Trump na ONU, fala de entrada ilegal, energia, paz e critica Brasil petista
- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES- REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel |
| Donald Trump na ONU, 23-9-25. Reprod. do YouTube por rep.Paulo Maciel |
- Donald Trump faz discurso histórico na ONU. Em pronunciamento, em 23/09/2025 (3ª-f.), na Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano), disse entre outras coisas: - Se passaram seis anos desde que esteve, pela primeira vez, no local, quando o mundo estava próspero e em paz, que ele havia construído em dois continentes. Havia calma e estabilidade. (referindo-se ao seu primeiro mandato). - Fraqueza, ilegalidade e radicalismo, com uma sucessão de desastres foram as qualidades impingidas à gestão de quatro anos do presidente Joe Biden (Partido Democrata). - Há oito meses de sua nova administração, Trump disse que os EUA são o país mais promissor o mundo, com a economia mais forte, as fronteiras mais seguras, o exército mais poderoso, as amizades mais sólidas e o espírito mais forte que qualquer nação da Terra. Está sendo revertida rapidamente a calamidade econômica da gestão anterior, incluindo aumentos arrasadores de preços e inflação recorde. Agora, os custos de energia diminuíram e os preços dos alimentos, gasolina e taxas de hipoteca caíram. A inflação foi derrotada. O que subiu foi o mercado de ações, que bateu o recorde 48 vezes, o que beneficia quase todo o mundo. O crescimento dispara, a indústria está em plena expansão e, o mais importante, o salário dos empregados sobe em ritmo mais rápido em mais de sessenta anos. Em quatro anos de Biden, os EUA tiveram menos de US$ 1 trilhão em novos investimentos. E em apenas oito meses do Governo Donald Trump já foram garantidos compromissos e dinheiro já pago de US$ 17 trilhões, que são investidos em território americano, oriundos de todas as partes do mundo. Foram implementados os maiores cortes de impostos e de regulamentação da história americana. Assim, os EUA se tornaram o maior país do mundo para se fazerem negócios. Muitos dos países presentes na ONU estão investindo agora na América. - Os número positivos em geral superam muito os do seu primeiro mandato. Na fronteira Sul, foi repelida uma invasão colossal de imigrantes ilegais. Nos últimos quatros meses é zero o número de estrangeiros ilegais admitidos nos EUA. É algo impressionante, pois há um ano, com a política e fronteiras abertas da gestão Biden, eram milhões de pessoas entrando no país, muitas oriundas de prisões, instituições psiquiátricas, traficantes de drogas, de todas as partes do mundo. Os viajantes ilegais violam a soberania americana, causam crimes sem controle e esgotam a rede de proteção social do país. Milhares dos aventureiros morriam semanalmente nas estradas, mulheres eram estupradas e havia intenso tráfico de pessoas. Por isso as ações americanas são até humanitárias, pois vidas de pessoas que não conseguiriam fazer a jornada foram salvas. E é preciso também defender os cidadãos locais. A mensagem atual é outra: quem entrar ilegalmente no país será mandado de volta à terra original ou irá para a cadeia. Trump elogiou o trabalho atual de El Salvador, cujo presidente Nayib Bukele aceitou profissionalmente receber e manter na prisão muitos criminosos que haviam entrado nos EUA. Outros países também não têm escolha, pois enfrentam as mesma situação com imigrantes ilegais, problema que os destroem. Citou o fato de que imigrantes ilegais estão invadindo a Europa, o que não é sustentável. Mesmo assim nada é feito, pois os líderes europeus escolheram ser "politicamente corretos", e querem até adotar, por exemplo, lei islâmica em Londres. Haverá a ruína da Europa Ocidental se nada for feito imediatamente, pois cada país é único, soberano, e precisa ter o direito de controlar suas fronteiras, com controle e verificação de quem entra. O povo do país construiu a nação, colocou seu sangue, suor, lágrimas e dinheiro ali e está sendo arruinado por pessoas com costumes, religiões e tudo diferente. Em 2024, quase 50% dos detentos nas prisões alemãs eram estrangeiros ou migrantes. Na Áustria, 53% de presos tinham origem estrangeira, enquanto na Grécia o número era de 54% e na Suíça, 72%. Ou seja, esses estrangeiros condenados retribuíram a