quinta-feira, 4 de setembro de 2025

LITURGIA. 17/09/2025 (4ª-f.)- 24ªSTC. SANTOS: Roberto Belarmino, Hildegarda, Zygmunt Felinski, Columba. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Igr.Im.Cor.Mª, Colatina-ES. POR rep. Paulo Maciel. 31-8-25
- LITURGIA. 17/09/2025 - QUARTA-FEIRA - XXIV *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verdde. Rito: Missa à escolha. Ou SÃO ROBERTO BELARMINO - BISPO E DOUTOR DA IGREJA (Mem. facult.. Cor branca). Ou SANTA HILDEGARDA DE BINGEN - VIRGEM E DOUTORA DA IGREJA (Mem. facult.. Cor branca). - 1ª Leitura: Leitura da Primeira Epístola de São Paulo a Timóteo (1Tm 3, 14-16): "...saibas como proceder na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo...". - Sl 110 (111), 1-2. 3-4. 5-6 (R. 2a). R.: "Grandiosas são as obras do Senhor!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 7, 31-35): "...'Com quem hei de comparar os homens desta geração?'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 17 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
Roberto Belarmino (FONTE: rs21.com.br) - Roberto Belarmino nasceu na Itália, no século XVI. Sentiu sua vocação ainda jovem e ingressa na Companhia de Jesus, os Jesuítas. Ele foi Cardeal, confessor, inquisidor e proclamado Doutor da Igreja. Roberto começou a se aprofundar nos estudos teológicos e propõe, para a formação dos sacerdotes, o estudo da Suma Teológica de Santo Agostinho. Era época do Concílio de Trento, que durou 18 anos, e que instituiu os seminários para a preparação dos jovens seminaristas. A responsabilidade pela busca do equilíbrio entre a fé e a ciência foi dada a São Roberto Belarmino pelo próprio Papa, para também se evitar a má interpretação da Bíblia e das leis naturais. - Santa Hildegarda - Hildegarda, descendente de nobre e riquíssima família alemã, nasceu no castelo de Böckekheim, na bela região do rio Reno, em 1098. Como era o costume na época, aos oito anos de idade foi entregue aos cuidados de religiosas, mais especificamente da abadessa Jutta, do convento das monjas beneditinas. Lá, recebeu os primeiros fundamentos dos ensinamentos de Cristo, aprendendo o desapego que deveria ter com as coisas e vaidades mundanas. Assim, depois de conhecer e conviver na comunidade religiosa, pediu para ser aceita entre as beneditinas, ingressando como noviça sem dificuldade alguma. Quando, em 1136, a superiora Jutta morreu, a direção do mosteiro passou para as mãos de Hildegarda. Além desse convento sob seu governo, ela fundou outros dois: em 1147, o de Bingen e, em 1165, o de Eibingen, ambos na Alemanha. Desde a infância, ela apresentava uma personalidade muito carismática e um alto grau de elevação mística. Aos poucos, esses dons acabaram se manifestando como visões, definidas por ela mesma como “lux vivens”, ou seja, luz vivificante. Um dia, Hildegarda ouviu uma voz superior, que ela identificou como do Espírito Santo, ordenando-lhe que escrevesse todas as revelações que lhe eram feitas. Apesar de não ser letrada, Hildegarda acabou por desenvolver uma grande atividade literária. Por esses dons, acabou adquirindo muito conhecimento sobre medicina e ciências naturais, transmitidos, depois, por livros precisos que escreveu sobre essas matérias, reconhecidos cientificamente. Mas o seu talento enciclopédico expressou-se, em particular, no canto e na música. Ela foi, talvez, a primeira mulher musicista da história da Igreja Católica. O final de sua vida foi muito sofrido e amargurado. Além de estar muito doente, ainda foi vítima