papa São Leão IX e o rei inglês Ricardo I fizeram peregrinação para visitar seu túmulo. Santa Odila é venerada até hoje como protetora dos portadores de doenças da visão, dos cegos e dos oftalmologistas. Ela foi declarada padroeira da Alsácia, território que hoje pertence à França. Os hospitais e os mosteiros fundados por Santa Odila foram passados para a administração dos monges beneditinos. - São Pedro Cho Hwa-so e cinco companheiros, mártires (†1866). Leigos torturados até à morte por se recusarem a renegar a Fé, durante a perseguição na Coreia. - Beato João Marinoni, presbítero (†1562). Com São Caetano de Thiene, dedicou-se à reforma do clero e assistência aos necessitados. - Beato Antônio Grassi, presbítero (†1671). Religioso da Congregação do Oratório, falecido em Fermo (Itália), exerceu seu ministério impulsionando com seu exemplo a educação dos jovens. - Beata Maria Madalena da Paixão, virgem (†1921). Fundadora da Congregação das Irmãs Compassionistas Servas de Maria, em Castellammare di Stabia, Itália.

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