- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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| Missa, 7h, dom., 30-11-25, Catedral, Col. Rep. Paulo Maciel |
- SANTOS DO DIA 19 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- Santo Anastásio I, Papa (†401). Varão de insigne pobreza e apostólica solicitude, opôs-se firmemente às doutrinas heréticas. - Beato Guilherme de Fenóglio, religioso (†1200). Foi um dos primeiros monges da Cartuxa de Casotto, Itália, onde viveu como simples irmão leigo. - Beato Urbano V, Papa (†1370). Monge beneditino elevado à Cátedra de Pedro, em Avignon. Empenhou-se em restabelecer a unidade da Igreja reinstalando a Sé Apostólica em Roma. DE ACORDO com o "site" 'perpetuosocorro.org.br', ´A Igreja Católica celebra em 19 de dezembro o beato Urbano V, 200º papa da Igreja. Ele governou entre 1362 e 1370, num dos momentos mais difíceis da história da Igreja, conhecido como "o desterro de Avignon". Na época, os papas tiveram que deixar Roma, sede do Papado desde o século I, por causa das revoltas entre as coroas italianas. Os papas foram para Avignon, na França, após o ano de 1300. Urbano V foi o sexto papa no exílio. Após a morte do Papa Inocêncio VI, em 1361, Urbano foi escolhido para sucedê-lo. Ele era um monge ordenado padre em missão diplomática. Para ser Papa, foi chamado a Roma e num único dia foi consagrado bispo e coroado como pontífice. Em seguida, mudou-se para Avignon. Ele era natural de Languedoc, na França, nascido em 1310. Estudou na Universidade de Paris e depois tornou-se monge beneditino. Chegou a ser superior de vários mosteiros. O papel de liderança dentro de sua Ordem despertou a admiração de vários papas, que valorizaram suas habilidades diplomáticas e o convocaram para o serviço da Santa Sé como representante papal (núncio). Como líder maior da Igreja, quis acabar com os abusos de famílias italianas que tentavam tomar o poder eclesial a serviço de suas coroas ou nações. Ele também cortou o excesso de luxos de seus colaboradores, limitando a ostentação dos bens do palácio pontifício, e lutou para acabar com os maus hábitos do clero. Trabalhou para fortalecer o papel educativo da Igreja, tornando-a protagonista do enriquecimento cultural dos povos. Fundou a primeira academia pontifícia de medicina. Ele contou com o apoio das ordens mendicantes - franciscanos e dominicanos - na organização de viagens de evangelização à Bulgária, Ucrânia, Bósnia, Albânia e Lituânia, tornando-se um precursor do moderno espírito missionário da Igreja. Foi o primeiro a quebrar o período Avignon, quando decidiu voltar a Roma e devolver à cidade a posição de sede pontifícia, algo que nenhum de seus predecessores fez. Havia mais de 50 anos que a Igreja era governada de fora de Roma. Quando estabeleceu sua residência na Cidade Eterna, encontrou um estado de abandono espiritual e deterioração moral, ordenando a reconstrução dos principais monumentos e a recuperação dos edifícios e bens eclesiásticos. Infelizmente, o advento de uma nova guerra entre a França e a Inglaterra e uma grave deterioração de sua saúde fizeram Urbano decidir retornar à França em 1370. Um novo descontentamento surgiu entre os romanos, em cujas mentes ressoava a profecia de santa Brígida. A santa havia anunciado que o papa morreria, se abandonasse Roma de novo. Em 5 de dezembro de 1370, Urbano deixou Roma e poucos dias depois, no dia 19, morreu. Ele foi sucedido pelo papa Gregório XI. Urbano V foi beatificado em 1870 pelo papa Pio IX. Fonte: acidigital`. - São Francisco Xavier Hà Trong Mâu, mártir (†1838). Terciário dominicano e catequista no Vietnã. Foi encarcerado, torturado e, por fim, estrangulado, por negar-se a pisotear a Cruz. - Beatas Maria Eva da Providência e Maria Marta de Jesus, virgens e mártires (†1942). Religiosas da Congregação das Irmãs da Imaculada Conceição, fuziladas durante a ocupação da Polônia na Segunda Guerra, por terem prestado auxílio aos prisioneiros e perseguidos.