de injustiças e mentiras, devido ao seu rigor como superiora séria e disciplinada. Aos oitenta e dois anos, no dia 17 de setembro de 1179, Hildegarda morreu, no seu Convento de Bingen. Pôde, finalmente, ir descansar ao lado do Senhor. Essa mulher extraordinária, mística beneditina, cientista, conselheira de bispos e imperadores, seguiu influenciando a espiritualidade católica, mesmo depois de sua morte, por meio de seus escritos, traduzidos em quase todas as línguas do mundo, desde a Idade Média até os nossos dias. No século XX, em 1921, ainda a influência do seu carisma inspirou a criação uma nova congregação, a das Irmãs de Santa Hildegarda. Com a fama de sua santidade reconhecida ainda em vida, fez com que vigorasse um culto expressivo e ininterrupto, mantido entre os fiéis do mundo todo. O local de sua sepultura tornou-se um centro de peregrinação. -- (((FONTE da pesquisa sobre santos: -- Rede Século 21: Rua João Previtale, 1834 - Alto da Colina - Valinhos/SP - CEP: 13272-315 - Fone: +55 (19) 3871-9620). - ZYGMUNT FELINSKI - DE ACORDO com o "site" 'diocesedeformosa.com.br', Zygmunt Felinski foi um heróico cardeal que se tornou santo. Nasceu numa família nobre e cristã, a 1º de novembro de 1822, em Wojutym – Polônia, filho de Eva e Geraldo Felinski, uma família cristã, que ensinou desde a infância o amor a Deus, à Virgem Maria, ao próximo e à Pátria. A adolescência foi marcada por dor e sofrimento. Perdeu seu pai aos 11 anos e, aos 16, sua mãe foi exilada para a Sibéria. Estudou na Universidade de Moscou, e em Paris, na Sorbone, tornando-se professor de Matemática. Lutou em defesa da Pátria, onde experimentou a dor da derrota e também sentiu profundamente a morte de seu grande amigo e companheiro de luta, o poeta Júlio Slowacki. Após isso, refletiu sobre sua vida e decidiu entrar no Seminário. Em 1855, na cidade de Petersburgo (Rússia), foi ordenado sacerdote. Em 1857, observando o sofrimento das crianças e idosos abandonados de Petersburgo, iniciou a Congregação das Irmãs da Sagrada Família. Em 1862 foi nomeado arcebispo de Varsóvia (Polônia), e desenvolveu atividades pastorais com coragem no serviço de Deus. Mas, por não compactuar com o governo russo e por defender os direitos do povo e da Igreja, foi preso e levado para o exílio na Sibéria (Rússia), onde permaneceu vinte anos exilado. No exílio viveu em profunda sintonia com Deus e exerceu suas atividades de pastor, ajudando aos irmãos necessitados, sem esquecer da Congregação. Quando regressou do exílio, fixou residência em Dzwiniaczka – Galícia, dedicando seu tempo à Igreja, à Congregação que fundara e à Nação. Zelou pela cultura do povo, organizou o ensino elementar nas escolas e orfanatos e dirigiu a catequese com o máximo de amor até os últimos dias de sua vida. Faleceu na cidade de Cracóvia, a 17 de setembro de 1895, aclamado como “homem santo”. No dia 22 de agosto de 2002, na cidade de Cracóvia, pelas palavras do Papa João Paulo II, a Igreja reconheceu a santidade de Zygmunt Felinski, colocando-o entre os Bem-Aventurados. Foi canonizado no dia 11 de outubro de 2009. - SANTA COLUMBA (ou Colomba) - VIRGEM E MÁRTIR DE CÓRDOVA. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, atraída por uma vida de total dedicação ao Senhor, Columba trancou-se em um mosteiro, perto de Córdova, Espanha. Foi um exemplo de santidade e de dedicação ao estudo das Escrituras. Durante a perseguição dos Mouros, confessou ser cristã, contra o desejo dos bispos. Por isso, foi martirizada em 853.  

