sexta-feira, 18 de abril de 2025

Esquife de Jesus sai em procissão da Catedral,Colatina-ES,18/4/25 (6ª-F....

LITURGIA.22/4/25 (3ªf.) - 8ª da PÁSCOA. SANTOS: Soter, Leônidas, Caio. P...

Ação Litúrgica em Colatina-ES, na 6ª-F. SANTA, 18/4/25. - reporterpaulomaciel.blogspot.com

 Ação Litúrgica, 15h, Catedral, Colatina-ES, 18-04-25

- POR repórter Paulo Maciel 

- PARA Paulo Roberto Maciel Maciel - reporterpaulomaciel.blogspot.com - @paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

- Às 15h da Sexta-Feira Santa (18/4/25), foi oficiada (começou ) a Ação Litúrgica da Paixão e Morte do Senhor Jesus, evento católico realizado na Catedral Sagrado Coracao de Jesus, em Colatina-ES. O ato foi presidido pelo bispo diocesano Dom Lauro Sérgio Versiani Barbosa, com a participação também do padre Irineu Claudino Sales e do diácono Amauri Brás Caser. A igreja ficou lotada. O momento especial foi a Adoração da Santa Cruz. Este é o único dia em que não há celebração eucarística (missa), mas a comunhão com a hóstia consagrada em outra data é distribuída.




LITURGIA.24/04/25 (5ªf.) - 8ª da PÁSCOA. SANTOS: . POR rep.Paulo Maciel

 - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Padre João Tozzi. POR rep.Paulo Maciel. V.V.-ES,1-3-25