bondade com crime. Mesmo assim, Trump disse que tem um grande coração para pessoas e lugares que estão passando por grandes dificuldades, para os quais respostas compassivas serão dadas. Os problemas devem ser resolvidos em seus próprios países e não serem levados para outros países. - Trump falou sobre a volta da respeitabilidade dos EUA no cenário internacional. Na cúpula da Otan, em junho, a maioria dos seus membros se comprometeram a aumentar os gastos com defesa, a pedido de Trump, de 2% para 5% do PIB. Com isso, a aliança com os EUA se tornou ainda mais forte. - Em maio de 2025, Donald Trump fez uma viagem ao Oriente Médio para visitar países amigos e reconstruir parcerias, em valiosos relacionamentos com a Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos e outras nações. Em outras regiões, foram negociados acordos comerciais importantes, incluindo o Reino Unido, União Europeia, Japão, Coreia do Sul,, Vietnam, Indonésia, Filipinas e Malásia. - Num período de sete meses, Trump disse que conseguiu negociar o fim a diversas guerras, algumas que já duravam mais de 30 anos. Eram guerras em andamento, com milhares de pessoas mortas, que foram interrompidas, como no Camboja e Tailândia, Kosovo e Sérvia, Congo e Ruanda, Paquistão e Índia, Israel e Irã, Egito e Etiópia, Armênia e Azerbaijão. Nunca houve nada parecido. Milhões de vidas foram salvas. E isso foi feito pelos EUA, no Governo Trump, em sete meses, e não pela ONU, a quem deveria caber a missão. A ONU tem um enorme potencial mas, na maior parte do tempo, escreve cartas com palavras muito fortes sem dar seguimento. São palavras vazias, que não resolvem guerras. O que resolve é ação. Trump disse que oferecia às nações presentes a parceria dos EUA para a construção de um mundo mais seguro, próspero e feliz. Mas para isso é preciso rejeitar as abordagens fracassadas do passado. O presidente republicano disse que tem interesse também na paz em Gaza, mas o grupo terrorista Hamas não aceitou as propostas razoáveis que lhe foram oferecidas para fazer a paz. Criticou o fato de que alguns membros da ONU querem reconhecer unilateralmente o Estado Palestino, que seria uma recompensa muito grande para os terroristas do Hamas por suas atrocidades, cometidas principalmente em 7 de outubro de 2023, em que fizeram ainda muitos reféns. É preciso resgatar os reféns, inclusive os corpos dos mortos, negociar e selar a paz. Trump afirmou ainda que deseja que termine a guerra entre Rússia e Ucrânia, países que lutam há três anos e meio. China e Índia financiam a guerra ao continuarem comprando petróleo russo, e até mesmo alguns países da OTAN continuam consumindo produtos energéticos (petróleo e gás) da Rússia. Ou seja, estão financiando a guerra entre eles mesmos. Trump disse que tem como objetivo o fim do desenvolvimento de armas biológicas e nucleares, que são tão poderosas que jamais poderão se usadas, ou o mundo chegaria, literalmente, ao fim. - O presidente dos EUA, Donald Trump, lembrou da pandemia do novo coronavírus: Falou que há apenas alguns anos, experimentos irresponsáveis no exterior trouxeram a pandemia global devastadora. E mesmo após a catástrofe mundial, muitos países continuam desenvolvendo pesquisas extremamente arriscadas com armas biológicas e patógenos artificiais (como vírus, bactérias, fungos, parasitas etc), o que é muito perigoso. Trump anunciou que seu governo fará um esforço internacional a fim de que seja cumprida a Convenção de Armas Biológicas, com o apoio da Inteligência Artificial (IA). - O presidente Trump disse que recebeu informações, em 23/9/25 que obteve os maiores índices de aprovação de sua administração. Ele considera que parte dos dados positivos são pela política contra a imigração ilegal na fronteira e pelas medidas de sucesso da economia. Os bons índices são o reconhecimento ao combate a contrabandistas de pessoas, gangues assassinas, traficantes de crianças, carteis de drogas e prisioneiros de todo o mundo, problemas que foram facilitados pelo governo anterior. Naquele período trezentas mil crianças pequenas foram traficadas para os EUA, muitas das quais foram estupradas, exploradas, abusadas e vendidas. E há ainda muitas outras crianças que estão desaparecidas ou mortas. Foram levadas de volta aos pais quase 30 mil dessas crianças