LITURGIA. 16/09/2025 (3ª-f.)- S.CORNÉLIO E S.CIPRIANO - 24ªSTC. SANTOS: Vital, Ludmila. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Igr.Im.Cor.Mª, Colatina-ES. POR rep. Paulo Maciel. 31-8-25
- LITURGIA. 16/09/2025 - TERÇA-FEIRA - SÃO CORNÉLIO - PAPA, E SÃO CIPRIANO - BISPO - MÁRTIRES - XXIV *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Vermelha. Rito: Missa com Ofício da Memória. - 1ª Leitura: Leitura da Primeira Epístola de São Paulo a Timóteo (1Tm 3, 1-13): "...o bispo tem o dever de ser irrepreensível...". - Sl 100 (101), 1-2ab. 2cd-3ab. 5. 6 (R. 2c). R.: "Viverei na pureza do meu coração!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 7, 11-17): "...'Um grande profeta apareceu entre nós'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 16 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- - São CornélioPapa (†253) e São Cipriano, Bispo (†258). Mártires. Memória obrigatória. São Cornélio lutou pela unidade da Igreja. São Cipriano, bispo de Cartago, grande orador e mestre de moral, dedicou-se a organizar a Igreja na África. DE acordo com o "site" "cancaonova", a comemoração destes dois mártires, São Cornélio e São Cipriano, no mesmo dia, é muito antiga. O Martirológio de São Jerônimo já os celebrava juntos. Essa data escolhida indica, em particular, a renúncia ao trono papal do primeiro e a morte do segundo por decapitação. Cornélio, o Papa - Em Roma, no ano 251, após alguns anos de cargo vacante, devido à perseguição de Décio, Cornélio foi eleito Papa em 251. Era um romano, talvez, de origem nobre, mas, certamente, reconhecido como homem de fé, justo e amoroso. Contudo, a sua eleição não foi aceita pelo herege Novaciano, que se fez consagrar antipapa e promoveu um cisma precisamente na Cidade de Roma.  Cornélio — que apoiava a distância o Bispo Cipriano —, foi acusado de ser muito manso com os “lapsos”: estes eram apóstatas, que retornavam à Igreja, sem as devidas penitências. Estes voltavam às atividades, simplesmente com a apresentação de um certificado de reconciliação, obtido de algum suposto confessor. Além do mais, uma epidemia abateu-se sobre Roma e, depois, teve início também a perseguição anticristã de Galo. O Papa Cornélio foi exilado e preso em Civitavecchia, onde faleceu em 253, mas foi sepultado nas catacumbas de São Calisto, em Roma. Cipriano, Bispo - Cipriano nasceu em Cartago, no ano 210, era um hábil retórico, que exercia a profissão de advogado. Certo dia, ao ouvir a palavra de Jesus, converteu-se ao Cristianismo. Transcorria o ano 246. Graças à sua fama de intelectual, foi imediatamente ordenado sacerdote e consagrado Bispo da sua cidade. Mas, em Cartago, a situação dos cristãos não era fácil: agravaram-se as perseguições de Décio, depois de Galo, Valeriano e Galieno.  Assim, muitos fiéis, ao invés de morrer, decidiram voltar ao paganismo. Com o tempo, alguns se arrependeram, mas a conduta de acolhida e benevolência do Bispo Cipriano com eles não foi aceita pelos rigoristas. Envolvido na contenda dos “lapsos”, lutou contra o Padre Novato, que apoiava o antipapa Novaciano, e contra o diácono Felicissimo, que havia eleito Fortunato como antibispo.  