- LITURGIA. 24/04/2025 - QUINTA-FEIRA - OITAVA DA PÁSCOA DO SENHOR JESUS - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Prefácio da Páscoa. - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 3, 11-26):"... ''...". - Sl 8, .  R.: "- ". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 24, 35-48): ".......". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 24 DE ABRIL. (FONTE: revista.arautos.org) - - SANTAS MARIA CLÉOFAS E SALOMÉ, DISCÍPULAS DO SENHOR - Ambas as Santas encontram-se entre as mulheres piedosas, que, na manhã de Páscoa, foram ao sepulcro de Jesus para ungir seu Corpo. Ali, receberam o anúncio da ressurreição. Maria, esposa de Cléofas, era mãe de Tiago Menor; Salomé, era identificada como esposa de Zebedeu e mãe de Tiago e João. - OUTRO SANTO:
SÃO FIDÉLIS (FIEL) DE SIGMARINGA, SACERDOTE E MÁRTIR - DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Docente, advogado, filósofo cristão, frade e, enfim, primeiro mártir Capuchinho: eis, em resumo, a vida de São Fidélis (Fiel) de Sigmaringa, que deixou a Alemanha para ir evangelizar a Suíça calvinista, onde foi martirizado, em 1622, e canonizado por Bento XIV. Marcos Reyd, o futuro Frei São Fidélis, nasceu em 1577, na família do magistrado principal da sua cidade; foi o mais intrépido dos filhos, por isso, seu pai o mandou estudar. Em 1604, um senhor nobre confiou-lhe alguns meninos para serem instruídos, inclusive seus próprios filhos. Com eles, Marcos criou uma espécie de escola itinerante, entre a Itália, Espanha e França. Voltou para a sua casa somente seis anos depois, para se formar em Direito e se tornar advogado de todos os que não tinham condições de pagar. Aos 34 anos, Marcos surpreende a todos ao pedir para ser ordenado sacerdote. Porém, quis ir mais além: entrou para os Capuchinhos de Friburgo, a Ordem que vivia, de modo mais rígido, o espírito original de Francisco. Ali, recebeu o nome religioso de Fidélis e começou a viver uma vida de jejum, penitência e vigílias de oração. Como frade, recebeu vários encargos, estudou Teologia e se tornou Guardião do convento de Weltkirchen, onde era admirado por sua coragem de socorrer os enfermos, durante a epidemia da pestilência. No entanto, Frei Fidélis distinguiu-se mais como pregador, por suas palavras fortes, sempre baseadas na Palavra, obtendo assim numerosas conversões; mas, as suas palavras também eram como dardos contra as heresias. Seus sermões eram simples e diretos, compreensíveis tanto por pessoas cultas quanto por camponeses, porque eram acompanhados, sobretudo, pelo exemplo de uma vida de santidade. A voz do Frei Fidélis era tão límpida e forte, que lhe foi confiada uma missão delicada: fazer pregações na Rezia, uma região que incluía o atual Cantão suíço dos Grisões, Tirol e parte da Bavária. Ali, há alguns anos, estava bem arraigado o Calvinismo, uma doutrina semelhante à Reforma Protestante, liderada pelo teólogo francês João Calvin. O conflito entre Calvinistas e Católicos já era habitual. Por isso, um frade, que pregava o retorno à fé, não podia, certamente, ser bem-vindo. Certo dia, durante a Missa, alguém atirou nele, porém, não desanimou e continuou a sua missão, apesar de imaginar que seus dias estavam contados. Em 24 de abril de 1622, Frei Fidélis aceitou o convite dos Calvinistas para fazer uma pregação em Séwis, sem saber que era uma armadilha. Durante seu sermão, ocorreu uma grande confusão, mas ele continuou, sem parar. Quando acabou, ao sair da igreja, foi cercado por uns vinte soldados armados, que lhe mandavam renegar tudo o que havia dito no sermão. Ao recusar a proposta, foi golpeado na cabeça, com espadas, que nem teve o tempo de perdoar seus assassinos. Assim foi Fidélis, ou seja, fiel até à morte. Certa vez, o Mestre de Noviços o obrigou a citar algumas palavras do Apocalipse, que se revelaram proféticas: "Seja fiel até à morte e eu lhe darei a coroa da vida". Parecia ter terminado ali, mas não foi, porque, como sempre acontece, o sangue dos mártires torna a terra fértil. Assim, a morte de Frei Fidélis conseguiu obter uma rápida reconciliação entre Católicos e Calvinistas e o retorno de muitos à fé.` - SANTA MARIA ISABEL HESSELBLAD, FUNDADORA DAS BRIGIDINAS - ´Maria Isabel nasceu em uma família luterana sueca. Após a sua conversão ao catolicismo, dedicou-se à reunificação das Igrejas. Trabalhou para a refundação da Ordem das Irmãs de Santa Brígida, que conseguiu levar de volta à Suécia. Santa Maria Isabel faleceu em 1957 e foi canonizada em 2016. Maria Isabel nasceu em [...] 1870, em uma família de fé luterana, vivida de modo diário e concreto. Desde a escola primária, pelo seu sensível grau de observação, notava que seus colegas de classe professavam as crenças cristãs mais diversas, mas achava que não devia ser assim. Por isso, começou pôr-se à busca da única Verdade. Em seus escritos autobiográficos, emergiu que Isabel ficou fascinada, em tenra idade, por uma frase do Novo Testamento, que se referia a um único rebanho, para o qual o Senhor, Bom Pastor, reconduziria todos. Passeando pela natureza extensa e sem confins do seu país, começou a se interrogar qual seria aquele rebanho único. Porém, ao invés de desanimar, diante de todas aquelas perguntas sem resposta, recebeu, como dom de Deus, um grande conforto e uma força incrível. Ouviu até uma voz, que lhe fez uma promessa: iria descobrir, um dia, qual seria este único rebanho. Ao sentir a presença do Senhor, tão perto de si, Isabel se tranquilizou. Aos 18 anos, Isabel decidiu emigrar para Nova Iorque para ajudar, financeiramente, a sua família. Lá, começou a trabalhar como enfermeira no Hospital Roosevelt. Seu contato direto com o mundo do sofrimento e da enfermidade a deixou profundamente impressionada. Naquele período, ocorreu um episódio, narrado em sua biografia, que demonstra quanto a futura Santa era agraciada por Deus. Certa noite, por descuido, ficou fechada no necrotério do hospital; por isso, decidiu passar o tempo rezando ao lado de cada um dos cadáveres. Ajoelhada ao lado do corpo de um homem, teve a impressão de sentir uma espécie de respiro, mesmo se fraco. Em seu certificado médico dizia que ele tinha falecido por ataque cardíaco. Mas, Isabel sentia aquele respiro sempre mais forte e claro. Como boa enfermeira, sabia que aquele cadáver, no estado entre a vida e a morte, precisava de calor para voltar à vida. Então, cobriu-o com sua roupa. No dia seguinte, ela foi encontrada assim, rezando ao lado daquele jovem, que reviveu. Nos Estados Unidos, Isabel tinha como diretor espiritual o jesuíta Padre Johann Hagen. Graças a ele, abraçou definitivamente a fé católica e foi batizada no dia da Assunção de Nossa Senhora, em 1902. Logo, voltou à Europa como católica: primeiro visitou sua família na Suécia e, depois, foi para Roma, onde ficou hospedada na casa que era de Santa Brígida, mas depois utilizada pelas Carmelitas. Ali, com uma permissão especial do Papa Pio X, recebeu o habito religioso das Brigidinas e aprofundou a espiritualidade deste Instituto, originário da sua terra natal. Assim, entendeu qual era a sua vocação: refundar a Ordem, segundo as exigências daquele tempo, mas também fiel à tradição do carisma contemplativo e à solene celebração litúrgica. Transcorria o ano 1911. Desde então, Isabel, que acrescentou ao seu nome o de Nossa Senhora, se esforçou para levar, novamente, a Ordem de Santa Brígida à Suécia, que conseguiu em Djursholm, em 1923, e, enfim, em Vadstena, em 1935. Dedicou toda a sua vida à caridade concreta com todos, sobretudo com os necessitados e mais frágeis. Durante a II Guerra Mundial, junto com suas coirmãs, acolheu muitos judeus perseguidos, transformando sua casa em centro de distribuição de alimentos e roupas para quem não tinha nada. Cansada, fisicamente, mas não de espírito, Maria Isabel faleceu em Roma, em 1957, onde foi beatificada, durante o Grande Jubileu do 2000, e canonizada pelo Papa Francisco, em 2016. Eis a linda oração que Maria Isabel escreveu, de próprio punho, e o deu à sua avó, antes de retornar aos Estados Unidos, em 1903: "Eu vos adoro, grande prodígio do céu, por dar-me alimento espiritual em vestes terrenas! Vós me consolais nos momentos obscuros, quando se dissipam, em mim, todas as esperanças! Ao coração de Jesus, junto ao balaústre do altar, estarei unida, eternamente, por amor".:

