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| Igr.Im.Cor.Mª, Colatina-ES. POR rep. Paulo Maciel. 31-8-25 |
- SANTOS DO DIA 05 DE OUTUBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- São João da Penna. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', Sâo João da Penna foi discípulo de São Francisco de Assis. Ainda jovem, na cidade de Assis, ele via, de perto, tudo o que acontecia na pequena vila. São João entrou para a congregação dos franciscanos e se tornou sacerdote. Sâo Francisco percebeu nele o dom da pregação e o enviou à Provença, na França, para pregar o Evangelho e combater heresias contra a doutrina católica e o Papa. Lá, ele se encontrou com Santo Antônio, que havia se tornado franciscano. Trabalhou durante 25 anos em Provença e fundou diversas casas da Ordem. Os últimos anos de sua vida foram provados pela aridez e por uma longa enfermidade muito dolorosa, mas que ele suportou com resignação. À hora de sua morte, sua cela foi iluminada por um clarão celeste, e ele passou à glória celeste com as mãos erguidas e com palavras de ação de graças. - São Benedito, o Negro (†1589). Filho de escravos oriundos da Etiópia (África) para a Itália, fez-se franciscano e dedicou-se a trabalhos humildes no convento. Embora não fosse sacerdote, chegou a exercer o cargo de Superior. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', São Benedito, o Mouro (ou o Negro) é um dos santos cuja devoção é muito popular no Brasil. Cultuado inicialmente pelos escravos negros, por causa da cor de sua pele e de sua origem – era africano e negro -, passou a ser amado por toda a população como exemplo da humildade e da pobreza. Esse fato também lhe valeu o apelido que tinha em vida, “o Mouro”. Tal adjetivo, em italiano, é usado para todas as pessoas de pele escura e não apenas para os procedentes do Oriente. Já entre nós ele é chamado de São Benedito, o Negro, ou apenas “o Santo Negro”. Embora em todo o mundo sua festa seja celebrada em 4 de abril, data de sua morte, no Brasil ela ocorre, desde 1983, em 5 de outubro. Benedito Manasseri nasceu em 1526, na pequena aldeia de São Fratelo, em Messina, na ilha da Sicília, Itália. Era filho de africanos escravos vendidos na ilha. O seu pai, Cristóforo, herdou o nome do seu patrão, e tinha se casado com Diana Lancari. O casamento foi um sacramento cristão, pois eram católicos fervorosos. Quando o primogênito Benedito nasceu foram alforriados junto com a criança, que recebeu o sobrenome dos Manasseri, seus padrinhos de batismo. Cresceu pastoreando rebanhos nas montanhas da ilha e, desde pequeno, demonstrava tanto apego a Deus e à religião que os amigos, brincando, profetizavam: “Nosso santo mouro”. Aos 21 anos de idade, ingressou entre os eremitas da Irmandade de São Francisco de Assis, fundada por Jerônimo Lanza sob a regra franciscana, em Palermo, capital da Sicília. E tornou-se um religioso exemplar. Na Irmandade, exercia a função de simples cozinheiro, era apenas um irmão leigo e analfabeto, mas a sabedoria e o discernimento que demonstrava fizeram com que os superiores o nomeassem mestre de noviços e, mais tarde, foi eleito o superior do convento. Quando o fundador faleceu, em 1562, o Papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que todos os integrantes se juntassem à verdadeira Ordem de São Francisco de Assis, pois não queria os eremitas pulverizados em irmandades sob o mesmo nome. Benedito escolheu o Convento de Santa Maria de Jesus, também em Palermo, onde viveu o restante da vida. Ali exerceu, igualmente, as funções mais humildes, como faxineiro e cozinheiro, ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações. Eram muitos príncipes, nobres, sacerdotes, teólogos e leigos, enfim, ricos e pobres, todos se dirigiam a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual segura. Também foi eleito superior e, quando seu período na direção da comunidade terminou, voltou a reassumir, com alegria, a sua simples função de cozinheiro. E na cozinha do convento, ele morreu, em 4 de abril de 1589, como frade franciscano, um irmão leigo gozando de grande fama de santidade, que o envolve até os dias atuais. Foi canonizado em 1807, pelo Papa Pio VII. Em 1652, já era o santo padroeiro de Palermo, mais tarde aclamado santo padroeiro da população afro-americana, mas especialmente dos cozinheiros e profissionais da nutrição. Na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, na capital siciliana, venera-se uma relíquia importante: o corpo do “Santo Mouro”, ainda milagrosamente intacto. - Santa Faustina Kowalska, virgem, religiosa (†1938). Teve uma intensa vida mística marcada pelas revelações sobre a Misericórdia Divina, que ela se empenhou em difundir para bem das almas. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, "a denominada 'apóstola da Divina Misericórdia' nasceu em 25 de agosto de 1905, na aldeia polonesa de Glogowiec. Seus pais, Mariana e Stanislaw Kowalski, humildes camponeses, mas cristãos fervorosos, transmitiram-lhe uma fé profunda. Foi batizada com o nome de Helena. Aos 7 anos, sentiu-se chamada para a vida religiosa. Porém, não tendo a autorização dos pais, nada pôde fazer. Terceira de dez filhos, Faustina deixou a escola depois de três anos, para trabalhar como doméstica na casa de famílias ricas, a fim de manter a si e à sua família. Aos 20 anos, foi animada por uma visão de Cristo sofredor, que lhe disse: “Até quando terei que a suportar? Até quando você vai me enganar?” No dia 10 de agosto de 1925, entrou para o convento das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da Misericórdia, em Varsóvia, onde recebeu o nome de Irmã Maria Faustina. Por mais de dez anos percorreu conventos da Congregação, trabalhando na cozinha, no jardim e na portaria. Recebeu abundantes graças do Senhor, entre as quais os estigmas, sinais visíveis mais evidentes, e numerosas revelações e visões, que – a pedido de seus confessores – anotou no Diário, traduzido em várias línguas. Faustina morreu com apenas 33 anos, em 5 de outubro de 1938, em Cracóvia, acometida por tuberculose. Em 22 de fevereiro de 1931, a Santa anotou em seu Diário: 'Estando na minha cela, vi o Senhor Jesus vestido com uma túnica branca: com uma mão abençoava e com a outra batia no peito e das suas vestes saíam dois grandes raios: um vermelho e o outro pálido [...]... Jesus me disse: 'Pinte uma imagem do que você está vendo e escreva embaixo ´Jesus, eu confio em vós´.' Quero que esta imagem seja venerada, antes de tudo, na capela de vocês e, depois, no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta imagem, jamais perecerá... porque eu mesmo a protegerei com a minha glória' (D. 47-48). A imagem foi logo pintada e teve grande propagação, com as outras formas de culto à Divina Misericórdia: a festa da Divina Misericórdia, no primeiro domingo depois da Páscoa; a reza do terço da Divina Misericórdia; a oração da hora da Misericórdia (às 15 horas). A devoção a Jesus Misericordioso difundiu-se rapidamente na Polônia, logo após o falecimento da Irmã Faustina. Nos anos sessenta, o então arcebispo de Cracóvia, Dom Karol Wojtyła, promoveu o processo informativo concernente à vida e às virtudes de Faustina. Ao tornar-se Papa, João Paulo II presidiu à sua beatificação, em 18 de abril de 1993, e à canonização em 30 de abril de 2000...." - São Plácido, monge (†séc. VI). Discípulo de São Bento desde a infância. Padroeiro dos noviços beneditinos. - Santo Apolinário, Bispo (†c. 520). Deu nova autoridade e esplendor à Religião Cristã na diocese de Valença, França. - São Froilan, Bispo (†905). Bispo de Leon (Espanha), empenhou-se especialmente na evangelização das regiões reconquistadas aos mouros. - Santa Flora, virgem (†1347). Religiosa da Ordem de São João de Jerusalém. Dedicou-se à assistência aos enfermos pobres no Hospital de Beaulieu, França. - Santa Ana Schäffer, virgem (†1925). Jovem alemã que exercendo o trabalho de empregada doméstica queimou-se com água fervente; nunca curando das feridas dedicou sua vida à pobreza e oração oferecendo os sofrimentos pela salvação das almas. - Beato Raimundo de Cápua, presbítero (†1399). Sacerdote dominicano, diretor espiritual de Santa Catarina de Sena.

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