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| Igr.Im.Cor.Mª, Colatina-ES. POR rep. Paulo Maciel. 31-8-25 |
- SANTOS DO DIA 06 DE OUTUBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- Santa Faustina Kowalska, virgem, religiosa (†1938). Teve uma intensa vida mística marcada pelas revelações sobre a Misericórdia Divina, que ela se empenhou em difundir para bem das almas. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, "a denominada 'apóstola da Divina Misericórdia' nasceu em 25 de agosto de 1905, na aldeia polonesa de Glogowiec. Seus pais, Mariana e Stanislaw Kowalski, humildes camponeses, mas cristãos fervorosos, transmitiram-lhe uma fé profunda. Foi batizada com o nome de Helena. Aos 7 anos, sentiu-se chamada para a vida religiosa. Porém, não tendo a autorização dos pais, nada pôde fazer. Terceira de dez filhos, Faustina deixou a escola depois de três anos, para trabalhar como doméstica na casa de famílias ricas, a fim de manter a si e à sua família. Aos 20 anos, foi animada por uma visão de Cristo sofredor, que lhe disse: “Até quando terei que a suportar? Até quando você vai me enganar?” No dia 10 de agosto de 1925, entrou para o convento das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da Misericórdia, em Varsóvia, onde recebeu o nome de Irmã Maria Faustina. Por mais de dez anos percorreu conventos da Congregação, trabalhando na cozinha, no jardim e na portaria. Recebeu abundantes graças do Senhor, entre as quais os estigmas, sinais visíveis mais evidentes, e numerosas revelações e visões, que – a pedido de seus confessores – anotou no Diário, traduzido em várias línguas. Faustina morreu com apenas 33 anos, em 5 de outubro de 1938, em Cracóvia, acometida por tuberculose. Em 22 de fevereiro de 1931, a Santa anotou em seu Diário: 'Estando na minha cela, vi o Senhor Jesus vestido com uma túnica branca: com uma mão abençoava e com a outra batia no peito e das suas vestes saíam dois grandes raios: um vermelho e o outro pálido [...]... Jesus me disse: 'Pinte uma imagem do que você está vendo e escreva embaixo ´Jesus, eu confio em vós´.' Quero que esta imagem seja venerada, antes de tudo, na capela de vocês e, depois, no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta imagem, jamais perecerá... porque eu mesmo a protegerei com a minha glória' (D. 47-48). A imagem foi logo pintada e teve grande propagação, com as outras formas de culto à Divina Misericórdia: a festa da Divina Misericórdia, no primeiro domingo depois da Páscoa; a reza do terço da Divina Misericórdia; e a oração da hora da Misericórdia (às 15 horas). A devoção a Jesus Misericordioso difundiu-se rapidamente na Polônia, logo após o falecimento da Irmã Faustina. Nos anos sessenta, o então arcebispo de Cracóvia, Dom Karol Wojtyła, promoveu o processo informativo concernente à vida e às virtudes de Faustina. Ao tornar-se Papa, João Paulo II presidiu à sua beatificação, em 18 de abril de 1993, e à canonização em 30 de abril de 2000....". - São Bruno, presbítero e monge (†1101). Nascido na Alemanha, fundador da Ordem dos Cartuxos. Foi mestre de teologia em Reims, onde teve por alunos Santo Hugo de Grenoble e o futuro Papa Urbano II, do qual foi conselheiro. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Educado na Alemanha (nasceu em Colônia, da nobre família dos Hartefaust), Bruno atuou na França e na Itália. Nomeado chanceler da diocese de Reims, denunciou o próprio bispo Manassés por simonia. Teve de refugiar-se em Colônia até o bispo ser deposto pelo Concílio de Lião. Depois, voltou para a França e permaneceu sob a direção de São Roberto no ermo de Solesmes. Mais tarde, procurou um lugar mais solitário para erigir seu mosteiro. Recebeu-o como doação do bispo de Grenoble, Santo Hugo: um vale solitário, chamado Cartuxa, nos Alpes do Delfinado. Em 1078 nasceu a primeira cartuxa, que mais tarde passou a ser chamada a Grande Chartreuse, casa mãe dos cartuxos. Os monges alternavam a recitação do Ofício com os trabalhos manuais. Era o lugar ideal com que Bruno sempre havia sonhado. Mas nele ficou por pouco tempo. Um de seus discípulos, tornado Papa com o nome de Urbano II, chamou-o a Roma como conselheiro. Bruno levou consigo seus monges e adaptou como mosteiro as termas de Diocleciano, transformadas depois na grande Basílica de Miguel Ângelo de Santa Maria dos Anjos. Eram tempos de grande turbulência em Roma, e o partido vitorioso do antipapa obrigou Urbano II a refugiar-se no Sul. Bruno mandou novamente seus monges a Grenoble e, no séquito do Papa, procurou na Calábria um lugar adequado para fundar uma segunda cartuxa. Encontrou-o na localidade que hoje leva seu nome, Serra São Bruno, no coração da Sila. O Duque das Apúlias e Conde da Calábria, que lhe havia feito a doação do terreno, teve em troca a amizade e a preciosa guia do santo eremita. Morreu a 6 de outubro, dia em que é comemorado. Seu corpo, encontrado incorrupto em 1513, foi sepultado na atual cartuxa de Serra São Bruno, província de Catanzaro. O santo é desde sempre invocado contra as possessões diabólicas.