Via Sacra em Colatina-ES (cenas finais), 7h, Sexta-Feira Santa (18/4/25)...

Colatina-ES. Via-Crucis nas ruas na 6af-Santa, 18/4/25. - reporterpaulomaciel.blogspot.com







 Via-Crucis em Colatina-ES realizada na Sexta-Feira Santa (18/04/2025)

- Paulo Roberto Maciel Maciel 




Via-Crucis em Colatina-ES tem encenação com crianças da Catequese
  • Por repórter/radialista/blogueiro/animador litúrgico Paulo Maciel
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  • A Última Estação da Via-Crucis (Via Sacra) da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Colatina-ES, na Sexta-Feira Santa (18/04/2025), apresentou a cena em que Jesus é sepultado. As crianças da Catequese encenaram muito bem as passagens bíblicas da Paixão de Cristo nas quatorze estações. A procissão saiu da pracinha da Prefeitura, com a Primeira Estação (Jesus é condenado à morte) seguindo pela avenida Ângelo Giuberti, no bairro Esplanada. Houve parada em cada estação para orar, meditar, refletir e apreciar a teatralização dos católicos mirins, até chegar à Catedral. Às 15h haverá Ação Litúrgica na Catedral e nas comunidades católicas Nossa Senhora de Guadalupe (bairro Vista da Serra) e São Lucas (bairro Noêmia Vitali). Às 18, sairá da Catedral a Procissão do Senhor Morto com circulação por algumas vias públicas. No momento final, o esquife será levado para a Cripta da Catedral. A Sexta-Feira Santa é dia de jejum e abstinência de carne.