Em 252, Cipriano conseguiu convocar um Concílio, em Cartago, para condená-los, enquanto o Papa Cornélio, em Roma, confirmava a excomunhão deles. Durante a perseguição de Valeriano, o clandestino Cipriano retornou a Cartago, para dar testemunho da fé, mas ali foi martirizado. - Santa Eufêmia, virgem e mártir (†c. 303). Suportou cruéis suplícios até a morte, em Calcedônia, atual Turquia. - São Niniano de Galloway, Bispo (†c. 432). De origem britânica, levou o povo dos pictos, no sul da Escócia, a abraçara Fé, tornando-se primeiro bispo de Galloway. - Santa Ludmila, mártir (†921). Duquesa da Boêmia, batizada por São Metódio. Dedicou-se às obras de caridade, edificação de igrejas e propagação da Fé. Quando se encarregou da educação de seu neto, São Venceslau, Santa Ludmila foi assassinada por ordem de sua nora. - Santa Edith, virgem (†984). Educada no mosteiro de Wilton, Inglaterra, onde decidiu abraçar a vida religiosa. Destacou-se por sua humildade e abnegação, chegando a recusar várias vezes o cargo de abadessa. - São Vital, abade (†1122). Renunciou aos encargos terrenos e fundou um mosteiro em Savigny, França, onde reuniu numerosos discípulos. - São Martinho de Finojosa, Bispo e abade (†1213). Abade do mosteiro cisterciense de Santa Maria de Huerta, Espanha, foi ordenado Bispo de Sigüenza, onde se esforçou em reformar o clero. - São João Macias, religioso (†1645). Irmão leigo no convento dominicano de Lima (Peru), distinguiu-se pela sua piedade e caridade. Promoveu obras assistenciais que se estenderam por outros países latino-americanos.

LITURGIA. 14/9/2025 (Dom.)- EXALTAÇÃO DA STA.CRUZ - 24ªSTC. SANTOS: Mate...

LITURGIA. 15/09/2025 (2ª-f.)- N.Srª das Dores. - 24ªSTC. SANTOS: Émila, Catarina Fieschi. POR rep.Paulo Maciel

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- LITURGIA. 15/09/2025 - SEGUNDA-FEIRA - BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA DAS DORES - XXIV *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa com Ofício da Memória - Prefácio de Nª Srª. - 1ª Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 5, 7-9): "...na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna...". - Sl 30 (31), 2-3a. 3bc-4. 5-6.15-16. 20 (R. 17b). R.: "Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (J19, 25-27): "...perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe...". Ou Evangelho de São Lucas (Lc 2, 33-35). - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 15 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- - Nossa Senhora das Dores. De acordo com a profecia de Simeão, uma espada de dor transpassou o Coração de Nossa Senhora, quando Ela presenciou a Paixão de seu divino Filho. Cada sofrimento d’Ele repercutia dolorosamente no Coração da Santíssima Virgem. E Ela permaneceu firme, de pé, junto à Cruz, participando até o fim do suplício de Jesus. DE ACORDO com o "site" "drplinio", a festa das Sete Dores de Nossa Senhora foi colocada com muita propriedade logo após a Exaltação da Santa Cruz. Essa festa mariana foi estendida a toda a Igreja por Pio VIII, em agradecimento pela intercessão da Santíssima Virgem na libertação de Pio VII. Deus deu a Nossa Senhora tudo quanto há de bom. E por isso, deu-lhes também aquela imensidade de cruzes que, no caso dela, é representada pelo número sete. Sete dores é também o símbolo de todas as dores. E Nossa Senhora poderia ser chamada perfeitamente Nossa Senhora de Todas as DoresSanto Émila, mártir (†852). Jovem diácono decapitado durante a perseguição moura em Córdoba. - Santa Catarina Fieschi, viúva (†1510). Sob seu impulso foi fundada a Fraternidade do Divino Amor, para reforma dos costumes do clero e dos leigos. - SÃO NICOMEDES, MÁRTIR, NA VIA NOMENTANA. Nicomedes foi sacerdote romano, na época de Domiciano, no século I, e enterrava os cristãos, vítimas das perseguições. Por isso, foi preso, e, ao se recusar a oferecer sacrifícios aos deuses, foi assassinado e jogado no rio Tibre, em Roma. Seu corpo, recolhido por um clérigo, foi enterrado na Via Nomentana.Beato Rolando de Médicis, eremita (†1386). Viveu num bosque onde, por vinte e seis anos, observou estrito silêncio, numa vida extremamente austera. - Beato Camilo Costanzo, presbítero e mártir (†1622). Jesuíta italiano queimado vivo durante a perseguição no Japão. Mesmo na fogueira, não cessou de pregar a Fé em Cristo. - Beatos João Batista e Jacinto dos Anjos, mártires (†1700). Indígenas zapotecas, artirizados em Santo Domingo Xagacia (México) por serem catequistas e recusarem a adorar os ídolos pagãos. - Beato Antônio Maria Schwartz, presbítero (†1929).Fundou em Viena a Congregação dos Operários Cristãos de São José de Calasanz. - Beato Ladislau Miegon, presbítero e mártir (†1942). Sacerdote polonês deportado para o campo de concentração de Dachau, onde morreu. - Beato Paulo Manna, presbítero (†1952). Sacerdote do Instituto Pontifício para as Missões Estrangeiras que, deixando a ação missionária na Birmânia por causa da sua debilitada saúde, trabalhou na evangelização na Itália.

WEBJornal do Paulo Maciel 5,6,7 e 8/9/25: Saiba hora de missa; Manifesta...

LITURGIA. 14/09/2025 (Dom.)- EXALTAÇÃO DA STA.CRUZ - 24ªSTC. SANTOS: Materno, Notburga, Alberto. POR rep.Paulo Maciel

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- LITURGIA. 14/09/2025 - DOMINGO -

EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ - XXIV *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Vermelha. Rito: Missa própria, Glória, Creio, Prefácio próprio - Ofício da Festa. - 1ª Leitura: Leitura do Livro dos Números (Nm 21, 4b-9): "...Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti....". - Sl 77 (78), 1-2. 34-35. 36-37. 38 (R. cf. 7c). R.: "Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!". 2ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Filipenses (Fl 2, 6-11): "...Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome...."- Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 3, 13-17): "...'é necessário que o Filho do Homem seja levantado'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 14 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
-- Exaltação da Santa Cruz. Quando conquistaram Jerusalém, em 614, os persas pagãos se apoderaram da Santa Cruz e a levaram para Ctesifonte, sua capital. Vários anos depois, o Imperador de Bizâncio, Heráclio, invadiu a Pérsia (Irã), recuperou-a e a levou solenemente de volta para Jerusalém. Desde então, a Igreja comemora a festa da Exaltação da Santa Cruz. A exaltação da Santa Cruz de Nosso Senhor é a festa pela qual a Igreja recorda e proclama... que ela ergue o símbolo da Redenção acima de todas as coisas, colocando-o na sua devida e suprema altura. Este louvor se reveste de grandeza e de júbilo ainda maiores quando se sabe que a cruz, originalmente, era um instrumento de suplício, representando a ignomínia e a vergonha para a pessoa que sofresse a pena da crucifixão. Por isso, ao ser pregado na Cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo sofreu tremenda humilhação. ... A Cruz representa o auge de todos os desprezos e escárnios que Jesus padeceu na sua vida pública, sobretudo nos trágicos dias da Paixão. Essas humilhações correspondiam ao desejo dos algozes de acrescentar aos tormentos físicos um martírio moral, ainda mais doloroso. Então, com a coroa de espinhos, a túnica de bobo, a cana à guisa de cetro, as bofetadas, etc., tinham a intenção de atormentar a Alma adorável de Nosso Senhor, e não apenas o seu Corpo santíssimo. Mas, sendo verdade que a Cruz de Nosso Senhor foi o ápice de todas as humilhações sofridas por Ele, ela é também o começo de todos os desprezos que até o fim do mundo os católicos