`- Santa Maria Francisca das Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, virgem (†1791). Terciária franciscana, destacou-se por sua paciência nas tribulações e adversidades, bem como pelas penitências e pelo amor de Deus e das almas, em Nápoles, Itália. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, Ana Maria, primeira napolitana a ser canonizada, em 1867, era conhecida nos bairros como "santinha". Seu pai queria que se casasse, mas consagrou sua virgindade na Terceira Ordem Franciscana, tornando-se Maria Francisca. Sua vida foi repleta de sofrimentos, que ofereceu com heroísmo ao Senhor.`DE ACORDO com o "site" 'capuchinhosrs', ´Ana Maria nasceu no dia da Anunciação, 25 de março de 1715, em Nápoles, filha de Francisco Gallo e de Bárbara Basini. Aos 4 anos, pediu à mãe que a levasse à igreja para participar da Missa. Obteve também, nessa idade, o privilégio de poder confessar-se, embora tivesse que esperar até os 7 anos para fazer a Primeira Comunhão. Depois disso, a surpreendente maturidade levou o confessor a permitir-lhe comungar diariamente, privilégio raro na época. Quando chegou à adolescência, o pai colocou-a em sua pequena fábrica, onde já trabalhavam sua mãe e suas irmãs. Ana Maria soube conciliar o trabalho com a vida de piedade. Quando completou 16 anos, seu pai quis casá-la com um rico cavalheiro, que lhe pedira a mão. Ela recusou, dizendo: “Meu pai, não posso fazer a sua vontade, porque estou resolvida a deixar o mundo e a tomar o hábito religioso na Ordem Terceira de São Francisco, para o que desde já lhe peço autorização”. Essa determinação foi um golpe para o avarento pai, que julgava tal união ocasião de melhora da situação econômica da família. Por isso empregou todos os meios para convencer a filha a ceder, inclusive agressão física. Trancou-a depois, por vários dias, num quarto da casa, fornecendo somente pão e água. A intervenção de um religioso muito respeitável levou Francisco a conceder a autorização. Ana foi admitida na Ordem, na reforma de São Pedro de Alcântara, em 1731, escolhendo os nomes de “Maria”, por devoção a Nossa Senhora, “Francisca”, por devoção a São Francisco, e “das Cinco Chagas”, por devoção à Sagrada Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tendo sua mãe falecido, o pai, desejoso de casar-se novamente, quis pôr sobre seus ombros o sustento e o cuidado da família, que contava então com quatro pessoas. Com dificuldade, a santa livrou-se desse encargo, alegando sua má saúde. No entanto, o avarento pai passou a cobrar-lhe o aluguel do pequeno cômodo que ocupava na casa, sendo ela obrigada a recorrer a seus benfeitores para pagá-lo. Êxtases e profecias eram-lhe familiares. Vivia já das coisas sobrenaturais. Incompreendida, perseguida, tratada como visionária, foi submetida a exames pelas autoridades eclesiásticas. Em sete anos de duro martírio suportou tudo com mansidão. Em 1763, Santa Maria Francisca conheceu, por revelação divina, que o reino de Nápoles seria desolado por uma grande fome seguida por terrível epidemia. Ela mesma foi atingida pela enfermidade, chegando às portas da morte, tendo recebido os últimos sacramentos. Assistida por muitos religiosos fiéis, fortalecida pela Eucaristia, morreu serenamente no seu quarto no dia 6 de outubro de 1791, aos 76 anos. Seu corpo foi sepultado na igreja de Santa Lucia do Monte, onde é venerada ao lado do túmulo de São João José da Cruz. - FONTE: “Santos Franciscanos para cada dia”, Ed. Porziuncola.`.- São Francisco Tran Van Trung, mártir (†1858). Soldado do exército imperial do Vietnã que, recusando-se a pisotear a Cruz, foi torturado e decapitado. - Beato Adalberon de Würzburg, Bispo (†1090). Foi perseguido pelos cismáticos e expulso de sua Diocese de Würzburg, Alemanha, por haver defendido a Sé Apostólica. - Beatos João e Tecla Hashimoto Tahyoe e companheiros, mártires (†1619). Casal cruelmente martirizado em Kioto, Japão, junto com seus cinco filhos e mais quarenta e quatro cristãos. - Beata Maria Rosa Durocher, virgem (†1849). Fundou em Longueuil, Canadá, a Congregação das Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria, para a formação da juventude feminina. - Beato Isidoro de São José de Loor, religioso (†1916). Irmão leigo passionista, faleceu aos 35 anos em Courtrai, na Bélgica, dando exemplo de aceitação dos atrozes sofrimentos provocados pela doença.

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