traficadas, localizadas em algum lugar dos EUA. Foi isso que a agenda globalista de migração permitiu. Os vilões que causaram essa situação estão sendo rastreados agora. Infelizmente a mídia falsa não fala sobre isso. - As chamadas drogas aquáticas, que chegam aos EUA pelo mar, matam centenas de milhares de pessoas e o seu combate está na mira do Governo Trump. Vários cartéis de drogas selvagens e venenosas foram designados por sua administração como organizações terroristas estrangeiras junto com duas gangues transnacionais sanguinárias, uma delas da Venezuela. Essas organizações criminosas torturam, mutilam, esquartejam e matam impunemente, agindo como inimigos de toda a humanidade. Por isso, começou a ser usado o poder das Forças Armadas dos EUA a fim de destruir terroristas venezuelanos e redes de tráfico lideradas por Nicolás Maduro. Calculam-se que trezentas mil pessoas morreram em 2024 por causa dos entorpecentes. - Trump disse que a energia eólica é inviável, por ser muito cara, além de precisar de muitos serviços de manutenção. A China produz os equipamentos e os vende, mas os utiliza muito pouco, preferindo carvão e gás. A Europa está com muitos problemas por causa da agenda de energia verde, que é um desastre e leva à falência. Os combustíveis fósseis e a energia nuclear são melhores se usados de maneira correta. Trump informou que há uma grande quantidade de petróleo que ainda não foi encontrada no Mar do Norte, no continente europeu, que é um ativo extraordinário para o Reino Unido. Em 1982, foi dito na ONU que as mudanças climáticas, até o ano 2000, causariam uma catástrofe, uma espécie de holocausto nuclear. Não aconteceu. Outro representante a ONU, em 1989, disse que nações inteiras seriam apagadas do mapa em uma década pelo aquecimento global e não aconteceu. Antes era o resfriamento global. Agora é "mudança climática". Para Trump, é o maior golpe aplicado ao mundo, pois todas as previsões estavam erradas e custaram fortunas aos seus países, sem nenhum sucesso. Sobre a "pegada de carbono", disse que é uma farsa inventada que segue por caminho de destruição total, pois há um custo e despesa extremos. E a própria Europa reduziu sua "pegada e carbono" em 37%. O presidente norte-americano disse que, por essas razões, retirou seu país do Acordo Climático de Paris, no qual os EUA pagavam mais que outros países. Para Trump, os EUA foram explorados por muitos países durante vários anos, mas isso não acontece mais em sua administração. Ele assinou ordens executivas para a prospecção de petróleo no território americano, que possui também gás e "carvão limpo". Disse que pretende ajudar as outras nações, mas com justiça e reciprocidade. Sobre a aplicação de tarifas, classificou-as de mecanismo de defesa e para defender a soberania e segurança americanas em todo o mundo. Em relação ao Brasil, disse que foram aplicadas tarifas importantes por causa dos esforços da (atual conjuntura da gestão petista, em sua nova era no Planalto), sem precedentes, a fim de interferir nos direitos e liberdades de cidadãos americanos e outros com censura, repressão, instrumentalização, corrupção judicial e perseguição a críticos políticos nos EUA. Trump disse que, como presidente, sempre defenderá a soberania nacional e o direito dos cidadãos americanos. Para ele, o Brasil está indo mal e continuará indo mal. Só irá bem, quando trabalhar com os EUA e, sem essa parceria, haverá o fracasso, assim como outros países também fracassaram. - O presidente Trump disse que terá o orgulho de sediar a Copa do Mundo 2026 da Fifa e, logo depois, as Olimpíadas de 2028, que serão muito emocionantes. Convidou os países presentes na sede da ONU para participarem, pois serão grandes celebrações da liberdade e conquistas humanas. Na ocasião será também comemorado o aniversário da Independência dos EUA. "Que os países se juntem aos EUA, a fim de renovarem compromissos e valores, como liberdade de expressão, a livre manifestação de ideias e proteção religiosa, inclusive para a religião mais perseguida do planeta: o cristianismo", enfatizou. - (Transcrito e adaptado por repórter Paulo Maciel, de Colatina/ES, após ouvir o discurso de Donald Trump, em 23/09/2025, captado no YouTube, Canal "Milson Alves" - 25/9/25)
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