haveriam de suportar em nome do Filho de Deus, pois a impiedade não se desarma nunca. Ela visa sempre menosprezar e abater a autêntica moral cristã. Raros, se não inexistentes, são os católicos que não tenham sido humilhados, de uma forma ou de outra, por causa de sua fidelidade a Jesus Cristo. O que constitui, aliás, uma bem-aventurança, pois significa ser perseguido por amor à justiça divina, contra a qual continuamente se erguem os ímpios. A Cruz de Cristo, e as cruzes que por Ele carregamos, são igualmente símbolos de nossa honra. A propósito, vale recordar que nos primeiros séculos do Cristianismo, às vésperas da Batalha de Ponte Mílvia, o Imperador Constantino teve uma visão da Cruz, circundada pelas palavras: “In hoc signo vinces – Com este sinal vencerás!” Era um anúncio de que a Cruz se levantava no céu e iria ficar definitivamente no horizonte do mundo, humilhando por sua vez os maus. Os católicos tomaram a Cruz como sinal de distinção, como símbolo de tudo quanto há de mais sagrado e santo. Colocá-la no alto de todas as coisas foi uma preocupação constante da Civilização Cristã. Vieram então as manifestações características dos tempos de fé: a Cruz encimando as elevadas torres das igrejas e catedrais; a Cruz no topo das coroas de reis e imperadores, ou adornando os mais nobres galardões das famílias da primeira aristocracia, ou servindo de insígnia nas condecorações. E quando se queria significar a magna importância de um documento, iniciava-o com uma cruz. Enfim, em tudo quanto o homem concebia de supremo, estava a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, trazendo consigo a ideia de que, entre todas as maravilhas por Ele operadas neste mundo, a mais admirável e a mais adorável era o ter sofrido e morrido naquele instrumento de vergonha. Nosso Senhor Jesus Cristo é o Redentor do gênero humano. Ele tinha de redimi-lo aceitando a morte. Por isto suportou a agonia no Horto das Oliveiras e os flagelos da Paixão, caminhou até o alto do Calvário e Se deixou crucificar, a fim de cumprir a missão que O trouxe ao mundo. A partir desse momento, a Cruz tornou-se a afirmação dos sofrimentos, dos tormentos e das dificuldades que o homem aceita para realizar os desígnios de Deus sobre ele na terra. Então enfrenta tudo, a exemplo de Nosso Senhor, para seguir a superior vontade divina. Tal é a lição que nos dá a Cruz: abraçar a dor, o sacrifício, o holocausto, num ato de fidelidade do homem à sua própria vocação. ... São Materno, Bispo (†séc. IV). Primeiro a governar a Arquidiocese de Colônia. - São Pedro, Bispo (†1174). Desejando apartar-se de toda glória mundana, tornou-se cisterciense. Destacou-se na estrita observância da Regra e dirigiu a abadia de Tamié. Por suas excelsas qualidades, o Papa o nomeou arcebispo de Tarentaise, França. - Santo Alberto, Bispo (†1215).Patriarca de Jerusalém. Deu uma regra aos eremitas do Monte Carmelo e, enquanto celebrava a festa da Santa Cruz, foi assassinado por um homem cuja má conduta havia censurado. - Santa Notburga de Eben, virgem (†1313). Como cozinheira do castelo vizinho da cidade de Eben, exerceu admiravelmente a caridade para com os pobres. - São Gabriel Taurino Dufresse, Bispo e mártir (†1815). Missionário da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, decapitado em Chengdu, China, depois de 40 anos de operoso ministério. - Beato Cláudio Laplace, presbítero e mártir (†1794). Por sua fidelidade ao Papa, foi encarcerado num navio em Rochefort, onde morreu de inanição, durante a Revolução Francesa.

LITURGIA,13/9/25 (Sáb)-S.João Crisóstomo -23ªSTC. SANTOS: Marcelino, Mau...